Cresce o número de bicicletas elétricas no Brasil: veja vantagens e desvantagens
Existem modelos de bicicletas elétricas (e-bikes) urbanas, dobráveis e mountain bikes para diferentes situações de uso
Existem modelos de bicicletas elétricas (e-bikes) urbanas, dobráveis e mountain bikes para diferentes situações de uso
Recentemente a Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo) divulgou os dados sobre a produção de bicicletas no Brasil em 2022 e o que mais chamou a atenção foi os números sobre bicicletas elétricas, sendo a única categoria que registrou alta no volume de produção. No ano passado foram produzidas 10.847 unidades, aumento de 5,4% na comparação com 2021 (10.294 bicicletas).
Diante disso, fica claro que a bicicleta elétrica está ganhando cada vez mais espaço nas ciclovias, estradas e cascalhos.
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A principal característica de uma bicicleta elétrica (ou e-bike), é o fato de que ela conta com um motor. Mas vale ressaltar que existem dois tipos diferentes de bicicletas elétricas, conforme o funcionamento desse motor.
Temos uma opção conhecida como Pedelec. Bikes Pedelec têm um motor que só é ativado quando o ciclista pedala. Basicamente, elas dão um “gás motorizado” a mais para a sua pedalada. Se você parar, a bicicleta não continua sozinha.
O outro modelo são as bikes elétricas com acelerador. Nesse caso, a bicicleta pode, sim, rodar sozinha. O ciclista escolhe se quer usar o acelerador, pedalar, ou combinar um pouco dos dois.
Existem modelos de bicicletas urbanas, dobráveis e mountain bikes para diferentes situações de uso, e nas cidades estão se tornando cada vez mais populares por facilitarem a mobilidade urbana.
O objetivo principal das bikes elétricas é proporcionar um desempenho mais leve e constante para pessoas com menor preparo físico e àquelas que desejam percorrer maiores distâncias. Trazendo mais diversão e conforto para os ciclistas.
Podemos dizer que um dos principais benefícios da bicicleta elétrica quando comparada com uma bicicleta normal é sua praticidade: com ela você tem a opção de usar um veículo não poluente para circular pela cidade de forma prática e rápida.
Para quem tem limitação física ou não quer chegar cansado ao trabalho, a bicicleta elétrica cumpre uma função especial na mobilidade urbana, criando uma independência com relação aos carros e à lotação do transporte público.
Ela também pode ser uma grande incentivadora para quem está entrando no mundo do mountain bike e trazer ainda mais diversão para os atletas já experientes. O mesmo vale para as modalidades de road e gravel.
“As pessoas que optam pelo pedal buscam um estilo de vida mais saudável e em sintonia com o meio ambiente. A bicicleta elétrica facilita isso, oferecendo agilidade nos deslocamentos e comodidade para vencer os obstáculos do percurso”, comenta Cyro Gazola, CEO da Caloi.
Mesmo com toda a tecnologia que as marcas estão aplicando nestes modelos, o peso de uma bike elétrica na maioria das vezes ainda é bastante superior ao de uma bike convencional. O que faz com que, mesmo que você tenha a ajuda do motor, sinta esse peso extra de uma estrutura mais robusta.
Outro ponto que ainda é bastante questionado, são os valores: as e-bikes urbanas tem um custo inicial médio de R$4 mil (modelos bem simples), o que faz com que o acesso a elas seja mais restrito. Quando falamos de bicicletas elétricas para mountain bike, road ou gravel o valor inicial é ainda mais alto.
Nesta matéria citei apenas três das diversas opções de bicicletas elétricas disponíveis no mercado brasileiro.
Quadro de alumínio Sense 6061 desenvolvido para e-bike. Bateria li-ion 36v com autonomia de 20 – 50 km.
Quadro de Alumínio 6061 T6 tratado com suporte da bateria ao tubo inferior com rota interna dos cabos. Bateria BT-6010- 36V.
Quadro de alumínio 6061 tratado, com suporte de freio a disco post mount e cabeçote tapered.Com sistema Shimano Steps de pedal assistido, ela é capaz de subir ladeiras com facilidade e possui uma bateria com autonomia de até 185 km, no modo econômico.
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PÉRA LÁ… pelas LEIS se tem acelerador OU +300w OU passa de 25km/h NÃO é bicicleta nem pode andar numa ciclovia… Pois trata-se de CICLOMOTOR e tem que seguir legislação pra este veículo… E nisso ocorrem bizarrices como burlar a lei, tapear especificações, etc.
A maioria NÃO serve como bicicleta pois é um TRAMBOLHO IMPEDALÁVEL, as boas são caríssimas, e as medianas não funcionam se desativar o motor pelo peso e arrasto… As esportivas são bem modernas mss é comum custar de 50mil a 140mil … POISÉ.
… as mais baratas que funcionam tem o preço de uma moto urbana… Assim como mobilidade ela só existe na elite alí que frequenta a Paulista por exemplo… E para menos abastados ela é opção qdo não tem habilitação pra ter uma moto e assim compra-se versões simples ou adaptadas com kits chineses… Embora nessa situação muitos optam por kit 2 tempos chineses pra adaptar em bicicletas… Poluindo mais o ar e nossos ouvidos… Uma realidade ruim.