10 carros fracassados que as montadoras se arrependeram de lançar
Carros fracassados trazem muitos prejuízos para os fabricantes, pois não conseguem retornar o investimento que foi feito na criação do projeto
Carros fracassados trazem muitos prejuízos para os fabricantes, pois não conseguem retornar o investimento que foi feito na criação do projeto
Os fabricantes precisam fazer um grande esforço para poder lançar um produto novo: novas linhas de montagem, com novos ferramentais, treinamento de funcionários, milhares de quilômetros de testes e horas de desenvolvimento. O objetivo final é vender dentro do esperado para retornar o investido. Mas esses carros fracassados não conseguiram isso.
Pode ser a falta de um timming adequado para o lançamento ou decisões equivocadas. O consumidor é implacável: se o carro não agradar ou a concorrência oferecer um conjunto melhor, o modelo preterido irá mofar na concessionária.
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Em 2009 a Chevrolet estava com uma gama de compactos defasada: o simplório Celta estava na base, junto do Classic e por fim estava o Corsa. Os dois hatches estavam programados para serem substituídos pelo Onix, porém a crise que ocorria nos EUA quase provocou a falência da General Motores e o projeto atrasou.
Para não ser engolida pela concorrência, a Chevrolet criou o Agile com o que tinha disponível. A plataforma veio do Corsa B, lá de 1994, assim como o motor 1.4. O desenho trazia uma dianteira alta para pegar carona no sucesso do EcoSport, mas ficou bastante desengonçado.
Apesar da plataforma e da mecânica do Corsa serem consagrados, o resultado final do Agile não ficou dos melhores. A carroceria mais alta afetou na dirigibilidade e falhas de acabamento demonstravam a pressa que o projeto foi feito. Esse tapa-buracos durou no Brasil até a chegada do Onix, mas continuou por mais alguns anos na Argentina.
A Mercedes-Benz é tradicional em dois extremos: carros de luxo e veículos comerciais. Uma caminhonete poderia ser uma ponte esses filões e colocaria a marca em um segmento novo. Foi assim que nasceu a Classe X, um projeto feito em parceria com a Nissan.
Ela trazia dianteira e traseira exclusivos e um painel à moda da Mercedes-Benz da época, misturando algumas partes da Frontier. Sob o capô existiam opções de motores de ambas as marcas, tendo como destaque o V6 turbodiesel alemão. A suspensão traseira com molas helicoidais foi uma exigência da Mercedes inclusive.
Os primeiros mercados a receber a Classe X foram a Europa e a Austrália. Em ambos as caminhonetes são vistas como veículos de serviço e a proposta de luxo da Mercedes-Benz fez a picape fracassar. Havia planos dela ser vendida no Brasil, porém saiu de linha em nível global antes disso.
Em 1999 a Toyota lançou o compacto Yaris, feito para entrar no concorrido mercado de hatches compactos na Europa. Ele foi cotado para vir ao Brasil, até por ter um moderno motor 1.0, mas nunca veio. O fabricante japonês entrou de vez no segmento de compactos por aqui mais tarde com o Etios.
O carro já nasceu fracassado. A Toyota apostou na fórmula de simplicidade com muito espaço do Renault Logan. Porém o Etios chegou junto do Hyundai HB20, do Chevrolet Onix e do Nissan March, carros que sacudiram o mercado de compactos e subiram o nível da categoria.
A Ford é mestre em tomar decisões que deixam os jornalistas e consumidores estarrecidos. A mais icônicas delas foi ter lançado o Maverick como carro intermediário para competir com o Chevrolet Opala. Em clínicas com o público alvo a escolha foi pelo Taunus alemão.
Mas a vontade de economizar dinheiro fazendo um carro mais simples e que podia compartilhar peças com o finado Aero-Willys foi mais forte. O Maverick já nasceu fracassado. Hoje existe a nostalgia pelo esportivo GT e seu motor V8, mas na época o carro era criticado por ser apertado, beberrão e problemático.
