Novo Nissan Gravite usará mesma base do Renault Triber — que, por sua vez, é uma variante de sete lugares do Kwid com foco em mercados emergentes
Novas imagens adiantaram o visual definitivo do Nissan Gravite, a nova aposta da montadora japonesa para o segmento de SUVs compactos com jeito de minivan. O modelo, que chega para ocupar uma lacuna de carros acessíveis em mercados emergentes, é fruto direto da aliança Renault-Nissan-Mitsubishi: trata-se de um “irmão” de plataforma do Renault Triber — que, por sua vez, é uma variante de sete lugares do Renault Kwid.
O projeto utiliza a arquitetura modular CMF-A+, uma variação alongada da base do Kwid, focada em maximizar o espaço interno sem elevar os custos de produção. Apesar do parentesco mecânico com o modelo francês, o Gravite adota identidade própria. As imagens vazadas mostram a clássica grade “V-Motion” da Nissan, ladeada por luzes diurnas em formato de bumerangue e uma barra cromada que conecta o conjunto óptico, conferindo um aspecto mais sofisticado à dianteira.
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O principal trunfo do Gravite é a configuração de assentos. Assim como no Triber, o modelo oferece capacidade para sete ocupantes, com uma terceira fileira removível que permite modular o volume do porta-malas conforme a necessidade da viagem.
No interior, a Nissan buscou diferenciar-se da Renault com acabamentos exclusivos e volante de três raios. O pacote tecnológico deve incluir painel de instrumentos digital de 7 polegadas e central multimídia de 8 polegadas, com suporte a Apple CarPlay e Android Auto, além de conveniências como carregamento por indução.
No quesito segurança, o MPV tenta se destacar no segmento de entrada com uma lista robusta de equipamentos de série:
Sob o capô, o pragmatismo dita as regras. O Gravite deve compartilhar o conjunto mecânico já conhecido da aliança: um motor 1.0 aspirado de três cilindros, entregando cerca de 72 cv de potência e 9,8 kgfm de torque. A transmissão poderá ser manual ou automatizada, ambas de cinco marchas.
Embora modesta para um carro de sete lugares, a motorização é voltada estritamente para a eficiência energética e o uso urbano. Há expectativa de que, futuramente, uma versão 1.0 turbo possa ser incorporada à gama para entregar melhor desempenho em rodovias.
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