Enzo Ferrari: 70 fatos sobre a história da marca e seu criador

A ascensão do império de Enzo Ferrari – até se tornar o mito que hoje é mundialmente venerado – foi feita a ferro e fogo.

ferrari aniversario
Um dos primeiros modelos de Enzo Ferrari ao lado de um dos últimos esportivos da marca italiana, em frente à sua fábrica, na Itália (Foto: Ferrari | Divulgação)
Por Bárbara Angelo
Publicado em 04/09/2017 às 07h12
Atualizado em 05/10/2022 às 15h32

A ascensão do império de Enzo Ferrari – até se tornar o mito que hoje é mundialmente venerado – foi feita a ferro e fogo. No ano do aniversário de 70 anos do “cavallino rampante”, conheça 70 fatos que ilustram a incrível história do escudo e de seu fundador, desde seu nascimento em uma família humilde, passando por seus dias como piloto da Alfa Romeo, até o desenvolvimento das Ferraris mais atuais.

1. O criador da Ferrari era do signo de aquário. Enzo Anselmo Ferrari nasceu no dia 18 de fevereiro de 1898 e faleceu no dia 14 de agosto de 1988, aos 90 anos. Ele tinha 1,87 m de altura.

2. Enzo só foi registrado dois dias depois de ter nascido, porque uma nevasca impediu o procedimento. Por causa disso, foi seu desejo póstumo que sua morte fosse anunciada apenas dois dias depois de ocorrida – desejo que foi atendido por sua família e pela Ferrari.

3. O Commendatore, como era conhecido, nasceu em Modena, na Itália, e cresceu com pouca educação formal. Seu pai produzia peças de metal em uma fábrica que montara na casa da família.

4. O sobrenome “Ferrari” significa “ferreiro” em latim.

Felice Nazzaro, nativo de Turim, cidade-sede da Fiat, inspirou Enzo Ferrari a se tornar um piloto de corridas (Foto: Reprodução)
(Reprodução)

Felice Nazzaro, nativo de Turim, cidade-sede da Fiat, inspirou Enzo Ferrari a se tornar um piloto de corridas (Foto: Reprodução)5. Aos 10 anos, Enzo assistiu à vitória de Felice Nazzaro no Circuito de Bologna e, desde então, passou a sonhar em se tornar piloto.

6. De acordo com o site oficial da Ferrari, em 1916 Enzo perdeu seu pai, Alfredo, e seu irmão, Alfredo Jr.. Ele tinha 18 anos.

7. Nessa época, o fundador da Ferrari procurou um emprego na Fiat, com sede em Turim, mas foi rejeitado. Bobeou, hein, Fiat?

8. Enzo seguiu em frente e, em 1919, aos 21 anos, iniciava sua carreira de piloto em um C.M.N. 15/20 2.3 l — na corrida de Parma-Poggio di Berceto. Ele terminou a prova na quarta posição.

9. Em 1920 ele chega em segundo ao volante de um Alfa Romeo Tipo 40/60 e, graças ao bom resultado, é contratado pela montadora.

10. Enzo exerceu diversas funções na Alfa Romeo. Foi motorista de teste e vendedor, até chegar a chefiar a divisão de corrida Alfa Corse.

11. Em 1923 nasce o escudo da Ferrari. O “cavallino rampante” (cavalo empinado) foi uma herança do falecido piloto de aviões Francesco Baracca, tido como herói da Primeira Guerra Mundial.

Herói italiano, Francesco Baracca triunfou em 34 batalhas aéreas durante a Primeira Guerra Mundial (Foto: Reprodução)
Herói italiano, Francesco Baracca triunfou em 34 batalhas aéreas durante a Primeira Guerra Mundial (Foto: Reprodução)

12. A sugestão veio da mãe de Baracca, que disse a Enzo que a imagem lhe traria sorte nas pistas. Ferrari passa então a decorar seus veículos com o escudo.

