O real fim do carburador: motos que devem sair de linha em 2023
As leis ambientais estão cada vez mais rígidas, visando a redução de emissões e quem irá sair de vez do mercado é o já falecido carburador
As leis ambientais estão cada vez mais rígidas, visando a redução de emissões e quem irá sair de vez do mercado é o já falecido carburador
Uma das medidas legais que passaram a valer este ano, é a Fase M5 de exigências do Programa de Controle da Poluição do Ar por Motociclos e Veículos similares (Promot), preestabelecida em 2019. Nela, as regras de emissões de poluentes ficam menos flexíveis, o que provavelmente irá causar o real fim do carburador e, por consequência, algumas motos também deverão sair de linha em 2023.
Embora grande parte das montadoras já tenha deixado de produzir modelos com carburador há alguns anos, ainda existem marcas que fabricam modelos com este sistema de alimentação.
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Antes de falar das motos que devem sair de linha em 2023, é importante saber por que o carburador deve deixar pra sempre o mercado.
E a resposta é simples. O carburador é um mecanismo que fornece o combustível misturado com ar para as câmaras de combustão. É dentro dele que os componentes se misturam na proporção correta para que sejam queimados de forma a fazer o motor funcionar.
Porém, o carburador não é tão preciso quanto o seu substituto, o sistema de injeção eletrônica. A regulagem dele pode até ser realizada para que passe a quantidade correta de combustível e de ar para as câmaras, mas também é fácil que ele saia dos conformes.
Se mal ajustado, o carburador pode deixar com que passe mais combustível do que deveria, aumentando assim o consumo e as emissões.
O que substitui o carburador é a injeção eletrônica. Esse conjunto é capaz de ler com precisão quanto de combustível irá para as câmaras de combustão. Dessa forma as emissões podem ser controladas com mais eficácia.
Montadoras como a Honda e Yamaha já não produzem modelos carburados há um bom tempo, mas algumas montadoras, principalmente as que trabalham com modelos pequenos, vão ter que tirar alguns modelos de linha. Dentre elas, o AutoPapo listou os principais modelos:
A Shineray foi a marca que mais perdeu modelos. Em pronunciamento, a marca disse que irá cumprir com a legislação e se adequar ao mercado. Vale ressaltar que os modelos já fabricados e em comercialização seguem normalmente no mercado. A medida é para a produção de novas motos.
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As pequenas acabaram no prejuizo, na vdd com tanta poluiçao ainda eram para eliminar e as fabricas se adequarem a veiculos hibridos pq so eletrico nao vai suprir a demanda alta. Pq para gerar energia limpa precisamos de agua .
