Só na Argentina: 10 carros que os ‘hermanos’ podem comprar (e nós, não)
Apesar das muitas semelhanças entre os dois mercados, determinados modelos só estão à disposição dos nossos vizinhos
Apesar das muitas semelhanças entre os dois mercados, determinados modelos só estão à disposição dos nossos vizinhos
O mercado de veículos tem especificidades em cada país. Argentina e Brasil compartilham muitas semelhanças em relação aos carros. As duas nações, inclusive, são as maiores consumidoras de veículos da América do Sul.
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Mas os dois gigantes do continente também têm diferenças. Por isso, enquanto nós temos alguns modelos que não existem por lá, eles também podem usufruir de produtos que, por aqui, não estão disponíveis.
Essas variações são causadas, em parte, pelas políticas de importação: os ‘hermanos’ têm tributação mais favorável os veículos estrangeiros. Ademais, a desvalorização do Real nos últimos anos dificultou ainda mais a vida dos importadores no Brasil. Porém, preferências distintas dos consumidores também são responsáveis por essas diferenças.
Seja como for, o caso é que os ‘hermanos’ têm exclusividades suficientes para fazer um listão: o AutoPapo enumerou 10 carros que existem na Argentina, mas não no Brasil. Confira e morra de inveja (ou não) dos nossos vizinhos!
A Volkswagen já até chegou a vender o Touareg no Brasil. Porém, desde janeiro de 2019, o SUV não é mais importado para o país. O fabricante atribuiu a retirada do modelo do mercado à baixa procura: apenas 29 unidades foram comercializadas em 2017. No ano seguinte, o número caiu para pífios 6 veículos.
Entretanto, na Argentina, o mais luxuoso dos carros da gama Volkswagen segue firme. Por lá, o modelo é oferecido em versão única, com motor 3.0 turbodiesel de 258 cv. O preço é sugerido em dólar: US$ 148.250 (valor que equivale a cerca de R$ 800 mil).
Abolida no Brasil, a linha de caminhonetes grandes da Ford seguiu carreira do outro lado do rio da Prata. Os ‘hermanos’ podem comprar a F-150 cabine dupla, em duas versões. A Lariat Luxury, de entrada custa, em pesos, $ 5.088.525, valor que corresponde a aproximadamente R$ 377 mil. O motor é um 5.0 V8 a gasolina, similar ao do Mustang, com 400 cv.
Quem achar pouco ainda tem a possibilidade de partir logo para a versão Raptor. Nesse caso, o propulsor é um 3.5 V6 sobrealimentado por dois turbos, com 456 cv. O preço, claro, também é mais alto: $ 6.677.250 (R$ 495 mil).
Na última edição do Salão do Automóvel de São Paulo, realizada em 2017, a Fiat exibiu uma unidade do 500X. E deixou bem claro: a intenção era importá-lo para o Brasil, se a receptividade do público fosse boa e a taxa cambial se mantivesse estável. O problema foi justamente esse segundo fator, que inviabilizou o preço do modelo.
Fiat 500X foi uma das atrações do último Salão de São Paulo. Boris Feldman explica:
Porém, naquele mesmo ano o 500X desembarcou na Argentina passou a integrar o grupo dos carros que não chegaram ao Brasil. Os consumidores do país platino podem adquiri-lo por $ 1.821.500 (cerca de R$ 135 mil). Esse é o preço da versão única Pop Star, que tem motor 1.4 turbo de 140 cv, câmbio manual de seis marchas e tração integral.
O Kangoo protagoniza um caso muito particular: é o único dos carros da lista que é nacional da Argentina (os demais são importados), produzido na fábrica de Santa Isabel. Difícil entender, portanto, a ausência do modelo no Brasil, uma vez que ele poderia ser trazido com isenções fiscais, graças ao Mercosul.
Além do mais, a Renault não tem nenhum utilitário nesse segmento, só o maior e mais caro Master. Vale lembrar que o Kangoo já foi vendido por aqui, mas na geração anterior. O atual, totalmente reprojetado, é baseado no Dacia Dokker que, por sua vez, utiliza a plataforma do Logan.
