Ford interrompe produção por falta de logotipos da marca
Ford está enfrentando problemas com fornecedor que produzia o logotipo da marca e precisou desacelerar sua produção nos EUA
Ford está enfrentando problemas com fornecedor que produzia o logotipo da marca e precisou desacelerar sua produção nos EUA
A Ford está enfrentando com certa frequência uma falta de diferentes componentes para a montagem dos seus veículos. Após enfrentar problemas com a falta dos chips semicondutores e ter de deixar mais de 40 mil picapes ‘encostadas’ em um autódromo nos Estados Unidos, a fabricante precisou atrasar a entrega de alguns veículos por não ter o logotipo da marca para colocar nos carros.
De acordo com o jornal The Wall Street as picapes F-150, mais vendidas no segmentos nos EUA, foram as mais afetadas pela escassez. A montadora, no entanto, não especificou a quantidade de exemplares que foram afetados pelo problema.
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De acordo com o The Wall Street, pessoas familiarizadas com o assunto relataram que a Ford tentou buscar alternativas para o contratempo, mas nenhum caminho eficiente foi encontrado. Os executivos da fabricante tentaram imprimir a logo em 3D como uma forma de solução temporaria, mas a ideia foi rejeitada porque não chegaram a uma qualidade satisfatória para enviar o produto para o cliente.
A falta da logomarca da Ford está relacionado com problemas do fornecedor, Tribar Technologies. A companhia fornece componentes para outras marcas além da Ford e foi obrigada a limitar a sua produção após as autoridades comprovarem o despejo ilegal de produtos químicos na rede de esgoto. Por sorte, os produtos químicos foram coletados antes de causarem danos ambientais expressivos .
Os chips semicondutores que estão em falta no mercado desde o início da pandemia também tem assombrado as operações da Ford. De acordo com a fabricante entre 40 mil e 45 mil veículos estão em estoque aguardando peças para que sejam enviados para os revendedores.
Outras montadoras também tem sofrido com a falta de chips semicondutores e a tendência é que a escassez se prolongue até 2024.
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