Shineray lança moto elétrica SHE S
Nova Shineray elétrica tem autonomia de até 150 km e tem edição especial limitada inspirada em super-heróis
Nova Shineray elétrica tem autonomia de até 150 km e tem edição especial limitada inspirada em super-heróis
Em um momento que o mercado de automóveis e motocicletas está buscando migrar para a propulsão elétrica, a Shineray do Brasil está se adaptando às tendências e adicionou à sua gama de produtos a moto elétrica SHE S, com preço de R$ 18.990.
O modelo foi desenvolvido para ser utilizado na cidade. Por isso, sua autonomia não foi revelada pelo fabricantes – apenas que pode atingir 150 km quando uma bateria extra é utilizada como acessório. Além disso, a bateria removível tem uma vida útil de 2.500 ciclos, que equivale a, aproxiamadamente, 6 ou 7 anos de uso, podendo variar dependendo das condições que o veículo é submetido.
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A nova moto elétrica da Shineray tem um motor elétrico de 3000 W de potência permite uma velocidade máxima de 90 km/h. Outra característica notória é a bateria de lítio de 72v que pode ser carregada completamente em até 3 horas quando conectada a uma tomada comum de três pinos.
A SHE S também conta com duas versões de edição especial com unidades limitadas que foram inspirados em super-heróis. Nessa configuração, ela está disponível nas cores preta com azul e dourada com vermelho.
A Shineray disponibiliza outros três modelos de motos elétricas no mercado brasileiro: o PT2 é um scooter elétrico com vocação urbana, vendido em três versões. Segundo produto elétrico da Shineray, o PT3 também é um scooter, com características parecidas em relação às da PT2. Porém, oferece melhor desempenho nas duas versões: básica (também sem termo de identificação) e S.
Outro scooter elétrico da Shineray é o PT4, que ocupa posição intermediária na gama. É o modelo oferecido na maior quantidade de versões: básica, S, R, RS e GT
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Por não utilizar muitas coisas como radiador, bomba de oleo e água, sistema de injeção eletrônica, tanque, mangueiras, correias, etc, etc, etc… no meu ponto de vista deveria ser mais barato, poderiam fazer algo mais simples para uso exclusivamente urbano e com preços acessiveis a maioria da população em geral.
Preço salgado, mas se for pensar que há “bicicletas elétricas” mais caras, com desempenho e autonomia de carrinho a pilha…
