‘Cemitério’ de Cybertruck: dezenas de veículos aguardam seu fim
Vários exemplares da picape elétrica da Tesla aguardam em ferro velho para sua trituração, já que não podem ser comercializados
Vários exemplares da picape elétrica da Tesla aguardam em ferro velho para sua trituração, já que não podem ser comercializados
O Tesla Cybertruck é um veículo controverso desde o seu anúncio e que passou por inúmeros problemas no desenvolvimento, lançamento e agora com recalls e polêmicas. Todas essas pedras no caminho resultaram em um cemitério lotado de versões da picape elétrica que estão aguardando para serem destruídas.
As fotos de dezenas e mais dezenas de protótipos e Cybertrucks pré-lançamento mofando em um ferro velho circularam pela internet e geraram burburinho. Muitos fãs da marca e do modelo pra lá de polêmico lamentam o fim “precoce” que esses automóveis estão destinados, clamando por alguma solução.
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Esse grupo apelou até mesmo para uma exposição da picape elétrica, mas não foram atendidos. O ferro velho é o destino natural para esse tipo de veículo utilizado em testes da marca ou como fases no processo de desenvolvimento e aprimoramento do modelo, já que na maioria dos casos eles não podem ser vendidos por questões legais.
Desde o anúncio do Cybertruck, a Tesla vem colecionando controvérsias e promessas não cumpridas em relação ao veículo. O veículo, segundo a marca, é indestrutível, porém já apresentou diversos problemas como falhas na direção sem fio, seis recalls em apenas um ano e até mesmo ferrugem na carroceria.
Além disso, problemas de outras ordens como um possível banimento do veículo na Europa por motivos de segurança e o uso da picape em conflitos na guerra entre Rússia e Ucrânia também envolvem o Cybertruck.
No último mês, as primeiras unidades da picape elétrica desenvolvida por Elon Musk chegaram ao Brasil por meio de importações. Depois de fazer sucesso entre os famosos no exterior, esse veículo bastante controverso caiu nas graças das celebridades brasileiras como Danielzinho Grau, Wesley Safadão, Filipe Ret, entre outros.
Mas até mesmo em terras tupiniquins o veículo ‘diferentão’ já foi alvo de polêmica após ser rifado por R$ 0,99 pelo influenciador Danielzinho Grau. O grande problema é que esse tipo de sorteio é ilegal, já que facilita fraudes e outros crimes.
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