A Peugeot usou a reestilização do 206 para expandir a família do compacto. Vieram o sedã Passion e a caminhonete Hoggar. O utilitário trazia bons atributos como a caçamba grande e a suspensão traseira independente herdada do furgão Partner.
Mas o motor 1.4 problemático, a má fama da marca e o desenho fizeram a picapinha fracassar no mercado. Até mesmo a segunda geração da Chevrolet Montana, apelidada como Monstrana por ser derivada do Agile, fez mais sucesso.
Com a abertura das importações começaram a aparecer caminhonetes médias no Brasil. Ford Ranger, Toyota Hilux e Nissan D21 foram tomando o espaço que era dominado por F-1000 e Chevrolet D20. Esse segmento bombou mesmo quando a Chevrolet começou a fabricar a S10 por aqui.
Nos EUA a Ford e a Chevrolet sempre rivalizaram com a Dodge, portando a vinda da segunda geração da Dakota renderia uma briga boa, certo? Poderia ter sido se a Chrysler tivesse planejado melhor. A caminhonete chegou apenas com motores à gasolina, com quatro ou seis cilindros.
Mais tarde viria um V8 para dar imagem de esportiva, mas o consumo assustava ainda mais. O motor diesel, que é desejado pelos picapeiros do Brasil, chegou muito tarde e não conseguiu salvar o carro do fracasso.
A Mercedes-Benz construiu uma fábrica em Juiz de Fora (MG) com a intenção de produzir o compacto Classe A em grande volume. O carro não era barato, apesar do porte, mas compensava isso com um aproveitamento inteligente do interior e muita tecnologia.
O consumidor brasileiro não queria saber de tecnologia na época e torceu o nariz para um compacto com preço de carro grande. O prejuízo fica maior se levarmos em consideração o investimento de fazer uma fábrica nova.
A Fiat não dá sorte com carros médios. Tempra, Tipo, Marea, Stilo e Bravo pelo menos marcaram a época por suas versões esportivas. Já o Brava, nasceu com tempo limitado de vida. Seu lançamento foi em 1999 e seu sucessor, o Stilo, chegaria já em 2002.
O fracasso só não foi maior pois o Brava era derivado do Marea e conviveu por um tempo com o Stilo. Como falamos das versões esportivas, a Fiat até preparou um para o hatch, a HGT 1.8. Três unidades com o 2.4 do Marea foram feitas, com uma tendo pertencida ao Boris, mas não passou de estudos da engenharia.
O Renault Megane esteve longe de ser um sucesso, mas teve uma boa carreira e até hoje é lembrado por sua perua. O substituto foi o Fluence, feito sobre a plataforma da terceira geração do Megane e trazendo powertrain da Nissan.
A combinação dos mimos típicos de carros franceses com mecânica japonesa poderia ser uma receita vitoriosa. Mas o carro fracassou, ficando a sombra até do Sentra. Seu sucesso acabou sendo em frotas e vendas para PcD.
Sortudos foram quem comprou o Fluence GT, com motor 2.0 turbo e câmbio manual…
O sucesso do Volkswagen Nivus pode ser um sinal de que o Pointer foi o carro certo na hora errada. Esse hatch com estilo fastback foi um dos últimos produtos da AutoLatina, fracassada joint-venture entre a VW e a Ford.
O Pointer usava a plataforma do Escort e o motor AP, sendo segmentado acima do Gol e abaixo do Golf. Essa segmentação exótica e algumas falhas como o câmbio com relações extremamente curtas fizeram o modelo não conseguir sucesso. O fim da AutoLatina foi a pá de cal para o hatch que previu o desenho do Nivus.
Parece que a abertura das importações também abriu a mente dos brasileiros para aceitar o câmbio automático. Nos anos 2000 já era uma opção em praticamente todos os carros médios e começou a aparecer em alguns compactos, como o Honda Fit.
O porém dos câmbios automáticos era o preço e as caixas de quatro marcha da época limitavam o desempenho. Uma alternativa era usar um sistema automatizado, que reaproveitava o conjunto de um câmbio manual com atuadores trocando as marchas e acionando a embreagem.
