Novo seguro obrigatório pode ser ‘fórmula antiga’

Depois do fim do DPVAT e do SPVAT, governo e Susep podem resgatar formato original do seguro para amparar brasileiros com menos recursos

Folha de caderno escrito DPVAT com a letra D riscado de vermelho. SPVAT riscado de vermelho. E três pontos de interrogação. seguro obrigatório
Fórmula antiga data dos anos 60 e 70, em que o cidadão pode escolher a seguradora de sua preferência (Fotomontagem: Amanda Borges | AutoPapo)
Por Boris Feldman
Publicado em 12/02/2025 às 07h00

Em novembro de 2023, acabou a verba que a Caixa Federal recebeu da Seguradora Líder para administrar as indenizações das vítimas dos acidentes de trânsito, o chamado seguro obrigatório. Era o fim do DPVAT e o governo federal foi tão incompetente que não conseguiu criar uma sucessão nem para a Seguradora Líder, nem para a Caixa Econômica Federal.

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Com isso, o Executivo e o Legislativo criaram um novo seguro, o SPVAT, que deveria valer neste ano de 2025. Mas, tantos foram os imbróglios que até hoje não tem nenhum substituto e as vítimas de acidentes de trânsito continuam desamparadas.

Porém, a luz no fim do túnel pode ser o Conselho Nacional de Seguros Privados. Isso porque há a tendência de retornar o seguro obrigatório ao que era na década de 60 e 70.

Com isso, o dono do carro escolhe a seguradora que melhor lhe prover e o brasileiro, com menos recursos, volta a ter um amparo financeiro se for vítima de um acidente de trânsito.

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Boris Feldman

Jornalista e engenheiro com 50 anos de rodagem na imprensa automotiva. Comandou equipes de jornais, televisão e apresenta o programa AutoPapo em emissoras de rádio em todo o país.

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