Centro Global de Biomobilidade é inaugurado no Brasil
O objetivo principal do local é o desenvolvimento de propulsores com queima mais limpa, visando assim a baixa emissão de CO2
O objetivo principal do local é o desenvolvimento de propulsores com queima mais limpa, visando assim a baixa emissão de CO2
Um Centro Global de Biomobilidade, pertencente a Mahle, foi inaugurado em em Jundiaí (SP) no dia 25 de março. O evento que contou com autoridades governamentais, cônsules de países membros da Aliança Global de Biocombustíveis, clientes e parceiros da empresa apresentou a ideia de apoiar o desenvolvimento da combustão mais sustentável.
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A iniciativa vem em um momento estratégico, após a criação da Aliança Global de Biocombustíveis por países do G20, visando acelerar a descarbonização do setor de transportes.
A Mahle enfatiza a importância dos biocombustíveis como parte integrante de um plano de descarbonização que também inclui veículos elétricos e combustíveis à base de hidrogênio.
Se quisermos impedir o aumento da concentração de CO2 na atmosfera, precisaremos de soluções para todos os mercados e aplicações”, afirma o CEO do Grupo Mahle, Arnd Franz. “Biocombustíveis como o etanol têm um histórico de introdução bem-sucedida no mercado. Para uma mobilidade neutra para o clima, precisamos de contribuições drasticamente maiores dos biocombustíveis”.
O novo Centro Global de Biomobilidade da Mahle irá agregar conhecimento técnico e experiência em motores a etanol e biodiesel, provenientes de seus centros tecnológicos em Farmington Hills (EUA) e Pune (Índia).
O etanol e outros biocombustíveis provaram sua eficiência, praticidade e competitividade. Com maior uso de biocombustíveis, podemos avançar mais rapidamente em direção a uma sociedade livre de emissões, especialmente em mercados com agronegócio forte”, diz o Diretor do Centro Tecnológico da Mahle no Brasil e responsável pelo novo Centro Global de Biomobilidade, Everton Lopes.
O Centro Tecnológico da Mahle em Jundiaí é reconhecido como um dos maiores da América do Sul no desenvolvimento de motores de combustão interna, incluindo testes com combustíveis sustentáveis. A digitalização também é uma prioridade, utilizando simulação numérica para aprimorar a eficiência e sustentabilidade dos motores para o futuro.
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