Alfa Romeo e Chrysler, a caminho da forca?
A Alfa Romeo e a Chrysler, duas marcas icônicas que pertencem à Stellantis, não vão muito bem e podem estar com os seus dias contados
A Alfa Romeo e a Chrysler, duas marcas icônicas que pertencem à Stellantis, não vão muito bem e podem estar com os seus dias contados
A fusão das empresas FCA, que já era uma fusão Fiat-Chrysler com a PSA, que já era também uma fusão, Peugeot-Citroën, resultou na quarta maior empresa de automóveis do mundo: a Stellantis, que controla 20 marcas diferentes de automóveis, algumas indo muito bem, obrigado, em algumas regiões do mundo, mas não tão bem em outras.
Mas duas delas não vão bem em lugar nenhum: Chrysler e Alfa Romeo. O manda-chuva geral da Stellanis, o português Carlos Tavares, deu uma colher de chá de 10 anos para elas se tornarem rentáveis.
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Utilizando, naturalmente, a sinergia que passa a existir entre todas as marcas da Stellantis. Caso contrário, será o fim pouco glorioso de duas das marcas mais icônicas do mundo.
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Vejo como.saída a Chrysler ea ALFA passarem a popularizar seus produtos tipo produzirem DART e POLARA com plataforma de Argos e Croma assim como a ALFA voltar com as alfetas com essa nova versão
O nome disso é incompetência do Grupo FCA, vamos analisar, quem ler a história da Seat saberá que a Seat, aquela marca espanhola pertencia ao Grupo Fiat na época, e a marca espanhola ia mal, não vendia bem e etc, a Fiat vendeu a Seat e quem adquiriu foi a Volkswagen. Hoje a Seat vai muito bem obrigado, é uma marca hoje reconhecida na Europa, a Seat consegue vender modelos médios como o belo Leon entre outros, nem a Fiat que é uma marca bem mais antiga que a Seat conseguiu esta proeza de vender modelos médios, veja que hoje a Fiat depende de modelos compactos, que o lucro é menor que os médios para cima. Depois a Volkswagen comprou a Audi e hoje é uma das marcas de luxo reconhecida mundialmente, isso são só exemplos, e ai vem a Fiat e não consegue refazer a imagem da Alfa Romeo, uma marca de luxo italiano e não consegue encontrar um caminho para a Chrysler que é uma marca americana que não consegue vender mais que Volkswagen, entre outras marcas não americanas. Incompetência, eles não sabem posicionar as marcas e acredito que falta também investimentos, pelo menos eu vejo desta maneira, posso estar errado, quando o Grupo Volkswagen começou a desenvolver plataformas modulares e elas começaram dar resultados, todos as outras montadoras e grupos automotivos fizeram o mesmo, assim os carros usam a mesma plataformas mas mantém cada uma marca suas características. Jeep sempre se deu bem nos Estados Unidos, independentemente de quem era dona dela, RAM também, aliais, carros utilitários sempre deram bem, mas Chrysler sempre foi péssima lá. Falta a FCA achar uma identidade para a Chrysler, investir em novos modelos, novos motores e etc.
Desculpa, sua análise é simplória. A questão é mais investimento e menos competência. Nos anos 70 a VW era uma automobilística em dificuldades, que vendia menos que Fiat e tinha apenas os motores Boxer a ar do Fusca, Kombi, etc. Ainda nos anos 70 comprou a Auto Union (Audi / DKW) a preço de banana, e conseguiu o motor refrigerado a água (AP). No final dos anos 80 veio a integração das alemanhas. Daí para frente as empresas alemãs deslancharam, isto porque, tiveram como bônus um enorme continente de pessoas sedentas em adquirir bens, e de mão de obra especializada, e de custo baratissimo. Tudo isto vindo do lado oriental. Vamos lembrar que o carro símbolo da Alemanha oriental era o pequeno dinossauro Trabant. Com dinheiro a rodo derramado pelo governo, e a juros baixíssimos, a Alemanha deu um salto gigantesco. Anos depois veio a União Europeia. Daí para frente todos conhecem a história. Em particular, a VW após o Euro, se impôs no mercado europeu, tentando literalmente expulsar as concorrentes. A Renault se juntou a Nissan. A Fiat para não quebrar, deu seu único tiro, e foi buscar a Chrysler. Deu certo. PSA para não quebrar se juntou a FCA. O jogo continua com fortes emoções pela frente. Por fim, a VW é uma empresa meio que estatal, que simboliza a força alemã. Tem grana do governo da Baixa Saxônia, detentora de 20% do grupo.
