Acessórios carnavalescos para carros: 5 itens ‘barangos’ já oferecidos
Fabricantes ofereciam itens a título de personalização, mas, na prática, eles não apresentavam utilidade e ainda tinham estática duvidosa
Fabricantes ofereciam itens a título de personalização, mas, na prática, eles não apresentavam utilidade e ainda tinham estática duvidosa
Carnaval é época de usar adereços: o que vale é chamar a atenção, com roupas e adornos bem extravagantes. Pois saiba que os fabricantes de veículos também já “pesaram a mão” nas alegorias, e olha que nem era apenas para a folia popular. É que várias delas já ofereceram acessórios originais bastante berrantes para os próprios carros.
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O listão especial de carnaval tem tais alegorias como tema: enumeramos 5 acessórios para carros extremamente chamativos – ou, em linguagem mais direta, de gosto duvidoso mesmo – oferecidos pela indústria. Eles não vinham de fábrica, mas tinham a chancela de “originais” e eram disponibilizados na rede de concessionárias. Confira o listão!
Quando lançou a primeira safra do Sandero Stepway, em 2008, a Renault oferecia aos proprietários alguns adesivos sob medida para as colunas “C”. Eram seis as opções disponíveis, que incluíam estampas florais e tribais: o fabricante comparava o item a uma tatuagem. O acessório logo saiu do catálogo, ao contrário do carro, que evoluiu e segue no mercado até hoje.
A primeira década do século XXI assistiu à ascensão dos ditos aventureiros urbanos: versões repletas de adereços que emulam elementos fora de entrada, mas com foco no uso urbano. A Ford e a Chevrolet chegaram a disponibilizar acessórios desse tipo nas redes autorizadas, para carros novos e usados. Assim nasceram os kits Trail, para o Fiesta, e Off Road, para o Celta.
Outro kit que a Chevrolet já ofereceu foi o Geo, para a Meriva. Tratava-se, grosso modo, de um pacote que incluía calotas, para-choques e até as carenagens abaixo das lanternas traseiras pintados em grafite. Escurecer alguns componentes pode até gerar bom efeito visual, mas, nesse caso, o fabricante errou a mão. O material de divulgação dizia que a ideia era deixar o veículo com um ar aventureiro, mas o aspecto era de tunning barato.
O Uno de segunda geração chegou ao mercado em 2010 com um design descolado. Porém, a Fiat não pareceu satisfeita e disponibilizou componentes plásticos coloridos e estampados para o painel: a ideia é que os proprietários comprassem esses acessórios na rede autorizada para “personalizar” o carro. Algumas séries do hatch chegaram a vir de fábrica com tais itens.
Vários fabricantes já disponibilizaram capas de chaves coloridas como acessórios para determinados carros. Uma delas é a Volkswagen, que ainda oferece o item para a linha Fox: feito em silicone, o produto tem preço sugerido de R$ 55 no site do fabricante.
Até a concessionária pode enganar você ao oferecer acessórios para o carro: Boris Feldman explica em vídeo!
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Agora, a fantasia que colou mesmo, é a atual:
– Aplicar enfeites e levantar a suspensão em hathes e crossovers, e oferecê-los como “SUVs” a preços próximos aos dos SUVs de verdade.
Deu tão certo, com tantos compradores “caindo no samba”, que os tais “SUVs” estão monopolizando cada vez mais o mercado. E não apenas no Carnaval!
Concordo….o brasileiro paga milhares de reais a mais por plásticos e adesivos sendo que a maioria desses carros servem só para ostentar o que não existe…
Falta de assunto estacionou mesmo porque aqui.