Qual é melhor: carro elétrico, híbrido ou a combustão?
Afinal, qual dos três tipos estará presente no futuro da mobilidade e quais as vantagens e desvantagens de cada um?
Afinal, qual dos três tipos estará presente no futuro da mobilidade e quais as vantagens e desvantagens de cada um?
Eu acho curioso que o pessoal já chega para mim perguntando: “Mas, Boris, por que você é contra o carro elétrico?” E eu não sou nada contra o carro elétrico.
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Eu inclusive sou contra o carro com motor a combustão, porque ele tem uma eficiência muito baixa e polui muito emitindo CO2.
Eu também sou contra o veículo híbrido. Para esse tipo de automóvel funcionar, ele tem que ter um motor elétrico, um outro a combustão, e ainda um complexo sistema eletrônico para controlar os dois motores.
Além disso, eu também não sou a favor do carro elétrico, porque a recarga dele ainda é complicada, a bateria é muito pesada, cara e volumosa. Sua autonomia também continua muito baixa e ele perde muito na hora da revenda.
Então, a resposta que eu dou para essas perguntas é pelo contrário, reforçando que eu acho que o motor a combustão durou demais. Complemento ainda que o híbrido é uma solução transitória e o elétrico, que apesar de ter demorado muito a aparecer, é o futuro.
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Melhor???
Os HIBRIDOS fazendo a ponte para o futuro, enquanto os biocombustiveis, o hidrogênio verde e a tecnologia fuell-cell buscam a maturidade industrial e comercial que lhes permitam assumir o devido protagonismo, e servirem de matriz no desenvolvimento futuro de tecnologias ainda mais inovadoras.
Motor a Combustão??? Pode e deve ser melhor desenvolvido, desde que vinculado às Tecnologias Híbridas.
Elétricos “puros” a bateria? Não são o futuro!!!
Na verdade é uma tecnologia do anos 60, engavetada naquela mesma época por pressão dos cartéis petroleiros. E agora tirada da gaveta como algo “novo e revolucionario”.
A única mudança efetiva foi com os materiais empregados na fabricação das baterias (as quais porém continuam pesadas, complexas, caras e pouco confiáveis).
Porém o grande desafio, sem solução a vista, é a sua completa dependência de eletricidade “na tomada”, cujas fontes limpas e renováveis já estão no limite. Ou seja, novas demandas em grande escala por eletricidade “na tomada”, vão significar mais termoelétricas em operação.
Ambientalmente, apenas troca-se seis por meia dúzia!