Mini John Cooper Works Pat Moss, que homenageia a piloto britânica, chega ao Brasil
A versão foi totalmente inspirada na piloto britânica que deu a Mini sua primeira vitória em uma competição de rally internacional, em 1964
A versão foi totalmente inspirada na piloto britânica que deu a Mini sua primeira vitória em uma competição de rally internacional, em 1964
A Mini lançou recentemente um novo modelo do seu conhecido Cooper, mas desta vez com um motivo especial. O Mini John Cooper Works Pat Moss Edition, que carrega o nome da homenageada, faz referência à piloto britânica Patricia Ann Moss-Carlsson, responsável por levar a fabricante inglesa a sua primeira vitória em um rally internacional.
Nas suas limitadas 800 unidades para todo o mundo, tendo 15 aqui no Brasil, a Mini trouxe características visuais internas e externas que lembram Pat Moss.
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O Mini John Cooper Works Pat Moss Edition é equipado com um motor 2.0 turbo de quatro cilindros que entrega 231 cv de potência e 32,6 kgfm de torque. O modelo, com seu câmbio de 8 velocidades, faz de 0 a 100 km/h em 6,1 s e atinge uma máxima de 246 km/h.
Por dentro, o Mini, apesar de inspirado em uma piloto do passado, conta com tecnologias de conectividade da modernidade. Estão disponíveis em fácil acesso serviços como chamada de emergência inteligente, previsão do tempo, serviços remotos, integração com smartphone, sistema de navegação, além de notícias e informações de trânsito em tempo real.
As unidades brasileiras estão disponíveis na cor Preto Midnight para a carroceria e teto multitone nas opções Preto Jet, Cinza Melting e Vermelho Chili. Os detalhes da pintura também contam com uma faixa branca no capô e a assinatura de Pat Moss no para-choque dianteiro.
Com o preço sugerido a R$ 318.390, o Mini John Cooper Works Pat Moss Edition tem sua pré-venda neste mês de agosto e chega nas concessionárias a partir de setembro.
Patricia Ann Moss-Carlsson foi uma das maiores pilotos de rally de todos os tempos. Nascida em 1934, a britânica foi tri campeã do Rally de Monte Carlo nos anos de 1964, 1965 e 1967.
Além de estar nas corridas, a atleta ainda teve de passar por barreiras sexistas de um esporte dominado por homens.
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