Geraldo Alckmin sanciona lei que torna Ayrton Senna patrono do esporte brasileiro
A lei que coloca Senna como patrono do esporte foi sancionada pelo vice-presidente e entrou no Diário Oficial da União nessa quarta (26)
A lei que coloca Senna como patrono do esporte foi sancionada pelo vice-presidente e entrou no Diário Oficial da União nessa quarta (26)
Foi publicada no Diário Oficial da União desta quarta-feira (26) a Lei 14.559/23, que declara o piloto Ayrton Senna da Silva patrono do esporte brasileiro. A homenagem é proveniente de projeto do deputado Filipe Barros (PL-PR), aprovado em 2019 pela Câmara dos Deputados e, neste ano, pelo Senado Federal.
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Na justificação da proposta, Barros destaca a atuação esportiva de Ayrton Senna e sua representatividade para o País. Ayrton Senna foi tricampeão mundial de Fórmula 1 (1988, 1990 e 1991) e se tornou ídolo de diferentes gerações. Nasceu em São Paulo em 21 de março de 1960 e morreu em 1º de maio de 1994, após colidir com uma mureta de proteção no Grande Prêmio de San Marino, na Itália.
“Ayrton Senna estabeleceu um novo patamar de excelência no esporte. Foi incansável na busca de ultrapassar seus próprios limites, sendo responsável por alguns dos momentos mais marcantes na memória do torcedor brasileiro”, diz Filipe Barros.
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Acho que deveria ser o Rei Pelé. Foi muito errado essa proposta. Poderia ser o Patrono do Automobilismo.
Como quase tudo nesse país, mais uma conveniência de poucos para poucos, esporte para praticantes milionarios, pouquissimas pessoas tem acesso, creio eu que o patrono dos esportes deveria ser Pelé, praticava um esporte democratico e fez o Brasil ser reconhecido mundialmente antes do Senna tirar CNH.
Ps. não gosto de futebol.