Chevrolet Onix: veja qual a versão com melhor custo-benefício
O Chevrolet Onix é o carro mais vendido no Brasil, por isso, o AutoPapo selecionou as melhores versões em custo-benefício
O Chevrolet Onix é o carro mais vendido no Brasil, por isso, o AutoPapo selecionou as melhores versões em custo-benefício
O Chevrolet Onix foi o mais vendido do país, e mesmo se separasse só as vendas para pessoa física, ainda assim o compacto ficaria à frente de Hyundai HB20 e Ford Ka. O Onix é tão fenômeno de mercado que mereceu um ranking próprio.
Confira aqui as melhores versões, em termos e custo-benefício, do hatch da Chevrolet.
O caro leitor vai estranhar o fato de a mais barata estar justamente na rabeira desta lista. Simples: a segunda geração do Onix será lançada no segundo semestre de 2019, com visual renovado, entre-eixos maior e motores inéditos. Ou seja, a versão Joy, que não passou pela reestilização de 2015, vai sumir, o que vai acentuar a sua depreciação, que já é a maior dentro da gama.
Segundo levantamento da consultoria especializada em preços de automóveis Kelley Blue Book (KBB Brasil) feito para o AutoPapo, a configuração desvaloriza 19,61% após dois anos. De qualquer forma, é vendida com itens básicos, como ar, direção elétrica, vidros dianteiros e travas elétricos, Isofix, monitoramento dos pneus, para-choques na cor da carroceria, cintos de três pontos para todos os passageiros, faróis com máscara negra e banco traseiro rebatível.
O motor é sempre o 1.0 com caixa manual de seis marchas e selo de eficiência energética no Inmetro. As médias são de 8,7 e 10,5 km/l com etanol e de 12,8 e 15,2 km/l, com gasolina, nota A na categoria pelo PBEV.
A próxima tem apelo visual como destaque. Confira!
Essa versão só vale para o cara aficionado por acessórios e visual mais arrojado. Além do teto pintado, a Effect é cheia dos adesivos escuros – nas colunas, no para-choque, nas laterais e na traseira -, tem preto brilhante nas capas dos retrovisores, grade e no entorno dos faróis, rodas de liga leve aro 15” escurecidas e spoiler traseiro. As luzes usam lâmpadas Bluevision e no interior as saídas de ar trazem detalhes vermelhos e os bancos recebem revestimento na cor preta. Vai de motor 1.4 com câmbio manual de seis.
A Advantage vem com motor 1.4 e câmbio automático de seis marchas, leva basicamente os itens da LT 1.4, mas perde em alguns aspectos. Por exemplo, as rodas são de aço (15”) e vem com som simples, com entrada USB e Bluetooth. Por fora, tem adesivos nas colunas e nas carcaças dos retrovisores.
Quer um pouco mais? Veja se a próxima te atende.
A LT 1.4 é mais barata e bem mais discreta que a Effect, com a vantagem de ter os mesmos equipamentos, como os faróis Bluevision, retrovisores elétricos, regulagem de altura do volante, luz no porta-luvas e sensor de ré. Por fora, ainda faz uma graça com os adesivos na coluna, a grade frontal com detalhes cromados e as rodas de liga leve aro 15”. Tem também a intuitiva e eficiente central multimídia MyLink. O câmbio automático com controle de cruzeiro é opcional e a versão vai a R$ 59.090.
A versão pseudo-aventureira é a mais cara e repete alguns adesivos da Effect, só que tenta aparentar robustez com as molduras laterais e oferece bagageiro no teto. Também se vale de rodas de liga leve de 15” escurecidas. Por dentro, tem porta-óculos, bancos com detalhes na cor cinza e acabamento interno em dois tons igual ao da LTZ.
É equipada como a Effect e agrega itens da LTZ, como faróis e lanternas de neblina, luzes Bluevision, molduras cromadas nas lentes dianteiras, luzes de condução diurna de LEDs e vidros elétricos traseiros.
A versão de entrada do Onix reestilizado é só pouco mais de R$ 2.000 mais cara que a Joy, contudo vem mais recheada e é a configuração que menor deprecia dentro da linha. De acordo com a KBB Brasil, desvaloriza 12,02% após dois anos.
Com motor 1.0 e caixa manual de seis marchas, sai de fábrica com os mesmos itens da Joy mais alarme, aviso do cinto não afivelado do motorista, cromados nos comandos e saídas do ar, detalhes prata na grade, maçanetas e para-choques na cor da carroceria, maçanetas internas cromadas, chave tipo canivete, computador de bordo, indicador de trocas de marcha, luz de leitura central, para-sol com espelho, sistema siga-me dos faróis, vidros elétricos dianteiros com sistemas um toque e anti-esmagamento e comando na chave, volante multifuncional, regulagem de altura do banco e preparação para som.
inda é a mais econômica da linha com médias de 8,8 e 10,5 km/l (etanol) e 12,9 e 15,3 km/l (gasolina), com nota A e selo de eficiência energética. Com pacote de opcionais que inclui retrovisores elétricos, MyLink e sensor de ré, fica apenas R$ 2.100 mais cara.
Qual será a versão do Onix com melhor custo-benefício? Confira!
A LTZ 1.4 leva a melhor pelo conjunto da obra. Afinal, traz consigo o motor mais potente e soma equipamentos interessantes a todos os itens de série que herda da versão LT 1.4. Faróis e lanternas de neblina, faróis com lâmpada Bluevision, cromados nas molduras dos faróis, luzes diurnas de LEDs, vidros elétricos traseiros e alças de segurança no teto para os ocupantes de trás. Ao mesmo tempo, ostenta rodas de liga leve aro 15” diamantadas e os bancos têm acabamento superior com tons pretos e azuis.
No consumo do Inmetro, marca médias com etanol de 8,5 e 10,3 km/l e, com gasolina, de 12,4 e 14,9 km/l. Pelo levantamento da KBB Brasil, é a segunda que menos desvaloriza na família, com perda de 13,36% após dois anos. Pode receber câmbio automático e controle de cruzeiro e alcança R$ 63.790, mas aí sua desvalorização aumenta 16,42% no mesmo período.
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Excelente os documentários, sou super fâ……..
Creio que o autor do texto se equivocou ao mencionar que o Onix possui luz de condução diurna em led, creio que deveria ser ¨luz de posição em led¨ pois se transitar em rodovias somente com elas ligadas poderá ser multado.
