7 maneiras de ter uma QUEDA de moto
Existem várias formas de prevenir uma queda, mas se fizer alguma dessas coisa listadas o tombo é praticamente certo
Existem várias formas de prevenir uma queda, mas se fizer alguma dessas coisa listadas o tombo é praticamente certo
Sem dúvidas, sofrer uma queda de moto é um dos maiores medos de todo o condutor. Para evitar isso existem vários métodos de prevenção além de equipamentos protetores e cursos de capacitação, porém alguns alertas de como cair de moto podem atentar o motociclista e evitar um acidente.
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Principalmente para pessoas mais inexperientes, o primeiro passo na hora de sair com a moto pode já ser um problema. Nesta parte existem dois pontos que devem ser observados: a aceleração e a firmeza das mãos no guidão.
A melhor forma de segurar o guidão é firme, mas possibilitando o movimento quando necessário.
Outra coisa que costuma se estender a quem acabou de sair da autoescola são as curvas, um ponto que ainda se peca muito nestas instituições. Como na hora do exame não é permitido curvar e o condutor tem que fazer os movimentos com o guidão, quando ele vai para a rua tenta fazer a mesma coisa. Acontece que tentar se curvar apenas com o guidão é uma baita forma de cair de moto.
O primeiro motivo é que a curva não deve ser feita apenas com o movimento do braço. Nas motocicletas é necessário inclinar a moto e acompanhar o movimento com o corpo, pois é assim que os pneus conseguem direcionar o modelo para onde o piloto deseja ir.
Além disso, virar o guidão de maneira extrema, como se quisesse fugir da moto para uma determinada direção, fará a motocicleta mudar de direção muito rápido, acertar os batentes, perder o controle da direção e levar o condutor ao chão.
Ainda nas curvas é importante estar atento na velocidade da moto e também na velocidade do motor, pois entrar em uma curva com o giro baixo também é uma forma de cair de moto.
Quando o giro da motocicleta está baixo a força de tração também diminui e as chances da roda traseira escorregar são mais altas. Por isso é importante entrar na curva em uma velocidade segura e também com o giro mais alto.
A frenagem é o que vai salvar o condutor em alguns casos, mas em outros vai causar a queda de moto.
Em motos menores de 300 cm³, costuma-se ter o sistema de freios combinados. Nestes os freios traseiros acionam tanto a roda de trás quanto a da frente (distribuído uma certa porcentagem em cada), o que evita que a traseira derrape por um aperto excessivo – o freio dianteiro funciona normalmente. Já as motos acima de 300 cm³, e algumas 250, tem freios ABS aqui no Brasil e estas agem de formas independentes.
Outra atenção com os freios deve ser onde se aciona eles. Caso o motociclista esteja passando por um terreno irregular como um trecho de terra, as chances de ir ao chão aumentam. Se for uma pista suja com areia ou óleo, cair de moto fica ainda mais fácil, principalmente se o piloto tentar uma curva ou uma frenagem. O melhor é passar direto e mantendo a velocidade.
Pilotar na chuva em alta velocidade também pode ser bem convidativo para uma queda de moto. Embora as rodas das motocicletas sejam uma boa lâmina de água e evitem a aquaplanagem, movimentos mais bruscos como curvas acentuadas e frenagens repentinas podem levar o contato do pneu com o solo diminuir ainda mais e o fatídico acontecer.
Por fim, dois extremos são outros grandes causadores de acidentes e quedas de moto. Estar inseguro ou muito confiante em cima da moto pode levar o condutor a não enxergar as adversidades da pista com clareza. O piloto deve estar sempre atento e seguro dos seus atos.
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