por AutoPapo
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Se hoje muitos caminhoneiros preferem deixar
o caminhão original, entre os anos 1970 e 1990,
os “guerreiros das rodovias” investiam pesado
em acessórios. Confira a seguir:
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Encontrados nos modelos da Mercedes série L e
também nos Scania, muitas vezes eram réplicas
de cisnes cromados para dar um ‘charme’ a
mais no modelo
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Nos EUA, a montadora Mack sempre manteve
um Bulldog no capô de seus caminhões, e essa
tradição se segue. Quando o bulldog é prata,
indica motor de um outro fornecedor
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No eixo dianteiro, era mais comum uma calota
que tampava a roda como um todo. Nos eixos
traseiros a calota de 3, 4, 5 ou até mesmo 6
pontas eram as mais comuns
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Com o passar do tempo, as calotas traseiras
sempre vinham acompanhadas pelo rodoar.
Com a popularização das rodas de alumínio,
as calotas foram perdendo espaço
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Para serem homologados, os caminhões,
antigamente, tinham para-choques altos.
Devido a isso, era adotada uma extensão
do para-choque
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Talvez como forma de esconder, os motoristas
usavam para-choques extra cromados. Tinham
vários modelos e com isso a sua popularidade
era grande
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Você já deve ter notado que alguns caminhões
tinham uma "antena" de cada lado: isso era
chamado de “baliza”. Ela ajudava como uma
espécie de sinalização da “largura”
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Como alguns modelos não tinham esse item de
série, ele se popularizou no mercado de
acessórios de caminhão ou, quando vinham de
fábrica, eram trocadas por modelos cromadas
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Um rádio PX é um rádio que os caminhoneiros
usam para se comunicar. Para ter um bom
alcance, antenas são colocadas...
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e enfeitadas: entre os ornamentos está a
boneca loira de biquíni. Vale lembrar que
para usar o rádio PX, é preciso ter uma
carteirinha de radioamador
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Outro dos enfeites mais populares é o famoso
Boneco da Michelin. Ele foi desenhado pelo
francês O’Galop e ainda é encontrado em
alguns caminhões
Bônus