Toyota Corolla atinge 2 milhões de km com motor original
Neozeladês roda 5.000 km por semana e faz revisões a cada 15 dias para garantir a longevidade da sua perua japonesa
Neozeladês roda 5.000 km por semana e faz revisões a cada 15 dias para garantir a longevidade da sua perua japonesa
Apesar das “derrapadas” da Toyota aqui no Brasil, é inegável a boa fama que a marca japonesa adquiriu com a durabilidade dos seus carros. Isso se deve a modelos como o Toyota Corolla 1993 de Graeme Hebley que atingiu a marca de 2 milhões de quilômetros – com motor e transmissão originais, segundo informações divulgadas pelo Whanganui Chronicle.
Hebley trabalha com distribuição de jornais e roda 5.000 km todas as semanas, entre Wellington e New Plymouth, na Nova Zelândia, para cumprir a sua rota. Ele é um motorista cuidadoso: faz revisões a cada duas semanas
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O neozelandês adquiriu o Toyota Corolla 1993 em 2000; ele tinha feito apenas 80 mil km naquele ponto. Desde então, ele trocou apenas a correia dentada e os rolamentos das rodas.
Qual é a durabilidade do motor do seu automóvel? Varia muito e depende de inúmeros fatores, sendo o principal deles a manutenção. O segundo é o tipo de utilização: se ele funciona horas sem parar, tem uma durabilidade maior. Se é do tipo “liga-desliga”, dura menos. E outros fatores.
Boris Feldman explica:
Embora a marca de Hebley seja respeitável, ele está longe do recorde mundial de maior quilometragem em um automóvel: ele é de um Volvo P1800S de 1966 , dirigido pelo nova-iorquino Irv Gordon. Gordon comprou o carro novo em 1966 e tinha rodado cerca de 5,15 milhões de quilômetros – no momento de sua morte em 2020.
Aos 3,5 milhões de km, o motor teve que passar por uma retífica. Depois, ele recebeu um novo motor, em 2009, e passou por serviços de funilaria, já que foi atingido durante o tranporte para uma mostra.
A Volvo reconheceu o ícone que o P1800 se tornou e presenteou Gordon com dois carros novos ao longo da sua vida: um 780 Coupe – com o qual o recordista ficou por “apenas” 725 mil km – e um C70.
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Se eu conseguir levar meu HB20 até os 250mkm sem reparo no motor e câmbio fico feliz.uso cidade
Está faltando dados nessa história!
Qual era o consumo de combustível médio desse carro? Pois é sabido que a perda de compressão do motor devido ao desgaste natural causa aumento do consumo de combustível e de óleo lubrificante.
Se fosse assim empresa nenhuma iria querer ter caminhão 0-km.
Meu Passat CHAPOLIN Vermelho já rodou 200.000 km c/ motor comprado no desmanche !
Sério??? Só falta 1.800.000 km pra chegar lá…
Meu uno Vivace 2013 está com 271k eu comprei ele ainda não tinha passado pela revisão de 10k
Já li que o Corolla é o carro mais antigo fabricado até hoje.
o mais antigo é o Fusca
Se for feita uma comparação entre os vários modelos de Corolla fabricados durante esses anos, será constatado que foram vários carros diferentes, mantendo somente o nome.
O fusca, ao contrário, manteve sua essência durante todos os anos em que foi fabricado.
Se ao invés do Corolla o Sr. Hebley tivesse comprado um Marea Turbo-16V, não teria que fazer qualquer revisão. Ele ia pegar fogo antes dos 50mil Km e fim de papo.. rs
Eu tenho um kadet 1998 gols, rodei 1.350.000 km, original, mandei fazer o motor, ainda tenho ele
A partir do momento que ele comprasse um carro usado, com certeza haveria custos de manutenções não previstas. Se considerarmos o valor do Toyota Corolla DX 1.6 16 V anos 1994, que ao ser lançado em nosso mercado custava R$ 7.286,00; atualizado pelo índice da poupança até fev/22, resulta R$ 138.765,64. A distância entre as cidades citadas, é de 352,7 KM pela via State Hwy3, e o consumo do veículo 1.6 16V com 120 cv, era de 11,5 km/l na cidade e 16 km/l na estrada.
Cite um modelo sedã com “capacidade de carga equivalente” , que fosse mais econômico em torno de 20% na época.
Se a tua teoria está certa, me explica o motivo pelo qual na maioria das estradas de São Paulo-SP os carros são acima de 10 anos de uso e um carro de 1993 é raríssimo se ver?
Eu tinha até 2019 um Gol 1.8AP ano 1990 com 242.000 km a gasolina que fazia 13 km/litro de São Paulo-SP à Ibiúna-SP, já o meu Onix 1.4-L ano 2019 com 7.500 km faz no mesmo percurso 19 km/litro…
Creio que se esse senhor Graeme Hebley que rodou 2.000.000 km tivesse comprado carros mais novos, como por exemplo com no máximo 5 anos e vendia com 10 anos de uso, ele teria economizado mais dinheiro apesar de ter gastado dinheiro na troca de carro.
Vamos supor que esse Toyota Corolla 1993, fazia na cidade uma média de 8 km/litro carregado de jornais. Se ele tivesse um carro entre o período acima poderia ter uma economia de uns 20% ou mais de gasolina.
Para ter uma noção, mas não corrigindo os valores do preço da gasolina de 2000 (ano que o Graeme Hebley comprou este carro) para rodar 2.000.000 km com a gasolina a R$ 7,60 hoje seriam gastos R$ 1.900.000,00. Então 20% de economia de gasolina seriam (R$ 380.000,00).
Não tem o que fazer e não entende de carro!
Esse Corolla é extremamente econômico macho.
Se roda com o carro a trabalho, esse custo com combustível está computado no valor que cobra pelas entregas.
Você deve ser daqueles que acha que ele deveria ter um Marea que o motor roda no Max 50.000 Km .
Faço estofados em geral !
Na tua opinião então motor não se desgasta… 2.000.000 km o motor está 0 km ainda… então compre um carro com 2.000.000 km rodados e me conte como é! É óbvio que quanto maior a quilometragem maior é o consumo de combustível devido a perda de compressão do motor e folgas.
Você acha que um Corolla antigo desses é mais econômico que um carro 0 km de hoje em dia similar… ingenuidade sua!
De novo o pseudo, ultrapassado e tendencioso jornalista tentando desmerecer a imagem da Toyota … ao dizer “derrapadas aqui no Brasil” …! Como se as outras montadoras não as tivesse. Vive apontando defeitos no Corolla Cross, por ex. detalhes do escapamento e outros itens sem tantas relevâncias. Exalta defeitos e releva as qualidades construtivas do automóvel. Certamente é pago para fazer tais críticas (Jeep?) … é a famosa imprensa marrom!