5 motos gringas que se dariam muito bem no Brasil
Sempre têm aqueles modelos que ficam na promessa ou até nem são anunciados, mas com certeza o brasileiro os amaria aqui
Sempre têm aqueles modelos que ficam na promessa ou até nem são anunciados, mas com certeza o brasileiro os amaria aqui
Sempre que um modelo top de linha de algum fabricante presente em solo brasileiro é anunciado apenas para fora, o cidadão sulamericano se indaga por que ele não pode ter acesso a moto direto pela montadora. Muitas vezes estas são motos gringas que teriam alto comércio e fariam bem para o bolso da marca e para os sonhos do cliente.
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Mesmo que as marcas nem sempre escutem o consumidor, vai aqui uma lista com 5 motos gringas que se dariam muito bem no Brasil.
Começando pela queridinha dos brasileiros, a nova geração da Honda Hornet já foi anunciada para o Brasil, junto de seu lançamento em 2022. Porém até hoje permanece como uma gringa.
Esta que já está presente no mercado exterior há mais de um ano, é uma moto nova se comparada com a quatro cilindros vendida aqui até 2015. Agora com um motor bicilíndrico ela emite menos gases poluentes e se garante nas novas leis de emissão – coisa que a antiga ficou obsoleta. Em contrapartida o motor menos potente (com 92 cv) agora é mais forte e chega a 7,6 kgfm.
A CB 150R é uma pequena para quem deseja uma moto mais bem acabada, mas não precisa de nada muito maior ou mais forte. Com um design premium, suspensão invertida, Pro-Link, luzes em LED, painel digital e completo, freio a disco nas duas rodas e até escapamento esportivo, o modelo praticamente é uma 250/300, esportivizada, mas com motor menor.
O seu pequeno motor de 149 cm³ garante mais potência e gera até 16,8 cv a 9.000 rpm. O torque máximo é de 1,43 kgfm a 7.000 rpm.
Pulando para uma indiana, a Himalayan 450 foi o maior lançamento da marca em 2023 – tanto que até ganhou o título de Indian Motorcycle of the Year (IMOTY) de 2024, estabelecendo-se como a moto do ano, na Índia.
A Himalayan 450 é uma pequena trilheira e “multiuso” que vem equipada com um motor monocilíndrico com 452 cm³ capaz de 40,02 cv de potência a 8.000 rpm e torque de 4,07 kgfm a 5.500 rpm. Ela opera com um câmbio de 6 marchas.
De acordo com a fabricante, a Royal Enfield Himalayan 450 apresenta uma média de consumo de 28,15 km/l, conforme avaliação no padrão WMTC (World Motorcycle Test Cycle).
Voltando para as japonesas, a Yamaha MT-10 é a naked mais cobiçada por quem gosta das esportivas “sem roupa”. Este modelo que recebeu sua última atualização em 2022 se destaca pelo visual mais mal encarado, principalmente na frente e luzes.
Suas cores também chamam bastante atenção, mas além da estética a moto naked porta um propulsor muito querido, o mesmo da R1, que com algumas mudanças atinge até 164 cv a 11.500 rpm e 11,4 kgfm de torque a 9.000 rpm
Esta última japonesa é uma das mais esperadas, já prometidas e praticamente confirmadas para o Brasil. A Ténéré 700 seria uma perfeita opção de big trail para a Yamaha, já que a marca está sem modelos do tipo trilheira por aqui.
Recheada de tecnologia, nela podem ser destacados os amortecedores de longo curso – 210 mm na dianteira e 200 mm na traseira – dos quais a mola da parte de trás é ajustável eletronicamente, ABS com três modos, conectividade com smartphones e um design próprio para o fora de estrada.
Em seu motor a big trail Yamaha Ténéré 700 porta 689 cm³, 2 cilindros e refrigeração líquida. Este é capaz de 73,4 cv de potência a 900 rpm, 6,9 kgfm de torque a 7.750 rpm e consumo de cerca de 24 km/l.
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