por AutoPapo
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No mundo dos automóveis muitos se foram e
merecem ser celebrados até hoje. Outros,
porém, estão naquelas lápides esquecidas,
onde o mato invade a mármore.
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São carros que saíram de linha e não
deixaram muitas saudades. Relembre agora
10 desses carros que morreram e que
poucos se lembram de prestar homenagens.
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Em 2008 a Peugeot resolveu pegar a base do seu best seller 206 no Brasil, botar uma casca do sucessor europeu do hatch compacto e chamá-lo de 207 por aqui.
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A GM inventou de fazer outro produto em
cima da arquitetura do Celta, o Agile, que se
tornou um dos carros que morreram e não
deixaram muitas lembranças.
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Nem chinês, nem brasileiro: o Celer nunca é
lembrado. Com construção que não inspirava
muita robustez, o carro não chegou a somar
nem 4 mil unidades emplacadas.
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Em 2006, a Citroën começou a desenvolver
uma minivan compacta. Mas mapeou mal o
mercado, pois quando a C3 Picasso
chegou, a categoria já estava em queda.
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Em 2009 o Tiida Sedan passou a ser importado
do México. Ele sofria concorrência interna do
Versa, que era mais moderno, além de ser
mais barato. Não admira ser pouco lembrado.
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Lançado em 2009, o Symbol até fez uma graça
nos primeiros anos de venda, mas perdia feio
para Polo Sedã e City. Em 2013, foi para a
lista dos carros que saíram de linha.
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Enquanto a primeira geração do i30 é
lembrada com carinho e chegou a ser o
hatch médio mais vendido do país, a segunda
passou despercebida e não deixou saudades.
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Como assim o Gol está nessa lista? Calma,
até porque ele ainda não morreu. Falamos
aqui de versões específicas, com motor 1.0
16V, seja aspirado ou turbo.
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O carro que é sempre lembrado como
bomba acaba sendo pouco reverenciado –
na verdade, pisam muito na cova do pobre
sedã. Culpa do motor Fivetech.
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A Geely foi lançada aqui em 2014 pelo Grupo
Gandini, mas não só teve carros que morreram
e não são lembrados, como nem a marca está
na lembrança da maioria dos brasileiros.
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