As motos mais baratas de cada marca: algumas passam R$ 50 mil
O mercado automobilístico enfrenta uma alta em todas as suas categorias e na seção de motos apenas duas fabricantes tem modelos por menos de R$ 10.000
O mercado automobilístico enfrenta uma alta em todas as suas categorias e na seção de motos apenas duas fabricantes tem modelos por menos de R$ 10.000
O preço é o que resume a maior preocupação de qualquer cidadão consumidor e no mercado de motos não é diferente. Hoje, segundo apuração do próprio AutoPapo, apenas duas fabricantes têm motos que custam menos de R$ 10.000, porém existem outras com o valor bem próximo a isso e algumas ainda que passam dos R$ 30.000 com seu tipo mais simples.
Para facilitar para aqueles que podem ter alguma marca predileta, mas o dinheiro não está tão fácil, criamos uma lista com as motos mais baratas de cada marca
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Começando com a moto de maior valor, quem diria que esta seria um modelo oriental – indo em contrapartida do que se espera de um mercado que costuma ter tipos mais baratos. Mas o principal motivo dela ser a moto mais barata da Kmyco, e mesmo assim a mais cara da lista, é o fato dela ser a única da marca aqui no Brasil.
O Grupo JTZ, que traz ela e outras motos orientais para o Brasil, faz suas vendas mais simples com outras marcas e assim deixa a AK550 como uma scooter premium. Ela porta um motor de 550 cm³ capaz de até 51 cv de potência e vários mimos comuns de uma scooter deste tamanho como ABS e um painel que indica tudo que o motorista precisa.
Logo abaixo temos uma japonesa que já se encaixa na categoria naked de alta capacidade. A GSX-S750A é a mais em conta da fabricante que é focada aqui nas big trail e superesportivas.
Custando pouco mais de R$ 50 mil, a moto mais barata da Suzuki se destaca por ser um modelo, que embora não tenha um público tão grande, agrada os consumidores da marca, sendo uma quatro cilindros de 749 cm³ capaz de até 114 cv.
A moto mais barata da BMW é uma das queridinhas da marca, afinal é bem mais em conta que qualquer outra de motor maior da mesma fabricante alemã. Embora não tenha tanto mercado quanto sua irmã trail, a G 310 GS, esta pequena corredora é uma 300 premium e conta com um motor monocilíndrico de 34 cv, monoamortecedor traseiro, bengalas invertidas e luzes em led.
A Ninja 300 retornou em 2023 depois de algumas temporadas fora do line up da marca. Esta pequena é a porta de entrada de muito para o universo das esportivas, já que por menos de R$ 30 mil o condutor pode ter uma experiência de como é possuir uma carenada.
Seu motor é um bicilíndrico que atinge até 39 cv de potência a 11.000 rpm e 2,80 kgfm a 10.000 rpm.
A Speed 400 foi uma das motos mais esperadas da fabricante nos últimos tempos. Obviamente o preço e seu estilo mais clássico foram dois fatores que cativaram os Brasileiros.
Junto de sua irmã Scrambler 400X, a intermediária chegou atropelando a Harley-Davidson X440 na Índia, sendo mais em conta que o modelo estadunidense.
Chegando em um nível mais econômico dentre as motos mais baratas de cada marca, a Triumph conta com um painel misto (digital e analógico), mas em compensação bengalas invertidas e um motor que atinge até 40 cv.
A R 350 é a moto mais barata da Zontes. Esta marca que é nova no Brasil trouxe inicialmente três modelos 310 em seu line up, mas em abril decidiu ampliar esta gama para 7 motos e aumentou o motor de todas para 350. Assim a R 310 se tornou R 350.
O modelo que se destaca muito em sua aparência é um tipo naked que atinge até 36 cv e porta um painel completo, luzes em led, suspensão invertida e uma rabeta bem esportivizada.
A Hunter 350 é a primeira da lista a estar abaixo da marca dos R$ 20 mil. Por este valor ela tem sido campeã de vendas na categoria custom brasileira há muitos meses, tudo isso pelo seu conjunto – em comparação a concorrentes diretos e indiretos.
A 350, embora este motor quase intermediário, tem dimensões convidativas a uma condução urbana e se faz fácil de manobrar entre os carros. Falando de seu motor, este também é um tipo mais amassado e atinge sucintos 20,2 cv de potência e entrega o motivo desta moto ser tão em conta.
A Dominar 160 é o tipo mais econômico que a indiana Bajaj tem por aqui. Com menos apelo que a 400 (segunda mais vendida da categoria) este modelo chega quase que como uma concorrente dentre as mais populares, mas com um aspecto mais premium.
Sua cara de intermediária convida condutores que querem estar com motos mais brutas. Seu conjunto conta com um monoamortecedor na traseira, suportes de garupa mais bem trabalhados, banco bipartido e um motor de 160,3 cm³ que entrega até 17,2 cv. Em contrapartida sua ignição é elétrica e a pedal e seu painel também é misto.
A Dafra Cruisym é a segunda scooter da lista e se encaixa como um modelo feito com mais apelo pela fabricante. Mesmo sendo uma 150, uma moto de entrada, a automática CVT tem freios a disco nas duas rodas e todas as luzes em LED, além das comodidades que uma scooter tem, como carregador USB.
A japonesa da Yamaha é a Scooter mais em conta da lista. Atualizada com a cor vermelha de volta para a linha 2025 a pequena porta um motor capaz de atingir 9,8 cv de potência e 1 kgfm de torque.
Um grande destaque que vale ressaltar para ela são suas suspensões que, mesmo sendo uma pequena, tem 90 mm de curso na frente, e 78 mm na parte traseira.
Quase chegando nos R$ 10 mil está a Haojue Nes 115, uma motoneta chinesa feita para quem precisa se locomover nos centros urbanos e também necessita de um compartimento sob o banco. Com seu motor de 113 cm³ ela atinge até 9 cv de potência. Seu bagageiro comporta até 26 L.
Entrando na faixa dos R$ 10 mil, a moto mais barata da Honda ocupa o segundo lugar dentre as de menor valor. A Pop 110i ES agora conta com partida elétrica e um câmbio que dispensa o manete de embreagem em sua linha 2025.
Sendo uma moto bem simples, agora com algumas comodidades a mais em comparação ao modelo 2024, ela comporta um motor de 8,43 cv e atinge até 93 km/h, velocidade fácil de atingir com o modelo que pesa apenas 87 kg.
Mesmo com seu aspecto simples, este modelo é famoso por ser bem robusto e suportar os trancos do dia a dia.
A moto mais barata da marca e também do Brasil é a Shineray Worker 125, modelo que como o próprio nome aponta é feita para o trabalhador.
Esta pequena é bem simples e tem painel analógico, partida por pedal – e também elétrica – além de freios a disco e tambor nas rodas.
Seu aspecto que tenta se encaixar em uma café racer combina com as luzes clássicas e arredondadas, e também com o duplo amortecedor traseiro.
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