IPVA PR 2023: carro com GNV pode ter até 70% de desconto
Donos de veículos com a inspeção regular pagam alíquota de 1% sobre o valor do veículo; conferência deve ser realizada em oficinas credenciadas
Donos de veículos com a inspeção regular pagam alíquota de 1% sobre o valor do veículo; conferência deve ser realizada em oficinas credenciadas
O Gás Natural Veicular (GNV) se mantém como uma opção vantajosa para os paranaenses que percorrem grandes distâncias diariamente. Isso porque, além do combustível apresentar um maior rendimento, garantindo uma economia de até 20% para quem o utiliza, é possível obter um desconto de 70% no valor do IPVA PR 2023.
Os motoristas que possuem o kit GNV instalado e a documentação em dia pagam alíquota de 1% sobre o valor do veículo – o índice padrão para cálculo do imposto é 3,5%. Para garantir o desconto de 70% no IPVA no ano de 2023, os motoristas devem fazer a inspeção veicular e apresentar a documentação no Detran PR até o final de dezembro.
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O diretor técnico-comercial da Companhia Paranaense de Gás (Compagas), Fábio Morgado, ressalta que, além da vantagem econômica, garantir a manutenção do veículo em dia é fundamental para a segurança de todos.
O GNV é altamente seguro e para prevenir acidentes é fundamental a sua correta instalação, bem como a manutenção periódica e a inspeção veicular anual. É importante que a instalação do kit GNV seja realizada apenas em oficinas credenciadas pelo Inmetro e que as recomendações de segurança sejam observadas também durante o abastecimento”, destaca.
De acordo com a Compagas, qualquer veículo pode ser convertido para o GNV e, assim, se tornar bicombustível. O kit deve ser instalado em uma oficina credenciada pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro). Atualmente, no Paraná, há 16 oficinas aptas a fazer a instalação.
É necessário armazenar o GNV no cilindro próprio, com selo de certificação do Inmetro. Esses cilindros certificados são preparados para suportar com segurança uma grande quantidade de energia mantida sob pressão elevada, em torno de 200 bar.
“Nunca se deve substituí-los por outro reservatório, como botijões de gás de cozinha ou diferentes tanques de ar comprimido. Também nunca se deve tentar transferir GNV de um cilindro para outro”, alerta Morgado. Outra recomendação importante é não aceitar a instalação de peças usadas, recondicionadas ou de procedência desconhecida.
Após a conversão para GNV, o veículo precisa passar por inspeção a cada 12 meses em uma empresa especializada. A partir desse procedimento será possível emitir o Certificado de Segurança Veicular (CSV) e o selo GNV, essenciais para obter o licenciamento anual e para apresentar no momento do abastecimento.
Boris Feldman comentou recentemente sobre o GNV. Adaptação ainda vale a pena?
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