Cinto atrás: descomunal ignorância

Embora seja obrigatório por lei e essencial para a segurança, muitos ainda se recusam a utilizar o cinto de segurança no banco traseiro

cinto de segurança banco traseiro portal
O banco dianteiro não é proteção no caso de um impacto (Fotomontagem: Autopapo | Ernani Abrahão)
Por Boris Feldman
Publicado em 18/04/2022 às 21h32

É difícil entender porque tanta gente ainda reage ao uso do cinto de segurança. Um equipamento simples, fácil de usar e que protege extraordinariamente motorista e passageiros.

E tem mais, o passageiro que vai no banco de trás ainda reage mais, pois tem a falsa noção de que está protegido pelo encosto do banco dianteiro no caso de um impacto frontal. Isso é de uma ignorância descomunal, pois não existe essa proteção e muito menos no caso de um impacto lateral, onde ele em geral é arremessado fora do carro.

Dizem as estatísticas que 45% de quem vai atrás não usam o cinto. E a situação na frente é um pouco melhor, apenas 20% deixam de usá-lo.

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Boris Feldman

Jornalista e engenheiro com 50 anos de rodagem na imprensa automotiva. Comandou equipes de jornais, televisão e apresenta o programa AutoPapo em emissoras de rádio em todo o país.

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