No papel a ideia é excelente, tanto que foi usada pela Fórmula 1. Mas o trânsito urbano é muito mais complexo que acelerar em uma pista atrás de voltas rápidas. O robô não tinha a mesma sensibilidade de um humano para acionar os comandos e resultados eram trancos e indecisões para escolher a marcha.
O primeiro do tipo foi o Easytronic, que a Chevrolet usou na Meriva e mais tarde no Agile. O que mais marcou foi o Dualogic da Fiat, que mais tarde mudaria de nome para GSR. Também existiram o Easy-R da Renault e o I-Motion da Volkswagen.
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boa tarde, comprei um de segunda mao com 30 .000 km do meu compadre, modelo 2009, 140 mil rodados ate agora, só manutenção e pequenos problemas normais. saiu algumas levas 2010 e 2011 que são bombas atômicas por causa de reduções de custo feitas nesses modelos. dirigi um 2011 zero na época não reconheci o carro de tão ruim. de resto pouca manutenção, carro alto p/ quem tem pé pesado não e bom nas curvas, suspensão alta já me salvou de ficar pelo caminho no meio do aguaceiros. consumo mediano, não me desfaço.
O Agile é um excelente carro. Bonito, confortável, durável e bom de revenda. Trabalhei no CPCA da GM é como todo GM é um tanque de guerra. Falou bobagem..
Este rapaz que comentou deveria estudar a matéria não sabe de nada. Tenho Stilo 2007 comprei zero nunca foi oficina , nao faz barulho anda bem – carto foi desenvolvido pela GM saiu linha pir briga ai entrou Bravo só Fiat encalhou
Tenho um fluence um excelente carro conforto nem se fale
Carro so e ruim na mão de dono porco que so quer anda tenho um agile ltz carro bom não me da dor de cabeça
Tenho um Etios há 5 anos, 2014, 1.3x. Já passou em casa HB20x e um Argo Trekking 2021. Qual ficou? O controverso e feio Etios, pois é espaçoso, macio, econômico, muito prazeroso de dirigir. O meu já usei em rally de regularidade em Interlagos, cravando um 2º lugar. Não tenho do que reclamar do carro. Comercialmente falando pode não ter sido o esperado pela Toyota, mas o carro em si, dentro da sua proposta, é excelente. Muitos que o criticam só veem o aspecto visual, se dirigissem, passariam a ver o carrinho com mais respeito.
Falou tudo, meu amigo!
Estou 100% de acordo contigo, caro Eduardo. Tenho um Etios motor 1.5 modelo 2019, com pouco mais de 11.000 km rodados (uso pouco). É um excepcional carro, nunca me deu problemas de qualquer natureza, haja vista que um taxista peruano, radicado no Brasil chegou a rodar 1.000.000 km (isso mesmo, um milhão de km). e virou celebridade entre donos e fãs de Toyota. Walter Rivasplata, mora no Brasil há 25 anos e tem um Etios Sedan XS comprado zero km em 2013. Morador de Buritis (MG), Rivasplata roda diariamente cerca de 500 km em viagens a Brasília. Será que um veículo da Peugeot, Renault, Hyundai, GM, etc.. chegariam perto dessa km? ATENÇÃO: Essa informação NÃO SOU EU QUE estou simplesmente publicando aqui, isso foi PUBLICADO na revista QUATRO RODAS.
Tenho um Agile 2009/2010 desde zero, 12 anos de uso, 200.000 km, não tenho o que reclamar.
Tenho um Agile LT 2011 e peguei ele com 42 mil km, sou o segundo dono.
Não tenho o que reclamar dele faço todas as revisões necessárias,
ja andei com ele em lugares que é só para Gipe,
e o carro esta inteiro e muito bem conservado.
No bônus, esqueceu o ‘PoerShit’ (proposital), da Ford.
A falta de informação dessa matéria é grande, falaram que teve dacota a diesel, pesquisar e mais sábio.
A INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA NACIONAL LANÇA AQUI NO BRASIL SOMENTE CARROS PORCARIA,PROJETOS DE ENGENHARIA DE EMPRESAS DE FUNDO DE QUINTAL.
INDUSTRIA AUTOMOBILÍSTICA BRASILEIRA TENHAM VERGONHA!!!!!!!!!
Peguei Agile com 80km. Já tá com 460km. Só troco óleo e manutenção básica pastilha. E outros sem problema.
Carro maravilhoso … não me deixa na mão… prejuízo é sim para as montadoras porque não vendem peças
Nossa, Agile e Etios? Primeiro q se o carro for feio ou não, é questão de gosto do dono, eu particularmente acho q não dá pra passar vergonha na rua (Agile) e fora a mecânica que é simples e barata, o Etios eu não conheço, mas por “cima” eu não vejo falarem mal do carro, só vejo falando q o Etios e um “tanque de guerra”, achei meio tendencioso.
A matéria foi feita com base nas famas desses carros nas épocas que eram produzidos. Hoje, eles são bem vistos no mercado de usados pela confiabilidade e preço, mas o mercado de novos só pensa na imagem
Com certeza vcs que publicaram essa matéria, possivelmente não tiveram nenhum desces. Comprei um agile zero em 2014 fiquei por 4 anos so troquei óleo e a manutenção básica o melhor carro que já tive.
Tenho um Agile 2009/2010 há 8 anos e não tenho o que reclamar um carro com todos os opcionais em carro popular, acho que o tiraram de linha pra lançar um meia boca incompleto como Onix.
Aí você falou groselha.
O único erro das montadoras, nestes casos, foi com as respectivas estratégias de lançamento e de marketing.
Estes modelos têm sim as suas qualidades, para todos os gostos e bolsos, e poderiam ter conquistado muito mais mercado do que conquistaram.
Realmente o Agile é feio, porém foi primordial para a recuperação da Marca no final da década de 2000.
Se fracassou ou não aqui no Brasil em termos de venda, não sei até que ponto isso seja verdade. Porém, mesmo tendo saído de linha há uns 8 anos atrás, ele continua sendo bastante comum nas ruas daqui de São Paulo. Me refiro àquele com a frente desengonçada. Aquele que foi reestilizado em 2013 (a frente mais harmoniosa) é raro de se ver.
Meu Deus do céu.
Se vcs não entendem de carro não posta umas coisa dessa não.
Os carros são bons sim, todos aí da lista são ótimos carros a diferença e que , existem donos e donos .
O Pointer foi extremamente injustiçado. Basicamente era um Escort com carroceira mais bonita e mecânica VW. Tinha alguns problemas, mas fáceis de arrumar, como as bieletas e buchas da barra estabilizadora que estragavam em pouco tempo. Alguns tinham problemas na central de fusíveis que precisavam de resolva na placa.
O Agile parece ser um bom carro mecanicamente falando, o “defeito” dele é ser muito feio. O Corsa C é muito mais bonito e bem resolvido no design e ainda usava uma plataforma mais moderna que a do Agile. Na época em que foi lançado, a GM queria criar um modelo para rivalizar com o Fox, um hatch com posição de guiar mais alta, coisa que o Corsa C não oferecia.
A questão do Corsa C, e todo o resto da linha Chevrolet na época que era toda baseada em modelos Opel, que as novas gerações que cada um deles, que surgiam na Europa, estavam deixando esses carros caros demais para o Brasil (para a GMB fabricar e ficar competitiva perante a concorrência). Corsa, Astra, Zafira, Meriva, Vectra… a GM daqui foi tirando um a um para substiuir por projetos mais simples que os Europeus (Acho que o último foi o Vectra (que foi promovido aqui, já que Europa era a continuação do Astra deles.)
