por AutoPapo
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Adaptar um carro para as condições brasileiras
é árduo para os fabricantes. É preciso levar em
conta desde o jeito que o brasileiro dirige até a
realidade das ruas daqui
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Ainda assim, alguns modelos foram derrotados
pelas nossas condições climáticas, poeira e
combustível... Confira, a seguir, casos reais:
Quando a Fiat decidiu testar o 127 europeu por
aqui, uma coisa que se tornou prioridade foi a
vedação do habitáculo: nossas estradas são
muito poeirentas
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Esperava-se que a VW soubesse disso quando
lançou a Amarok por aqui em 2010. Porém, antes
de resolver esse problema, era uma picape que
não podia ser usada para trabalho
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O clima mais quente do Brasil exige que os carros
vendidos aqui tenham o sistema de arrefecimento
e o ar-condicionado reforçado
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A Mitsubishi esqueceu disso e trouxe o
Lancer em especificação para climas amenos.
A caixa CVT veio sem o trocador de calor e
rendeu superaquecimentos e dor de cabeça
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O asfalto é um problema nas estadas brasileiras. É comum fazer a pavimentação mais fina que o habitual em outros países
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O Peugeot 206 veio com uma suspensão de
padrão europeu. A agressividade do nosso
pavimento fez que as bieletas do conjunto
traseiro se tornasse item de troca frequente
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Diferente dos países europeus, o etanol vendido
nas bombas dos nossos postos é hidratado,
possui uma parte de água
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Sendo assim, os motores Active Flex da BMW
apresentaram bastante problemas quando
abastecido 100% com etanol, rendendo até
um recall
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O plano de manutenção é algo específico para
cada mercado. No Brasil as condições normais
são mais extremas: o que obrigam as
manutenções serem mais próximas
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O Marea era moderno para sua época, mas o
plano de manutenção não foi adaptado para
o Brasil e pôs fim na carreira de um carro
promissor
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