Apressadinho recebe multa com valor acima de R$ 600 mil
A legislação suíça estipula os valores das multas de forma diferente, para que o caráter educativo tenha validade para todos
A legislação suíça estipula os valores das multas de forma diferente, para que o caráter educativo tenha validade para todos
As multas de trânsito possuem valores padronizados no Brasil, que podem aumentar devido aos fatores multiplicadores. A mais cara chega a R$ 17.608,20. Na Suíça, onde a legislação é bem diferente, um motorista foi premiado por uma no valor de 98.500 francos suíços (R$ 625.811,16 em conversão direta).
O motivo da multa foi ser aquele apressadinho que anda colado no carro da frente em rodovias, isso é infração em alguns países. O valor astronômico é devido a forma que elas são calculadas na Suíça.
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Esse país e alguns outros da Europa determinam o valor das multas de trânsito com base na renda do infrator. O motorista é um milionário e, por isso, a sua chegou a mais de R$ 600 mil. E ainda teve a habilitação suspensa por dois anos.
Segundo o portal suíço 20min, o apressadinho recorreu a multa. Mas a corte recusou o pedido após vera foto da infração fornecida pela autoridade de trânsito. Por isso, ele teve que pagar um adicional de SFr 13 mil (R$ 82.594,37) em custas judiciais.
O motivo dessas multas com valores astronômicos para pessoas ricas na Suíça é para elas pesarem no bolso dos infratores. No Brasil, por exemplo, uma infração gravíssima custa R$ 293,47. Isso pesa mais no bolso das pessoas que recebem menos que no de milionários.
Calcular o valor da multa com base na renda torna a situação mais justa, já que todos sabem que as infrações irão pesar no bolso.
Em 2010 um motorista finlandês dirigiu sua Ferrari rápido demais pelas estrada da Suíça. Ele foi multado em € 121 mil, equivalente a R$ 724.324,38 em conversão direta. Por melhor que sejam as estradas do país, o ideal é seguir sempre as regras.
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É interessante saber, a título de curiosidade apenas!
Infelizmente o nosso Brasil ainda está longe, muuuito longe mesmo, de que isso seja aplicável por aqui. Vamos precisar progredir em muitas outras coisas antes!!!
Na Bananolandia o “cidadão de bem” não paga porque o carro é NP ou em nome da sogra que nem habilitação tem, mesmo porque quem dirige também não tem habilitação.
E óbvio, a vítima é ele da sociedade e suas leis racistas e elitista porque ele é pobre.