O motor do utilitário é o conhecido SCe 1.6, que rende 114 cv. Há também a opção de um 1.5 turbodiesel, que desenvolve 89 cv. No mercado argentino, o Kangoo está disponível em quatro versões: Express (furgão), Life, Zen e Stepway. Os preços partem de $ 1.202.100 (R$ 89 mil).
Ele é o irmão maior do C4 Aircross. Mais espaçoso e luxuoso, o modelo teve o lançamento no Brasil confirmado pela Citroën em 2018. Até agora, nada: neste ano, com o setor automotivo sofrendo os efeitos da pandemia e o real desvalorizado, a chegada parece ter ficado mais improvável.
Na Argentina, o C5 Aircross ainda é novidade: foi lançado no último mês de julho. O motor é o 1.6 THP de 165 cv, associado a um câmbio automático de seis marchas. A Citroën tabelou o preço da única versão em US$ 48.395 (R$ 262 mil).
Esse aqui é pra matar de inveja mesmo. Disponível na Argentina, o cupê 86 é o mais acessível da linha global de carros esportivos da Toyota. O motor é um 2.0 com quatro cilindros contrapostos, capaz de entregar 200 cv. Pode não parecer tanto assim nos dias de hoje, mas o cupê pesa apenas 1.222 kg e tem tração traseira, o que assegura muita diversão ao volante. O câmbio pode ser manual ou automático, sempre com seis velocidades.
Os preços do Toyota 86 no país vizinho começam em $ 4.257.900 (R$ 315 mil). Já surgiram alguns rumores sobre a importação do esportivo e também de seu “irmão gêmeo”, o Subaru BRZ, para o Brasil, mas eles nunca se concretizaram. Em 2021, o modelo deverá ganhar uma nova geração: será que teremos uma nova chance?
A Nissan comercializa diversos SUVs ao redor do mundo. Um deles é o Murano, um modelo grande que, apesar de existir em outros países, tem a cara do mercado estadunidense. O modelo já foi comercializado no Brasil mas, ao que tudo indica, não voltará nos próximos anos. Porém, compõe a linha de carros importados da marca na Argentina.
Os “hermanos” podem comprar o Murano em versão única, com motor 3.5 V6 a gasolina, de 252 cv, câmbio automático CVT e tração 4×4. O site comercial da Nissan na Argentina não informa o preço do modelo.
Introduzido no mercado brasileiro durante os anos 90, o Suzuki Swift tem uma trajetória de altos e baixos por aqui, com as importações suspensas e retomadas algumas vezes a partir de então. Os últimos lotes trazido oficialmente ao país eram da performática versão Sport R, mas, desde 2017, o hatch está fora do catálogo.
Por outro lado, a trajetória do Swift no mercado argentino é mais regular, sem tantas idas e vindas. Apesar de não poderem comprar a configuração Sport, pelo menos os ‘hermanos’ têm à disposição uma versão com motor 1.2 de 85 cv e câmbio automático CVT. O preço é de US$ 24 mil (R$ 130 mil).
Atrapalhado pelo motor 1.6 de 128 cv (semelhante ao da linha HB20), o Veloster teve carreira curta no Brasil. Com cara e preço de esportivo, porém com desempenho de sedã compacto, o modelo durou menos de um ano por aqui e virou até motivo de chacota. A Hyundai chegou a anunciar que importaria a versão turbo, mas essa promessa nunca foi cumprida.
Os entusiastas do modelo podem se preparar para sentir dor de cotovelo: o Veloster é vendido por lá não só com o motor 1.6 turbo de 204 cv, associado a um câmbio automatizado de dupla embreagem de sete velocidades, mas também com um 2.0 de 149 cv e caixa automática de seis relações. Para completar, há ainda a versão esportiva N, com um 2.0 de 250 cv e transmissão manual de seis marchas.
