Após venda de coleção, Hamilton revela desejo por uma F40

Por Tom Schuenk
Estagiário sob supervisão de Felipe Boutros
Publicado em 22/09/2025 às 13h00

O piloto Lewis Hamilton, heptacampeão mundial de F1, chocou a todos ao revelar que não possui mais carros pessoais. O hepta campeão vendeu toda a sua coleção, e sua decisão foi influenciada por uma postura ambiental.

Hamilton já havia vendido seu jato particular há seis anos na tentativa de reduzir sua pegada de carbono. Entretanto, o campeão revelou que faria uma exceção e ainda teria um carro: a icônica Ferrari F40, que ele descreve como “uma bela obra de arte”.

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A antiga coleção de Hamilton

Ao decorrer dos anos, Hamilton teve alguns dos carros mais raros e desejados do mundo. Entre os destaques de sua antiga garagem, estavam:

Pagani Zonda 760 LH personalizado;
AMG Project One, um hipercarro híbrido de altíssimo desempenho;
Mercedes G63 de seis rodas, um SUV extremo e raro;
Dois LaFerraris, super-híbridos da Ferrari;
McLaren F1, um dos carros mais lendários e valiosos já produzidos;
Clássicos americanos como Shelby Cobra e Mustang GT500 Eleanor.

Ele afirma que seu interesse em coleções mudou de área: hoje ele se vê como um colecionador de arte, dando preferência a essas obras para sua coleção. Isso é um reflexo de uma transição para um estilo de vida com menos foco na ostentação.

A Ferrari F40

Quando questionado sobre novos carros, o piloto respondeu apenas: “Não tenho carros… Se eu fosse comprar um, seria o F40”. Não é para menos, o projeto é o último supervisionado por Enzo Ferrari. Além disso, seu interesse pelo modelo não é recente. Em março de 2025, ele havia comentado sobre o desejo de criar uma versão moderna do F40, com câmbio manual, apelidada de “F44”, em referência ao seu número de corrida.

O F40, produzido entre 1987 e 1992, é menos raro do que outros modelos de coleção da Ferrari, com mais de 1.300 unidades fabricadas. Considerando a fortuna de Hamilton, essa seria uma aquisição relativamente fácil para ele.