13. Mas não era só de motores e velocidade que o italiano era feito. Enzo também era apaixonado por jornalismo e, em 1924, fundou o jornal especializado Corriere dello Sport, que hoje é um dos mais populares do mundo.

14. Enquanto isso, ele continuou brilhando nas pistas e, em 1925, por causa dos seus feitos, é nomeado Commendatore pelo governo italiano.

15. Enzo não tinha uma fama lá muito boa entre seus pares e, por isso, o título virou apelido. Nas palavras do lendário designer da Scuderia Ferrari, Mauro Forghieri: “como um empresário, [Enzo] é excelente. Mas como um ser humano, ele é um zero”.

16. O Commendatore já ganhou uma minissérie na televisão italiana. “Ferrari” estreou em 2003, no Canale 5, e conta a vida do fundador da marca. Com o sucesso na Itália, a série foi relançada como filme de mesmo nome.

17. Enzo Ferrari era cheio de excentricidades. Uma delas era que ele usava apenas tinta roxa em sua caneta tinteiro e com ela assinava documentos, redigia contratos e escrevia cartas para suas amantes.

18. Em 1929, Enzo funda a Scuderia Ferrari como uma preparadora de carros e motos para corridas, trabalhando especialmente com modelos Alfa Romeo.

19. O Commendatore deixa de pilotar em 1931 e passa a se dedicar exclusivamente à Scuderia Ferrari.

20. Pouco depois, em 1933, a Ferrari se torna a divisão esportiva oficial da Alfa Romeo. Dois anos mais tarde é lançado o primeiro veículo da divisão: o Alfa Romeo Bimotore.

21. O problema é que, em 1937, a Alfa decide recuperar o controle da divisão. Dois anos depois, um Enzo insatisfeito deixa a montadora e funda a Auto Avio Construzioni em Modena, sua terra natal.

22. Cláusulas contratuais proibiram Enzo de usar o próprio nome em seus projetos por quatro anos. A partir dali, seu maior objetivo era desenvolver um novo carro para derrotar a Alfa Romeo nas pistas.

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23. Ele fabricou então, em 1940, o Auto Avio Construzioni 815 – que, não oficialmente, foi o primeiro veículo produzido por Enzo. Apenas duas unidades foram feitas.

24. O 815 tinha um motor 1.5 de oito cilindros instalado sobre a plataforma de modelos Fiat Mille Miglia produzidos antes da guerra. Mas o veículo não brilhou.

25. Em 1943, a fábrica foi levada para a cidade de Maranello, perto de Modena. Ali foi construída a primeira parte do que seria a fábrica da Ferrari – onde a marca está sediada até hoje.

26. Mas a Segunda Guerra Mundial trouxe obstáculos. A fábrica de Enzo foi obrigada pelo ditador Benito Mussolini a produzir peças para os militares e foi bombardeada duas vezes, em 1944 e 1945.

Primeira Ferrari da história deixa a fábrica de Maranello, em 12 de março de 1947 (Ferrari/Divulgação)
Primeira Ferrari da história deixa a fábrica de Maranello, em 12 de março de 1947 (Ferrari/Divulgação)

27. Finalmente, em 1947, Enzo funda a Ferrari S.p.A. e a marca aparece oficialmente na carroceria de um veículo, o 125 S. Era a primeira Ferrari da história.

28. A 125 S tinha um motor 1.5 l de 12 cilindros, que entregava 116 cv de potência, e chegava a 155 km/h. A transmissão era de cinco velocidades.

29. Os 12 cilindros do primeiro modelo são até hoje característica das Ferraris mais potentes.

30. No dia 12 de março de 1947, Enzo Ferrari levou a 125 S para seu primeiro rolê na estrada. Esta é considerada a data oficial de nascimento da consagrada fabricante, que completa 70 anos em 2017.

31. Uma 125 S correu o Circuito de Piacenza, guiada por Franco Cortese, no dia 11 de maio do mesmo ano. Foi a primeira corrida da Ferrari, mas o veículo não terminou a prova.