Atualmente, os consumidores argentinos têm à disposição a segunda geração do modelo, que foi totalmente reprojetada, mas manteve a característica carroceria de três portas. Os preços começam em $ 2.908.825 (R$ 215 mil).
Você tem saudade da Alfa Romeo? Pois basta cruzar a fronteira para reencontrar os carros da marca italiana, que estão fora do mercado brasileiro desde 2006, mas seguem à venda na Argentina. A gama no país vizinho é composta pelo sedã Giulia e pelo SUV Stelvio.
Os dois modelos estão disponíveis nas versões Distinctive e Veloce, equipadas com motor 2.0 turbo com potência entre 200 cv e 280 cv. O Giulia é oferecido ainda na opção top de linha Quadrifoglio, com motor 2.9 V6 biturbo de 510 cv. Nos dois modelos, toda a linha traz um câmbio automático de oito marchas. Os preços partem de US$ 66.000 (R$ 358 mil) para o sedã e de US$ 64.800 (R$ 351 mil) para o SUV.
Fotos: Divulgação
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Ja viajei de carro até o sul da Argentina, mais de uma vez, e os veículos mais caros dessa lista são raríssimos por lá. Não vi nenhum Alfa Romeo das gerações mais novas. Os Audi, BMW, Mercedes são muito mas comuns aqui do que lá. Aliás, o estado geral da frota lá é bem pior que a daqui, principalmente quando se sai Buenos Aires.
O que não entendo bem é o seguinte: por que é viável vender carros importamos de baixo volume na Argentina (Alfa por exemplo) e não é viável aqui? Preço não é a resposta, pois são caríssimos lá também.
Exemplo: no Brasil se vende muito mais Audi que na Argentina, mas lá eles têm opções como Audi A1 (2a geração) e Q2 que não chegaram até nós.
Boris, sabe me explicar?
Meu Deus do céu, vivi o suficiente para ver alguém dizer que nossos carros nacionais são melhores do que um Alfa Romeo Giulia Quadrifoglio, o carro que deixou os germânicos para trás em NurburgRing… Realmente merecemos essa indústria ridícula atual. Continuem comprando golzinho 999cc por 55mil reais.
Quando chamam um Alfa Stelvio ou Giulia, Toyota 86 com 200cv, Hyundai Veloster de 204 e 250 cv, Nissan Murano de 252 CV e Fiat 500X de tranqueiras, percebe-se nitidamente pelo comentários, que o indivíduo é um verdadeiro leigo com relação a automóveis, e sequer possui um simples Celtinha. Tenham a sensatez de pelo menos pesquisarem sobre os modelos citados. Tratam-se de veículos muito caros para o nosso mercado, principalmente diante da desvalorização do Real perante o dólar.
As camionetes da Ford e o carro da Toyota e bunda blz agora os outros nem pintados de ouro!!
Ainda bem que os motociclistas brasileiros não sabem as motos vendidas lá (e em outros países da América do Sul), que nem passam perto do Brasil.
A verdade é que quem pode não roda nas ruas da periferias cheias de crateras
Os preços de veículos na Argentina são mais acessíveis no Brasil os preços de veículos se comparados como.por exemplo USA Inglaterra e até mesmo na Argentina são quase 6 vezes maior e a qualidade razoável!!!!!!!!
Ou seja, a matéria fala de um monte de carro sem mercado aqui. Achei que seriam grandes novidades…
Achar que morreriamos de inveja dos argentinos por poderem comprar um Renault Kangoo, Citroen C5 ou um Suzuki Swift tá de brincadeira. Ajuda nós aeeee
Mas eles já previam uma critica que nem a sua. rsrs
“Confira e morra de inveja (ou não) dos nossos vizinhos!”
Boa kkkk… Tirando o 500x o resto ou é fora de contexto no Brasil ou é porcaria mesmo kkkk
Se a Ford Raptor fosse comercializada no Brasil com motor diesel, porém com preço competitivo de um Hilux, não tinha pra ninguém. Mas infelizmente ela é cara e só tem versão gasolina, por essa razão que a Ford vende muito lá. Lembrando que é a caminhonete mais vendida nos EUA e seguidamente premiada por ser a melhor.