Do lado leste na Alemanha oriental nunca teve gente sedenta de comprar pelo simples motivo de que eram todos pobres, são até hoje, da mesma forma como não havia mão de obra super-qualificada no lado oriental. Simplesmente não tinham tecnologia e, portanto, não tinham “know how”. Sua análise é mais entusiástica que realista.
O falecido Marchionne tinha muitos planos para Alfa, tanto que gastou uma fábula na desenvolvimento da espetacular plataforma Giorgio, de tração traseira ou 4×4. O plano era, através da grande flexibilidade da plataforma, suprir outros modelos Alfa além de do Giulia e Stelvio, e tb, modelos da Dodge, Chrysler, Jeep e Maserati. Mas aí veio a morte de Marchionne em 2018, mas não só isto, veio tb a onda eletrificação. Por razões óbvias, os projetos foram cancelados. Hoje sob o guarda chuva Stellantis, sem dúvida a Alfa irá recuperar o tempo atrasado, até porque, a plataforma Giorgio já está até hibridizada. Agora, troço que alguém tem de avisar aos designers da Alfa, é para parar com aquele enorme e bizarro triângulo na grade, que obriga a colocação da placa de identificação do lado esquerdo do carro. Total frescura desnecessária italiana.
Verdade, xará. A Alfa não foi muito feliz sob o guarda chuva da Fiat. Quem sabe agora dentro dos compartilhamentos de plataforma da Stellantis consiga se firmar melhor. Pela tradição, ela merece. Embora eu não seja um defensor cego desse conceito SUV (está acabando com todas as outras opções), se até Lamborghini, Porsche e Ferrari se renderam………
Em se tratando de Alfa Romeo não exterminaria. Da mesma forma que outras casas automobilísticas possuem veículos de cunho esportivo que também possuem veículos SUV , ( Porsche , BMW , Mercedes , ecc…) , o mesmo pode ser feito com a Alfa Romeo. Compra quem gosta e quem quer como é feito com relação às outras marcas.
Pois é…. penso exatamente ao contrário! Como Alfa não combina com SUVs, a Stelvio é fantástica! E a Alfa tem uma bruta história, sendo inclusive o berço da Ferrari nas competições e depois como marca, enquanto a Chrysler é mais uma marca americana que se perdeu pelo caminho. E fora que não entendí nenhum de seus conceitos propostos de produto…..Qualquer pessoa que curte carros defenderia a Alfa.
Manteria a Chrysler. sem duvidas! Faria um crossover no formato de sedan de luxo. um pouco levantado. teto alto com muito espaço (para concorrer com o Camry) e faria um SUV com frente aerodinamica (tipo Van) na plataforma do Jeep Commander ou Cherokee. A Alfa Romeo EXTERMINARIA. é um carro q traduz paixão especificamente italiana e não combina com SUVs. Muito dificil levantar a Alfa Romeo nos EUA.
Em se tratando de Alfa Romeo não exterminaria. Da mesma forma que outras casas automobilísticas possuem veículos de cunho esportivo que também possuem veículos SUV , ( Porsche , BMW , Mercedes , ecc…) , o mesmo pode ser feito com a Alfa Romeo. Compra quem gosta e quem quer como é feito com relação às outras marcas.
Verdade, xará. A Alfa não foi muito feliz sob o guarda chuva da Fiat. Quem sabe agora dentro dos compartilhamentos de plataforma da Stellantis consiga se firmar melhor. Pela tradição, ela merece. Embora eu não seja um defensor cego desse conceito SUV (está acabando com todas as outras opções), se até Lamborghini, Porsche e Ferrari se renderam………
Seo grupo Sterlantis se desfazer dessas empresas como a Chrysler a Jeep vai também porque esta ligado a Chrysler…