Série 7 que Tupac Shakur foi morto está a venda por quase R$ 9 milhões
Sedã alemão foi alugado em 1996 para levar o rapper até uma luta de boxe, em Las Vegas. Tupac teria morrido baleado dentro do Série 7
Sedã alemão foi alugado em 1996 para levar o rapper até uma luta de boxe, em Las Vegas. Tupac teria morrido baleado dentro do Série 7
Alguns fatores fazem com que um carro se torne raro. Preço, tiragem, histórico nas pistas, assim como seus ilustres proprietários. No entanto, alguns automóveis podem se tornar valiosos por motivos mórbidos. É o caso do BMW 750i L em que Tupac Shakur morreu baleado.
O rapper norte-americano foi morto a tiros em 1996, a bordo do BMW em Las Vegas. O carro tinha sido alugado na época pela gravadora do artista e Tupac usou para ir até o MGM Grand para assistir a uma luta de boxe. Agora, quase 30 anos após o homicídio, a empresa CarGurus colocou o carro à venda por US$ 1,75 milhão (R$ 8,96 milhões).
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O valor vai muito além do que é cobrado por um Série 7 zero km. Nos Estados Unidos, o sedã alemão tem valores entre US$ 86,7 mil a US$ 158 mil. Em 1996, o 750i L figurava no topo da gama da BMW, nos anos 1990. A versão também conta com carroceria estendida, com entre-eixos 3,07 m e 5,12 m de comprimento total, opção que ainda segue na linha do modelo.
Entre os destaques do Série 7, de geração E38 (lançada em 1994), a unidade anunciada conta com o motor mais potente da gama. Ele é equipado com um V12 5.4 de 360 cv e 53 kgfm de torque. O bloco é combinado com transmissão automática de cinco marchas e tração traseira.
Entre os itens de exclusivos, o Série 7 poderia ser equipado com navegador GPS, algo que era ficção científica nos anos 1990. Ele ainda conta com bancos individuais com rebatimento na segunda fileira e poderia receber monitores individuais, sistema de entretenimento, assim como frigobar, dentre outros mimos.
Mas o principal atributo do anúncio, são detalhes “exclusivos” como o couro original dos bancos em que o rapper teria sido alvejado pelos disparos. O vendedor ainda inclui documentos e fotos que atestam a “autenticidade” de que o Série 7 era a unidade envolvida no homicídio.
Os buracos de bala foram tampados. E certamente o carrão deve estar com a manutenção em dia, pneus novos, e tudo mais que geralmente consta em anúncio convencional. Mas este não é o caso, é o ou não é?
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