Ferrari invicta guiada por Michael Schumacher deve ser vendida por R$ 43 milhões em leilão
Chassi foi utilizado pela Ferrari em apenas quatro corridas na temporada 1998; Apesar do bom resultado, Schumacher foi vice campeão da F1 naquele ano
Chassi foi utilizado pela Ferrari em apenas quatro corridas na temporada 1998; Apesar do bom resultado, Schumacher foi vice campeão da F1 naquele ano
Ter um carro de Fórmula 1 em casa é algo que por si só já pode ser considerado muito especial. No entanto, ter uma Ferrari que foi guiada por Michael Schumacher e que venceu todas as corridas em que participou, é algo ainda mais interessante.
Ferrari e Schumacher formaram uma das parcerias de maior sucesso na Fórmula 1, tendo conquistado 6 Campeonatos de Construtores (1999 a 2004) e outros 5 de Pilotos (2000 a 2004).
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O carro que está a venda, no entanto, não chegou a vencer campeonatos, mas venceu todas as 4 corridas em que participou junto ao alemão. O modelo em questão se trata da Ferrari F300, carro construído para a temporada 1998 da Fórmula 1. Esse bólido é o de chassi nº 187 e foi o 7º, dos nove F300 construídos para aquele ano.
A primeira vitória desse chassi veio no GP do Canadá, em que Michael partiu do 3º lugar, mas superou os adversários para cruzar a linha de chegada em primeiro. Outras duas vitórias vieram logo na sequência: França e Inglaterra.
A última vitória, e participação, do chassi nº 187 da F300 aconteceu no GP de Monza, na Itália – o que da um gostinho ainda mais especial, já que foi na casa da Ferrari.
Esse chassi é o único produzido pela Ferrari que foi capaz de participar de pelo menos três corridas e vencer todas elas. Por isso, a RM Sotheby’s, casa responsável pelo leilão, descreve o item como a Ferrari de maior sucesso que já correu na Fórmula 1.
A RM Sotheby’s espera receber pelo carro de Michael Schumacher algo entre US$ 6 milhões e US$ 8 milhões (entre R$ 32,4 milhões e R$ 43,2 milhões).
Apesar do preço elevado, não foi informado se a máquina virá equipada com o motor V10 de 800 cv. Mas é bem provável que não, já que a maioria destes exemplares servem apenas como exposição e não possuem a unidade de potência.
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