Aliança Renault-Nissan-Mitsubishi repensa sua relação com a Daimler
A Aliança Renault-Nissan-Mitsubishi faz mudanças executivas para afastar o fantasma de Carlos Ghosn e manter parceria com o grupo Daimler-Benz
A Aliança Renault-Nissan-Mitsubishi faz mudanças executivas para afastar o fantasma de Carlos Ghosn e manter parceria com o grupo Daimler-Benz
A Aliança Renault-Nissan-Mitsubishi está repensando sua relação com o grupo Daimler-Benz. A mudança veio com a aposentadoria de Jacques Verdonck, executivo responsável pelas relações da Aliança com a Daimler.
Segundo fontes da agência Reuters, a mudança será na forma em que a Aliança e a Daimler-Benz irão se relacionar, mas sem por fim à parceria. Se antes Verdonck era o responsável por esse contato, agora cada membro da Aliança terá um responsável por essa relação com os alemães.
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A Renault designa sua vice-presidente para essa função, Sandra Gomez. A Nissan também colocou sua vice-presidente para cuidar das relações, Catherine Perez. A Mitsubishi ainda não possui uma pessoa designada para essa função.
A Aliança Renault-Nissan-Mitsubishi tenta mudar sua imagem após a prisão do ex-presidente da Nissan, o franco-brasileiro Carlos Ghosn. A prisão e fuga de Ghosn dificultou as relações entre os diferentes fabricantes dentro da Aliança.
A colaboração entre a Daimler e a Aliança fica no compartilhamento dos motores TCe entre a Renault e a Mercedes-Benz, o projeto em conjunto do Renault Twingo e Smart, e em uma fábrica compartilhada entre a Daimler e a Nissan no México.
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