A grande vantagem do motor elétrico
Além de não emitir elementos nocivos na atmosfera, a eficiência e a economia dos veículos elétricos são imbatíveis
Além de não emitir elementos nocivos na atmosfera, a eficiência e a economia dos veículos elétricos são imbatíveis
Ainda vai rolar muita água debaixo da ponte até que todos os automóveis sejam elétricos. E vai demorar ainda mais em alguns países, como o Brasil. Apesar de todos os problemas, o veículo elétrico tem uma imbatível vantagem sobre o que é movido a combustão, que é sua eficiência. Primeiro porque o motor elétrico é muito mais eficiente que o motor a combustão.
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Em segundo lugar, toda vez que se desacelera ou se freia um carro elétrico, a energia cinética do carro em movimento, que é desperdiçada no automóvel convencional, é reaproveitada no carro elétrico, recarregando sua bateria. Como?
Se o motor elétrico deixa de receber energia para movimentar as rodas, e pelo contrário, as rodas é que passam a movimentá-lo, ele se transforma num alternador e gera corrente elétrica.
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Carro elétrico é MICO.
Não quero nem de graça.
O motor elétrico é muito mais eficiente e isso pode ser aproveitado de muitas formas, trocando a fonte de energia, usando várias fontes de energia em conjunto com uma bateria, como a inércia, solar e eólica, ou seja a propulsão por motor elétrico não deve ser rechaçada mas evoluída, aperfeiçoada….
Pois é. A tração primária elétrica já está pronta desde o século 19, mesmo antes da invenção do automóvel, o problema é a alimentação do motor. Sempre que foi usada uma bateria, desde 1837, o projeto não deu certo, e os veículos acabaram desaparecendo. A raiz do problema é simples: baterias não armazenam eletricidade, e sim energia quimica. Isso significa que ao ser carregada, a bateria realiza um processo de conversão de energia. Esse processo impõe um limite de potência para essa recarga, tornando as baterias inadequadas para o perfil de carga e descarga de um veículo plug-in.
E a bateria? Que energia se gasta para produzi-la? E o descarte da bateria?
Pois é. A tração primária elétrica já está pronta desde o século 19, mesmo antes da invenção do automóvel, o problema é a alimentação do motor. Sempre que foi usada uma bateria, desde 1837, o projeto não deu certo, e os veículos acabaram desaparecendo. A raiz do problema é simples: baterias não armazenam eletricidade, e sim energia quimica. Isso significa que ao ser carregada, a bateria realiza um processo de conversão de energia. Esse processo impõe um limite de potência para essa recarga, tornando as baterias inadequadas para o perfil de carga e descarga de um veículo plug-in.
Então quem ataca o carro elétrico, deveria ser neutro, esse argumento dos recursos energia, matéria-prima e poluição tem que ser válido pros dois lados, o problema é que os carros a combustão interna depois de demandar recursos como energia matéria-prima e poluir para ser produzido, continua poluindo muito e demandando matéria-prima e energia, quem defende o carro a combustão deveria direcionar seus esforços para contribuir com a evolução do elétrico…