A gosto do freguês
Alguns carros tem diferentes estilos de condução, para que o motorista utilize aquele que mais lhe agrada. Um deles é o Sport, você conhece?
Alguns carros tem diferentes estilos de condução, para que o motorista utilize aquele que mais lhe agrada. Um deles é o Sport, você conhece?
Alguns automóveis permitem hoje que seu dono o ajuste de acordo com seu estilo de dirigir. Como assim? O carro pode ser mais esportivo ou mais firme. Mais estável ou mais confortável…
O consumo também pode ser ajustado: maior ou menor de acordo com o desempenho. E assim por diante. A eletrônica permite tudo isso através de comandos.
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No carro automático, por exemplo, o câmbio pode ser colocado no modo “Sport” ou “Normal”. A primeira delas é que estica mais as marchas e torna o carro mais arisco.
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olá,
tá, o mundo eletrônico possibilitou o que antes dependia do modelo e mesmo assim com limitações tecnológicas.
mas faço dois comentários.
1- quando se tem carro zero, a grande maioria, depois de escolher exaustivamente a cor entre o prata cinza e o cinza prata e sua tantas variações de tons (ou seja, esmagadoramente quase todos têm a mesma cor. Vendedores e fabricantes argumentam que se deve a menor desvalorização futura. Conclui-se: as pessoas compram carros novos pensando proritariamente em vendê-los um tempo depois, tempo que vai variar como variam o tamanho dos bolsos. O prazer é secundário).
—doces delícias amargas—
2- qual o percentual (é economia ou carta/comentário de publicações internéticas? – não sei). quantas pessoas compram carro zero {e mesmo o usado chamado por eufemismo de semi-novo} pensando nesses detalhes “quero um carros que atenda meus humores: hoje arisco, ousado, atrevido; amanhã zen, tranquilo, pra depois de ir ao cinema, civilizado -aquele cuja meta a ser a atingida em ruas e avenidas é uma média na faixa máxima de 40 a 50 km/h.
afinal esportivo ou conservador, não se brinca de correr dentro das cidades.
é só, mais isso conta, prazer em dirigir, usar do carro aquilo que ele oferece a quem sabem dirigir
não dá pra fazer como fazíamos com a roda de um velecipede virado de lado, onde quanto mais rápido girávamos a roda, mais rápido nossos sonhos acreditavam que a velocidade aumentava esponencialmente e o final era sempre feliz porque brincadeira de criança.
pra terminar essa longa missiva (escreveria Machado de de Assis), muita vez a gente tem que crer que todas as tantas variações que nós oferecem a tecnologia do séc 21,mais felizes seremos.
seria, houvesse maiores explosões de divisão de vida e de renda. quanto mais mais todos tivessem mais seriam parte inclusiva do mundo. {MP}