Conversível japonês promete ir de 0 a 100 km/h em menos de 1,7 s e custa R$ 21 milhões

Com quatro motores elétrico e monocoque de fibra de carbono, Aspark Owl Roadster entra na disputa pelo posto de hipercarro mais veloz do planeta.

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Com produção limitada, o modelo se destaca para o mercado de colecionadores (Foto: Aspark | Divulgação)
Por Tom Schuenk
Publicado em 02/12/2025 às 13h00

A fabricante japonesa Aspark revelou a versão conversível do seu hipercarro elétrico, o Owl. Batizado de Aspark Owl Roadster, o modelo chega ao mercado internacional com preço estimado em US$ 3,5 milhões (cerca de R$ 21 milhões na cotação atual). O lançamento acirra a disputa no nicho de ultra-luxo eletrificado, posicionando o veículo como concorrente direto de pesos-pesados como o Rimac Nevera, o Pininfarina Battista e o Lotus Evija.

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Engenharia focada em recordes

O Owl Roadster reivindica o título de conversível elétrico mais rápido do mundo. Segundo a fabricante, o modelo é capaz de atingir a marca de 300 km/h em menos de 10 segundos. O desempenho assombroso é garantido por um conjunto de quatro motores elétricos independentes que, combinados, entregam 1.953 cv de potência e um torque de 203,9 kgfm. Para se ter uma ideia, a aceleração de 0 a 100 km/h é cumprida em apenas 1,7 segundo — tempo inferior ao de um carro de Fórmula 1.

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Toda essa força é sustentada por um chassi monocoque integralmente feito em fibra de carbono — material escolhido pela rigidez torcional e leveza. Para domar os quase 2.000 cavalos, o veículo utiliza freios de carbono-cerâmica de nível de competição e um sistema de aerodinâmica ativa, que inclui uma asa traseira móvel para garantir downforce em altas velocidades.

Exclusividade e experiência visceral

Ao remover o teto, a Aspark alterou a proposta do veículo. Assim, a versão Roadster oferece uma experiência de condução mais visceral, expondo o motorista diretamente ao som do vento e à sensação de velocidade, eliminando a barreira acústica da cabine fechada. A empresa descreve o projeto como uma máquina desenhada para criar uma “união total” entre condutor e estrada.

A exclusividade, contudo, será extrema. A produção deve ser limitada a apenas 20 unidades, transformando o Roadster instantaneamente em um item de colecionador.

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