Canibalização: entenda a concorrência interna nas montadoras

por AutoPapo

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 No mundo automotivo, a expressão
 “canibalização” se refere a dois produtos
 do mesmo fabricante disputam um mercado
ou público comum.

Canibalização

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 Isso ocorre quando um produto novo é
 lançado mas o seu antecessor continua
 em linha por ter consumidores cativos.

Público

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 No fim das contas, a canibalização pode
 ser boa para a fábrica. Afinal, carros
 similares costumam compartilhar muitos
 componentes. 

Canibalização não é ruim, como pensam

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 Além disso, ter um consumidor em dúvida
 entre dois ou mais modelos da mesma
 empresa é melhor que ver ele considerar
 um carro da concorrente.

Dúvida simples

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 Vamos citar alguns casos famosos de
 canibalização no mercado brasileiro.
 Veja quais são:

Canibalização no Brasil

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 A Fiat celebrou o Pulse como seu primeiro
 SUV compacto, mas, de acordo com o
 Inmetro, o Argo Trekking já estava nesse
 segmento.

Fiat Argo Trekking
e Pulse

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 Antes do lançamento da linha 2023, o Polo
 com motor 200 TSI brigava diretamente com
 seu irmão Nivus. O SUV compacto compartilha
 medidas e até peças com o hatch.

Volkswagen Polo e Nivus até a linha 2022

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 Em 2006 a Chevrolet lançou o Prisma. No
 início ele se diferenciava do Classic por trazer
 apenas o motor 1.4. Durou pouco tempo.
 Em 2009 veio a oferta do 1.0 para o Prisma.

 Chevrolet Corsa Classic   e Prisma

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Em 2009, apenas um ano após o lançamento do Logan, a Renault lançou um segundo sedã na mesma faixa de preço: o Symbol. Esse modelo se tratava do antigo Clio sedã.

Renault Logan e Symbol

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