Toyota Innova
Honestamente não sei a quantas anda a economia da nossa vizinha Argentina mas deve estar indo “de vento em popa” porque os preços são mesmo de cair o queixo… Uma F150 por meia milha é de pasmar qualquer um…
O pior é um volks lavagem por 800k…
Esqueceram de acrescentar o Golf , que lá ainda tem disponível na versão 1.4.
Por estes valores, é melhor que fiquem por lá mesmo. Já temos os nossos careiros de segunda categoria.
O Murano já foi vendido no Brasil. Tive uma cliente que tinha um.
Alexandre Carneiro, seria interessante uma matéria mostrando quanto custam os mesmos carros aqui e na Argentina. Será que os impostos de lá pesam tanto quanto aqui?
O gado pira de inveja, kkkk
Cara vc tem um sério problema!
Inveja. !!! Do quê ?
Bom, vender por lá vende. Agora, se alguém compra é outra história…
Oloco Tudo absurdo de caro lógico que aquí esses carros não se criam aqui no Brasil. Exceto F150 da Ford.
Nem a f 150 ia vingar aqui um v8 na gasolina ninguém ia andar 5 reais o litro fudeo
O Brasil é um país onde só os ricos podem desfrutar de “carros bons” de verdade, pois os preços são absurdos. Os demais brasileiros com empregos”comuns” são obrigados a se contentar com as porcarias de carros bizarros que sobram,e que mesmo assim são caros.
Larga de invejar…. Vá trabalhar, estudar, evoluir… Quem sabe assim consiga, fica aí acomodado nesse salário que recebe e depois a culpa é de quem não se acomoda!
Sociopata, jumento. No Brasil 60 milhões de pessoas vivem na pobreza por causa de pessoas que pensam igual a você.
Não sei se vende tudo isso lá não…estão quebrados também…
Duvido que vejam alguns desses carros rodando por la. Só tem santana, renault velho e monza.
O Nissan murano já foi comercializado no Brasil!!!
Quem fez a matéria devia pesquisar um pouco….tem nissan murano no Brasil sim! vejo alguns de vez em quando…e pode procurar no webmotors tem no mercado de usados. Pode não ter durado muito no mercado mas daí a dizer que não tem e nunca teve está equivocado!
Ubirajara: Seja a Alfa – Romeo seja a Fiat 500 X sao ótimos carros. Eu e minha esposa temos ambos. Pelo teor do seu comentário se denota com certeza muita inveja por não ter a possibilidade de pelo menos ter feito um teste de dirigibilidade de ambos os veículos. Com relação à tranqueiras basta ver determinados veículos que circulam no seu país e começe à rever os seus conceitos.
pode ficar tudo por lá mesmo….
Caro desse jeito, já chega os daqui
Acho que seria bacana essa Kangoo atual por aqui, principalmente pra concorrer com a Chevrolet Spin (que está reinando sozinha, já que a Fiat Doblò está nas últimas e quase ninguém lembra mais dela, fora o preço insano de 92 mil reais e na versão única que nem é mais a Adventure), e a Stepway contra a Activ, além de ser mais um Dacia como os outros, está de bom tamanho.
Argentina está na * há tantos anos. O que explica as fábrica investirem mais em carros lá do que aqui!?
Aqui esses veículos seriam “micos” no mercado.
O alfa quadrifolio 510cv é top.motor Ferrari.6cc
O que mais chateia na matéria é essa maldita mania de chamar argentinos de “hermanos”. Quanto clichê, cansativo ao extremo. Redator fraco demais.
Estude espanhol e entenderá!
Não entendi pq teríamos inveja deles, não vi nenhum carro que fosse uma das 10 maravilhas, temos opções melhores por aqui pode deixar esses 10 com eles.
