Com vendas abaixo do esperado na Austrália, picape da Kia gera debates sobre estética disruptiva e ganha projeção inspirada no Telluride
A Kia Tasman chegou ao mercado global, com foco inicial na Austrália. Mas as vendas iniciais estão abaixo do esperado, e o motivo parece ser unânime entre especialistas e consumidores: o seu visual disruptivo. Em um segmento que valoriza a robustez tradicional, as escolhas estéticas da marca foram consideradas controversas, fazendo com que a picape média da Kia enfrente uma barreira de aceitação.
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O design da Kia Tasman dividiu opiniões ao apresentar elementos como para-lamas de plástico quadrados, faróis reduzidos e um friso peculiar no capô que muitos apelidaram de “chifre”. A tentativa da Kia de “quebrar o molde” resultou em um produto que o mercado tradicional de picapes ainda luta para aceitar.
Com a repercussão, surgiram boatos de uma reestilização precoce, mas a Kia negou oficialmente qualquer mudança visual imediata. Nesse cenário, o artista digital Theophilus Chin propôs uma alternativa que viralizou nas redes. O projeto do artista utiliza a identidade visual do SUV Telluride, amplamente elogiado por suas linhas refinadas. Batizada com o nome histórico Mohave, a projeção substitui a estética experimental por faróis de LED verticais e painéis laterais suaves.
Apesar do começo turbulento, a Kia não desistiu do projeto e foca agora na superioridade técnica para compensar as críticas estéticas. O cronograma para os próximos anos inclui o lançamento de uma Kia Tasman híbrida e uma variante voltada ao off-road extremo, baseada no conceito Weekender.
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