32. A vitória não demorou. No mesmo ano, a marca levava seu primeiro Grand Prix no circuito Terme di Caracalla, em Roma. Cortese guiou a 125 S rumo ao triunfo.

Réplica da 125 S feita em 1987 para comemorar os 40 anos da Ferrari; o modelo original foi desmontado e suas partes serviram de componentes para outros veículos (Ferrari/Divulgação)
Réplica da 125 S feita em 1987 para comemorar os 40 anos da Ferrari; o modelo original foi desmontado e suas partes serviram de componentes para outros veículos (Ferrari/Divulgação)

33. A primogênita venceu seis das 14 corridas em que competiu. Depois da aposentadoria, a 125 S foi desmontada e suas partes usadas em modelos subsequentes.

34. A segunda Ferrari da história também apareceu em 1947: a 159 S. Até hoje existe uma unidade da 159 S conservada, sendo a Ferrari mais antiga do mundo.

35. A 159 S era muito semelhante à 125 por fora, mas era empurrada por motor 1.9 litros de 12 cilindros, que entregava 125 cv de potência, e tinha câmbio de seis marchas. Apenas duas unidades do modelo foram produzidas.

Com belíssimo design, cortesia da Carrozzeria Touring, 166 Inter foi apresentada oficialmente no Salão do Automóvel de Paris (Ferrari/Divulgação)
Com belíssimo design, cortesia da Carrozzeria Touring, 166 Inter foi apresentada oficialmente no Salão do Automóvel de Paris (Ferrari/Divulgação)

36. Em 1949 era lançada a primeira Ferrari GT: a 166 Inter. Ela era baseada na 166 S, de corrida.

37. A 166 Inter também marcou outro fato interessante: naquela época, a Ferrari entregava aos compradores apenas o chassi motorizado, e eles escolhiam a carroceria que queriam instalar.

38. Por causa disso, os consagrados designs da Ferrari não foram desenvolvidos pelo “cavallino rampante”. A especialidade da marca eram os motores.

Da esquerda para a direita: 500 Superfast, 330 GT, 250 LM, 275 GTS, 275 GTB (Reprodução)
Da esquerda para a direita: 500 Superfast, 330 GT, 250 LM, 275 GTS, 275 GTB (Reprodução)

39. A fabricante fez parcerias com designers de carrocerias que acabaram por imortalizar o visual de seus veículos. Uma delas é com a Pininfarina, que se iniciou em 1951. Sergio Pininfarina, filho do fundador, que assumiria o estúdio, se tornou um parceiro de longa da data da Ferrari.

40. Da mesma forma, o conhecido vermelho dos modelos Ferrari foi imposto pela Federação Automobilística Internacional (FIA). Ele era o padrão para carros de grand prix italianos. Mas a cor acabou pegando e hoje o vermelho é o favorito dos compradores da marca, dominando 45% das vendas.

41. Em 1950 nasce o Campeonato Mundial de Fórmula 1 da FIA, e a Scuderia já está lá para competir. Alberto Ascari conseguiu obter dois honrosos segundos lugares na temporada, mas os pilotos da Alfa Romeo dominaram o campeonato.

42. Em 1952, a Scuderia leva seu primeiro título mundial na Fórmula 1. Alberto Ascari venceu seis das oito etapas da temporada e se sagrou campeão. O piloto conquistaria o bicampeonato no ano seguinte, também pela Ferrari. Até hoje, Ascari é o único piloto italiano campeão mundial de Fórmula 1 pela equipe.

Alfredo, à esquerda, observa a montagem de um motor com o pai, na foto, entre dois funcionários (Ferrari/Divulgação)
Alfredo, à esquerda, observa a montagem de um motor com o pai, na foto, entre dois funcionários (Ferrari/Divulgação)

43. Em 1956, Enzo perdeu o único filho que teve com a esposa Laura, com quem se casou em 1923. Alfredo Ferrari, o Dino, faleceu por distrofia muscular, aos 24 anos. Até falecer, Dino trabalhou com o pai no desenvolvimento de um novo motor de seis cilindros.

