Responsáveis por mais de 60% das vendas de carros no Brasil, as fabricantes convencionais não querem saber de redução de tarifas para marcas chinesas
As quatro maiores fábricas de automóveis do Brasil, Volkswagen, GM, Toyota e Stellantis, assinaram em conjunto uma carta ao presidente Lula. Nela, as montadoras manifestaram seu receio em relação à aprovação de um pedido feito por fábricas chinesas ao governo.
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A solicitação em questão é para reduzir para 5% e 10% os impostos para os automóveis que seriam montados no regime de CKD e SKD, ou seja, completamente ou semi desmontados.
No geral, o mercado brasileiro é o que menos coloca entraves a essa importação. No entanto, essa medida prejudicaria não somente as fábricas de automóveis, mas também e principalmente o enorme setor de fabricantes de autopeças.
O governo agora está entre a cruz e a caldeirinha, porque ao facilitar a importação, acaba prejudicando a nossa indústria. Se dificulta a mudança, é uma barreira à modernidade.
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Reduzir taxação a automóveis totalmente importados, e apenas montados aqui, é que seria barreira à modernidade!!!
Temos um parque fabril capaz de imediatamente fornecer peças e componentes a novas marcas.
Já facilitar a entrada de veiculos 100% importados, só nos mantém tecnicamente estagnados e sem desenvolver a produção de novas tecnologias aqui no País.