Eike Batista revela que quase virou acionista majoritário da Tesla
O bilionário brasileiro revelou em um podcast como foi seus encontros com Elon Musk, comentando sobre possíveis investimentos e até conselhos amorosos
O bilionário brasileiro revelou em um podcast como foi seus encontros com Elon Musk, comentando sobre possíveis investimentos e até conselhos amorosos
O empresário brasileiro Eike Batista, que já possuiu uma montadora de automóveis, participou de um podcast na última semana e relembrou sobre seu contato com Elon Musk. Ele contou que quase comprou 20% da Tesla por US$ 600 milhões em 2012.
Foram quase quatro horas de entrevista com @eikebatista. Aqui um trecho de como ele conheceu o @elonmusk, quase comprou 20% da Tesla e ainda ensinou Musk a conquistar mulheres. Esse é o VOX, com @tallisgomes e este que vos tuíta. gm 🏴☠️ Assista/Ouça completo no próximo post 👇 pic.twitter.com/PKN1tNl3Zh
— Matt Montenegro (@eusouomatt) February 26, 2024
Segundo Eike Batista, ele chegou a visitar a fábrica da Tesla em Fremont (Califórnia) e ficou impressionado com os carros elétricos. O empresário disse que ia comprar as ações no mercado, porém não efetivou a compra.
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Na entrevista, ele também comenta que Elon Musk pediu conselhos para reconquistar a ex-namorada. Eike Batista sugeriu começar com flores, o que surpreendeu o empresário sul-africano com poucas habilidades sociais.
Dentre os diversos investimentos do bilionário brasileiro, uma das mais desastrosas foi a criação da JPX. A empresa era uma montadora de automóveis que fez jipes de projeto francês em um fábrica localizada em Pouso Alegre (MG).
A instalação escolhida por Eike Batista era usada para fazer máquinas de escrever e de calcular. A empreitada começou em 1993 com uma promessa de fazer 400 veículos por mês.
O projeto do jipe, chamado de Montez, era licenciado da francesa Auverland. O chassi do tipo escada, partes da suspensão e a carroceria eram nacionais, porém a mecânica era importada.
Os motores e câmbio eram da Peugeot. Foram oferecidas duas versões do 1.9 diesel francês, uma aspirada e outra com turbo. A potência ficava em 71 ou 90 cv respectivamente.
Esse propulsor tinha tendência a superaquecimento, algo bastante crítico no Brasil e em um veículo feio para ser usado longe da civilização. Para piorar, a concorrência era o tradicional Toyota Bandeirante, um jipe que é usado para o trabalho até hoje devido a sua robustez.
A JPX produziu 2.800 carros até 2001, quando foi fechada. Acredita-se que Eike Batista fechou a empresa com prejuízos acima de US$ 40 milhões.
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Meu Deus! E tem gente que ainda acredita nas histórias desse mitônomo! Quatro horas de pouquíssimas verdades.