Secretário da entidade uruguaia exige cada vez mais ADAS e acredita que montadoras não irão repassar custo para o consumidor
O Latin NCAP, aquela entidade uruguaia que faz crash tests e avalia a proteção aos ocupantes de cada automóvel vendido na América Latina, avisou que vai apertar ainda mais os critérios para a classificação destes modelos a partir do próximo ano, pois vai considerar também a proteção dos equipamentos eletrônicos, inclusive do ADAS.
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O senhor Alejandro Furas, secretário do Latin NCAP, questionado sobre o encarecimento dos carros, ignora a realidade do mercado e diz que as fábricas não vão aumentar o preço para não perder clientes.
Questionado sobre os seus mais que duvidosos critérios para escolher os modelos que serão submetidos a crash tests, o senhor Furas não conseguiu explicar por que fazer o crash test de modelos repletos de equipamentos.
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Na verdade muitos recursos eletrônicos podem dar até o efeito contrário. Basta uma falha no sistema de bordo ou um sensor desregulado, que a m…acontece.
O sr Alejandro Furas está é produzindo avaliações furadas.
O Alejandro está viajando na maionese. A função do instituto dele deveria ser de avaliar estruturalmente os carros, deformação durante os impactos, verificar se funcionando dos sistemas de proteção dos ocupantes realmente atuam e o quanto os bonecos “sofrem” durante os testes de impacto. Agora avaliar se o carro tem ADAS pra aumentar a nota não faz muito sentido. Por acaso ele acelera o carro e deixa o ADAS ligado antes de bater contra a barreira? Este senhor parece que ignora que a frota da América Latina é composta majoritariamente de carros velhos, a Argentina é um exemplo.