As armadilhas de viajar de carro elétrico
Quem compra um carro elétrico deve ficar atento a algumas peculiaridades sobre o quanto realmente conseguirá rodar
Quem compra um carro elétrico deve ficar atento a algumas peculiaridades sobre o quanto realmente conseguirá rodar
Quando se está pensando em comprar um carro elétrico, é preciso analisar todos os prós e contras. Mas, se você examinou cuidadosamente todos esses fatores e mesmo assim decidiu pela super novidade, vale a pena observar dois itens.
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A primeira coisa sobre o automóvel movido somente a bateria diz respeito ao alcance ou a sua autonomia. Ou seja, quantos quilômetros ele roda com uma carga de bateria.
Vale observar que a informação fornecida pela fábrica é mentirosa. Se ela diz que o carro elétrico roda 400 km, pode tirar 10% para o ar-condicionado, mais 10% para a topografia, mais a velocidade acima de 80 a 90 km/h. Dessa forma, o alcance acaba sendo um pouco mais do que a metade do declarado.
E o segundo problema são os pontos para recarga na estrada, que te fazem passar um perrengue. Ou você chega no posto e tem fila para recarregar, ou então a tomada está quebrada.
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Que matéria mais rasa e incompleta.
Vai te esforçar mais. Crie vergonha.
O que a matéria não leva em consideração é que boa parte dos compradores de carros elétricos os tem como segundo carro, para uso urbano e fazer “os corres” do dia a dia. No máximo trechos dentro da autonomia. Fora disso é aventura. Carro elétrico é um ótimo negócio, assim como a prudência e o bom senso.
Lembrando ainda que, ao contrário da tecnologia a combustão, os elétricos têm consumo mais elevado em rodovias, o que piora ainda mais as “surpresas” com a autonomia das baterias.
Resumindo: Pegar estrada com elétrico, é mau negócio de qualquer jeito!