Fora da casinha falar isso tenho um Agile a 5 anos e só troco óleo e filtro carro completo não me da despesas peguei com 80k já está com 200k top o carro, discordo
Matéria tendenciosa que não reflete a realidade do mercado, já tive alguns modelos dessa lista e não vi nem de perto os problemas desses carros… pra mim fracassado é o pseudo-jornalista que escreve uma matéria dessas…
Agile só saiu de linha por ser bom demais e aí não vendiam outros modelos, hoje é um dos seminovos mais procurados! Alguns desses outros citados também vcs estão tendo visão da empresa e não do consumidor.
Etios fracassado? Kkkkkkkk parei de ler a matéria nessa parte. O carro ficou em linha por quase 10 anos no Brasil (e ainda é fabricado pro Mercosul), você vê um monte deles rodando por aí, e é um dos mais cobiçados no mercado de usados, não perde valor. A aparência é sim controversa, mas quem quer um carro,.e não um enfeite, compra! É extremamente confiável e tem bom nível de desempenho e conforto pra categoria. Tenho um e vou trocar por outro assim que puder.
Muito bomba mesmo…o pointer era muito bom, só não entendi o porque do cambio tão problemático.
Tive um e não tenho o que reclamar,um dos melhores carros que já tive.
Pra ter uma idéia tenho uma spin 2017 que não tem opcionais que Agile tinha,fora o conforto e economia.
Realmente bons exemplos mas acredito que etios e agile não mereçam estar aí. Ambos tiveram árduas missões o primeiro ser um carro acessível da Toyota o segundo preparar o caminho para seu algoz onix em uma época em que a GM sofria por conta da crise de 2009. Hoje em dia carros mais avançados tendem ao fracasso por exemplo o novo onix que hoje está sendo vendido sem BT e multimídia, fora os defeitos congênitos .
A margem de lucro das montadoras nunca é o suficiente………….impera a ganancia em cima dos consumidores!
Etios ? Tá de sacanagem, tenho um com 200 mil rodados e ainda roda liso, fiz uma viagem de 2500 quilômetros e não deu nenhuma pane, fala merdinha, a única coisa que ele tem é o design controverso e só.
Quero trocar de carro pela KM mas tá difícil escolher algum carro com um custo benefício parecido.
Agile é um otimo carro e eu conheço varios proprietários. Achei bem mal informado
Tive um e não tenho o que reclamar,um dos melhores carros que já tive.
Pra ter uma idéia tenho uma spin 2017 que não tem opcionais que Agile tinha,fora o conforto e economia.
Tem certeza que o fracasso da GM tem o nome de Agile? Não deviam falar do Sonic? Vejam os números e qual é o mais procurado hoje…
Matéria nada a ver, extremamente tendenciosa
Verdade.
Quantos Agile foi vendido no Brasil?
Compacto sai de cena após 7 anos de produção e quase 350 mil unidades vendidas, sendo 200 mil só no Brasil.
26 de dez. de 2016
O editor da matéria é bem mais exigente que a própria GM. Kkk
Agile foi aquele caso do Frankstein da indústria. Fizeram recortes e cole do que a GM tinha e mandaram pra produção.
Ninguém tá falando da qualidade do produto q realmente era ruim , Mas o corro q vendeu mais de 350 mil unidades e vendia o dobro do punto é realmente fracasso?
Toyota Etios até agora é o quinto mais vendido na Argentina.
Será que é um carro fracassado, ou o brasileiro que não entendeu o espírito da coisa?
Os caras fazem matéria para ter pena das montadoras como se no Brasil a margem de lucro não fosse altíssima só um ponto o Agile vendeu muito com um projeto antigo base do carro era do Corsa e o motor do Monza
O “fracasso” do Etios é um dos carros mais procurados no mercado de usados, não perde valor nem a pau, e até hoje tem muito mais deles rodando por aí do que o seu sucessor Yaris. Péssima matéria.
C9ncordo em parte….o Maverick foi um sucesso na epoca assim como o Pointer da Autolatina…..tudo tem o seu tempo e seu publico….hoje em dia so temos carros fracos feitos de plastici com motorzinho 1.0…..ridiculos…..bom mesmo era o Opala 4.1…..maravilhoso…..