44. Do fim da década de 1960 até meados da década de 1980, a Ferrari produziu modelos com a alcunha de Alfredo em seus nomes. As Dino eram empurradas por motores V6 e V8.

206 GT carrega o apelido do filho de Enzo Ferrari em seu nome: Dino (Reprodução)
206 GT carrega o apelido do filho de Enzo Ferrari em seu nome: Dino (Reprodução)

45. Muitos perderam suas vidas durante a ascensão do cavallino rampante, contribuindo para a criação do mito. Um deles foi Alfonso de Portago, que faleceu na Mille Miglia de 1957. Nove espectadores também morreram no acidente, incluindo cinco crianças. O beijo que o piloto recebeu de sua noiva antes da corrida ficou conhecido como “o beijo da morte”.

46. Nesta época entra em cena Fiamma Breschi, amante de Enzo. Ela era namorada do piloto Luigi Musso, da escuderia. Após a morte de Musso, no Grand Prix da França de 1958, ela se envolveu com Enzo. Até a morte do Commendatore, Fiamma foi sua amante e era uma de suas espiãs dentro dos círculos da própria Ferrari. Os espiões do chefão o ajudavam a continuar mantendo o controle sobre o império que sua empresa havia se tornado.

O “beijo da morte” da noiva em Alfonso de Portago e Enzo ao lado da amante Fiamma Breschi (à dir.): amor, tragédia e espionagem em Maranello (Reprodução)
O “beijo da morte” da noiva em Alfonso de Portago e Enzo ao lado da amante Fiamma Breschi (à dir.): amor, tragédia e espionagem em Maranello (Reprodução)

47. O consagrado diretor italiano Federico Fellini comissionou a 330 Fantuzzi Spyder para a trilogia “Histórias Extraordinárias”, de 1968. A 330 LMB de 1963 foi transformada em conversível e pintada de dourado, e aparece rasgando as ruas de Roma — marcando o imaginário de quem assiste ao curta surrealista.

48. Em 1969, Enzo busca uma parceria para ajudá-lo a arcar com os crescentes custos da fábrica e da Scuderia. Ele entra em acordo com a Fiat, vendendo 50% da empresa, mas retendo 100% de controle sobre ela.

49. A partir da década de 1970, a Pininfarina se tornou responsável pelo design de todas as Ferraris de produção, com uma exceção: a Dino 308 GT4, de 1973.

O lendário designer Sergio Pininfarina foi parceiro de longa data da Ferrari (Reprodução)
O lendário designer Sergio Pininfarina foi parceiro de longa data da Ferrari (Reprodução)

50. Em 1987 é lançado o último modelo da Ferrari sob administração de Enzo, a F40.

51. A F40 foi produzida até 1992 e celebrava os 40 anos da fabricante. O motor é um 3.0 l de 477 cv. Era a mais rápida e mais cara Ferrari de sua época, custando US$ 400 mil. A produção inicial de 400 unidades foi estendida para 1.311.

52. Existe um autódromo batizado em homenagem a Enzo e seu filho, o Autodromo Internazionale Enzo e Dino Ferrari, perto de Ímola, na Itália.

53. Foi nele que Ayrton Senna, piloto brasileiro tricampeão mundial de Fórmula 1, faleceu, durante o Grande Prêmio de San Marino, em 1994.

54. Em 2011 a Ferrari criou seu próprio departamento de design, o Centro Stile Ferrari, e só então mudou sua relação com o estúdio Pininfarina.

55. No início, a equipe da casa trabalhava junto com a Pininfarina. São desse período os modelos California (2008), 458 (2009) e FF (2011). A transição marcou a mudança para o estilo contemporâneo das Ferraris.

