Levantamento da VSK Insurance House aponta que homens de meia idade concentram a maioria dos acidentes de trânsito na Rússia em 2025
Dados divulgados pela seguradora VSK Insurance House elaboraram um raio-x do perfil dos motoristas, regiões, marcas de veículos e até dias da semana que mais estão associados a acidentes de trânsito em 2025, na Rússia.
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De acordo com o levantamento, homens de 40 a 49 anos estão entre os mais propensos a causar acidentes com indenizações pagas pela OSAGO, o seguro automotivo obrigatório da Rússia. Esse grupo foi responsável por 83% dos casos. Já a participação feminina representa apenas 17%.
Entre as estatísticas divulgadas, Moscou lidera o ranking de regiões com mais ocorrências, com 7,7% dos acidentes. Em seguida temos: província de Krasnodar (6,7%), Oblast (região) de Moscou (5,6%), Oblast de Novosibirsk (3,9%) e Oblast de Chelyabinsk (2,8%). Áreas como Bascortostão (2,7%) e Oblast de Rostov (2,5%) ficam logo atrás.
Já entre as marcas de automóveis, a Lada se destaca de forma negativa, estando presente em 17% dos sinistros. Em seguida estão Toyota (8%), Hyundai (6%), GAZ (6%), Kia (5,6%), Renault (4,2%), Nissan (4%), Volkswagen (3%), Chevrolet (2,8%) e Ford (2,5%). As fabricantes chinesas ainda têm participação pequena, com Chery (2%), Haval (1,4%) e Geely (1%).
Outro dado relevante na pesquisa divulgada é que 21% dos acidentes envolvem veículos de frotas corporativas (táxis, carros de aplicativo, serviço de entrega). Um dado alarmante, pois, em dados do fim de 2024, essa porcentagem era de 18%.
Quanto a dias da semana, as sextas-feiras lideram como o dia mais perigoso para dirigir, com 17% dos casos de sinistros. Quinta-feira, com 16%, e segunda-feira, com 15%, também apresentam índices elevados.
Mesmo com esses números, o levantamento do primeiro semestre de 2025 mostra uma queda de 1,4% no total de acidentes rodoviários na Rússia. Uma redução de 13,9% nos incidentes envolvendo motoristas alcoolizados foi identificada, reflexo de campanhas educativas e punições mais severas.
Esses dados indicam que, mesmo com melhorias gerais na segurança viária, alguns perfis, regiões e tipos de veículos ainda exigem atenção especial de autoridades, seguradoras e motoristas.
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