Óleo do motor: conhece a dança das letras?
Você certamente já percebeu algumas letras estampadas no frasco do óleo do motor; Mas você sabe o verdadeiro significado delas?
Você certamente já percebeu algumas letras estampadas no frasco do óleo do motor; Mas você sabe o verdadeiro significado delas?
E se na hora de completar o óleo do motor não tiver exatamente aquele que você já está usando no cárter?
Emergencialmente pode-se completar com outro?
Sim: preferível ter um óleo que não seja exatamente recomendado do que nenhum. Porém, deve-se ficar atento às duas características principais do lubrificante definidas no manual do proprietário:
1 – a viscosidade – Definida por SAE 10w40 ou 15w30, por exemplo, tem que ser a mais próxima possível.
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2 – A aditivação. Definida por API sempre seguido da letra S e uma outra que pode ser de A até N (hoje), ou seja, SA ou SH, ou SN, etc. Neste caso, pode-se usar o óleo com uma letra mais alta, não mais baixa no alfabeto. Por exemplo, se o recomendado é o SH pode usar o SN, mas não o SF, pois quanto mais alta a letra, mais moderno o óleo.
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Não concordo com absolutamente nada do que foi explicado! Óleo tem que ser apenas verificada a viscosidade em diferentes temperaturas,o resto é balela! Inventaram até Óleo para motor à álcool! Como se a linha de combustão tivesse contato direto com as áreas lubrificados….
“Óleo do motor: conhece a dança das letras?”
Gostaria de saber, mas a matéria não explica o que é SAE e nem o que é API!!!
Essa é uma “matéria” com chamada totalmente enganosa.
>> ÓLEOS VEICULARES <<
SAE é a sigla para Society of Automotive Engineers (= Sociedade dos Engenheiros Automotivos, dos States),
Sobre os óleos veiculares aditivados, quer sejam para o cárter, quer para o câmbio, eles são obtidos nas torres de destilação de petróleo (aqui no Brasil, pelo menos antigamente, só a PETROBRAS as tinha), produtoras de GLP (Gás Liquefeito de Petróleo), de GASOLINA, de NAFTA, de ÓLEOS MINERAIS BÁSICOS e do CRÚ-REDUZIDO.
Após refinados, os ÓLEOS MINERAIS BÁSICOS são aditivados, e, outra vez antigamente, existiam as seguintes fabricantes de aditivos no mundo: PARAMINS, LUBRIZOL e EDWIN COOPER, sendo que, no início da década de 1980 a FIAT lançou o OLIOFIAT, alegando ter aditivação própria, sendo o mais indicado – senão o único indicado – para os veículos FIAT, mas era a velha “macarrônica” dos italianos, cujos óleos não consideravam as condições climáticas brasileiras, de pouco viscosos demais os anéis de retenção do óleo dos pistões não os continham, as velas-de-ignição pretejavam, os cilindros arranhavam, o motor “batia”, etc., entre N ‘encheções de saco’.
O que “segurava a onda” do OLIOFIAT era o Bardahl (a boa e velha BARDAHL) B1 ou até B2, depois B12: com efeito, nos VW que eu turbinei o Bardahl B12 foi de suma importância!
Atenciosamente,
Rodrigo MARTINIANO.
. . . . .
– – COMPLEMENTO – –
Há também os fluídos de veículos, como o de freio, o de molhar os para-brisas, o da direção-hidráulica (ou eletro-hidráulica).
Tais fluídos nada têm a ver com petróleo, pois são álcoois de fórmula longa.
Os 2 primeiros numeros. Significa. A temperatura ambiente para esse oleo. Os 2 ultimos. E a viscosidade. Quanto maior o numero menor a viscosidade.