56. Em 2013 a italiana apresentou o conceito Pininfarina Sergio. Era uma homenagem a Sergio Pininfarina, que faleceu em 2012. A morte do lendário designer selou o fim da parceria com o estúdio.

57. No mesmo ano foi lançada a LaFerrari, primeiro modelo com design desenvolvido inteiramente pela própria marca. O modelo também é o primeiro veículo de produção da marca dotado de tecnologia híbrida.

A versão de produção da Ferrari Sergio, em homenagem ao designer Sergio Pininfarina, e a versão conversível da LaFerrari exibida no Salão do Automóvel de Paris de 2016 (Ferrari/Divulgação)
A versão de produção da Ferrari Sergio, em homenagem ao designer Sergio Pininfarina, e a versão conversível da LaFerrari exibida no Salão do Automóvel de Paris de 2016 (Ferrari/Divulgação)

58. Depois da LaFerrari vieram California T (2014), 488 (2015) e GTC4Lusso (2016), todas com design exclusivamente da casa.

59. Atualmente, a F12berlinetta, de 2012, é o último modelo com o dedo da Pininfarina na gama da Ferrari.

60. Mesmo assim, ela não deve chegar ao ano que vem, pois sua sucessora, a 812 Superfast, foi apresentada ao público no Salão de Genebra deste ano. O evento também coincidiu com o aniversário de 70 anos da marca.

À esquerda, a “última Pininfarina viva” da Ferrari: a F12berlinetta, de 2012. Sua sucessora, a 812 Superfast (à dir.), foi apresentada no Salão de Genebra deste ano (Ferrari/Divulgação)
À esquerda, a “última Pininfarina viva” da Ferrari: a F12berlinetta, de 2012. Sua sucessora, a 812 Superfast (à dir.), foi apresentada no Salão de Genebra deste ano (Ferrari/Divulgação)

61. Enquanto isso, o estúdio Pininfarina segue trabalhando com outras fabricantes, incluindo Maserati e Rolls-Royce.

62. Enzo Ferrari tem um sósia no futebol. Mesut Özil, meia-atacante da seleção alemã, já virou meme por causa da espantosa semelhança. Para piorar, o jogador nasceu em 1988, mesmo ano em que Enzo faleceu. Que coincidência, não?

Özil ou Enzo, o futuro dirá quem foi melhor (Reprodução da internet)
Özil ou Enzo, o futuro dirá quem foi melhor (Reprodução da internet)

63. O carro mais caro já vendido na Terra foi uma Ferrari. Em 2014, uma 250 GTO de 1962 foi leiloada por espantosos US$ 38.115.000.

64. O único filho vivo de Enzo Ferrari, Piero (71), é dono de 10% da empresa. Os outros 90% são controlados pela FCA (Fiat Chrysler Automobiles), por meio da companhia Ferrari N.V..

65. Piero é filho de Enzo com a amante Lina Lardi e só foi oficialmente reconhecido pelo Commendatore após o falecimento de sua esposa, Laura, em 1978.

66. A Ferrari tem um parque temático em Abu Dhabi, o Ferrari World.

67. O parque tem a montanha russa mais veloz do mundo, a Formula Rossa, que alcança 239km/h.

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68. Em 2017, a Ferrari foi acusada de permitir e cooperar com a adulteração de hodômetros nos Estados Unidos. O processo foi por parte de um ex-funcionário e segue em andamento.

69. O alemão Michael Schumacher foi o piloto que conquistou o maior número de campeonatos mundiais pela Ferrari. Schummy foi cinco vezes campeão pela equipe. Suas vitórias foram consecutivas, de 2000 a 2004.

70. Hoje, a Scuderia Ferrari é a equipe de competição em atividade mais antiga da Fórmula 1, e também a mais bem sucedida, tendo quase todos os recordes da categoria e 15 títulos de construtores. O tetracampeão mundial Sebastian Vettel e o campeão Kimi Räikkönen formam a atual dupla de pilotos do time.

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