Carro híbrido é uma solução interessante por apostar em motores com duas fontes de energia, mas não está livre de aborrecimentos e até prejuízos
A eletrificação dos automóveis está trazendo novos problemas para os especialistas no assunto. E entre eles o carro híbrido que tem dois motores, um elétrico e o outro a combustão.
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Um dos problemas é, numa estrada com o carro carregado, se acaba a bateria e entra o motor a combustão com muito menor potência – que é o que costuma acontecer – o motorista não gosta, sofre e chia.
Outro problema é no híbrido plug-in, que roda muitos quilômetros por dia eletricamente, pois, a rigor, o carro só vai rodar com a bateria e então não há necessidade de abastecer no posto. E, com isso, a gasolina vai ficando no tanque um, dois, três meses e, quando precisa dela, ficou velha e não presta mais.
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Daí que a melhor tecnologia hibrida é a tradicional, adotada nos veículos pesados porém rara nos automóveis: Aquela em que a tração é exclusivamente elétrica, e o motor a combustão tem a função única de gerar eletricidade para as baterias.
Vão dizer que a versão hibrida tradicional não entrega todo o desempenho que se espera dos automóveis. Entregaria se os fabricantes se dedicassem a aprimorá-la aonde e o quanto necessário pra isso, ao invés de ficarem bolando outras versões mais complexas e “sofisticadinhas” de híbridos.