Nao entendo pq a Ford nao traz a F150 p o Brasil !????
pq o brasileiro é burro. só compra caminhonete a diesel. nunca faz as contas e ve q carro diesel é mais caro em tudo desde manutenção até imposto seguro, e fedido barulhentoetc. ai o pq se vier pra cá , não vende , ai as montadoras sabem disso. eu tenho uma f150 e sou testemunha q gasto menos com ela q um dono de uma S10. só isso.
Rapaz. Se vc é proprietário de caminhonete mesmo como diz, sabe que falou besteira. Tenho caminhonetes desde meus 20 anos de idade. Já tive F1000, D20, S10, Frontier, F250 e outras. Quando vc diz que caminhonete a diesel gasta mais de manutenção do que as caminhonetes a gasolina, ou vc nunca teve ou não sabe o que fala. O custo de manutenção do motor a diesel é maior que o motor a gasolina, porém um motor a diesel chega durar 800mil km, até 1 milhão quando bem cuidado. Motor a gasolina nem metade disso. Sistema de injeção é mais caro no diesel também, porém, no mínimo dura 50% a mais do que sistema flex ou gasolina. Seguro, são bem próximos hoje. Cote o valor de uma S10 flex e a diesel e compare. Não chega a 20% a mais, lembrando que muito dessa porcentagem é relacionada a ao maior valor do veículo a diesel. Agora quando vc diz que veículo a gasolina gasta igual a veículo a diesel, dá ter uma noção da sua falta de conhecimento. Não conheço nenhuma caminhonete a diesel moderna que faça menos 9 a 10km/l. Sendo que a grande maioria faz médias acima dos 11 a 12km/l quando usadas dentro da normalidade. Agora caminhonetes flex ou a gasolina, dificilmente fazem média acima de 7km/l, sendo o mais comum entre 6 e 7km/l. Ainda tem a questão de desvalorização e facilidade de revenda muito superior em relação aos modelos diesel.
A Murano já foi comercializada no Brasil e isso foi lá em meados de 2008-2011 e o motor dela na epoca era o 3.5..
um simples ML já vê vários dela anunciada!
Olá, Gustavo.
Você tem razão. Já corrigimos a informação.
Obrigado e abraço
Pois e! Eles tem tantas opções, mas uma pequena fatia tem condições de comprar a maioria dos carros listados, tanto lá quanto aqui!
Não entendo, do ponto de vista de “international businesses”, manter fábrica de automóveis na Argentina. Eles dependem do Brasil, não são bons vizinhos quando se trata de comércio exterior (estão sempre colocando problemas e entraves à entrada de produtos brasileiros), nunca pagam ninguém, com 3 “defaults” (calotes) internacionais em 30 anos. Emprestam dinheiro de bancos, gastam tudo sem controle e depois correm ao IMF. Em suma, vivem com o dinheiro dos outros: vivem como não poderiam e gastam como não deveriam. Não sei por que as montadoras ainda tem fábricas por lá…
Realmente é muito estranho a Renault não oferecer o Kangoo aqui, pois o carro é feito na Argentina e o motor 1.6 SCe é feito aqui e exportado para lá. Ou seja, por causa do acordo Mercosul ele seria vendido aqui como se fosse nacional.
Cara agradece a Deus essas carniças não virem pra cá
Espero que ninguém pense que poder comprar um Alfa-Romeoou um Fiat 500 seja um privilégio.
Cada tranqueira que dá até pena dos hermanos…
Ubirajara: Seja a Alfa – Romeo seja a Fiat 500 X sao ótimos carros. Eu e minha esposa temos ambos. Pelo teor do seu comentário se denota com certeza muita inveja por não ter a possibilidade de pelo menos ter feito um teste de dirigibilidade de ambos os veículos. Com relação à tranqueiras basta ver determinados veículos que circulam no seu país e começe à rever os seus conceitos.
Bom mesmo é gol, de preferência bolinha
Tu nao6 manja nada de carro mesmo, deve andar de Corsinha kkk
Enquanto os caras andam dw Alfa Romeo 500 cv o.tupiniquim fica de beicinhos e vai se virando c os carrinhos da Chevrolet auto inflamáveis rsrsrs