Boris Responde Especial #50 | Qual é o carro preferido do Boris? Ele namorou Elke Maravilha?
Assista ao vídeo! Nesta edição especial, Boris responde perguntas sobre a própria vida: você sabia que ele correu com Emerson Fittipaldi?
Assista ao vídeo! Nesta edição especial, Boris responde perguntas sobre a própria vida: você sabia que ele correu com Emerson Fittipaldi?
O Boris Responde desta semana é especial: são 50 edições disponíveis para visualização no YouTube! Para comemorar, eis um vídeo diferente, com dúvidas enviadas não pelo público, e sim pela equipe AutoPapo!
Todas elas têm como tema a trajetória do Boris Feldman, que tem experiência em diferentes áreas do setor automotivo: atuou como piloto, engenheiro e, por fim, jornalista. Conheça essa história!
Para enviar perguntas, escreva para o email borisresponde@autopapo.com.br. Participe e se inscreva no nosso canal no YouTube e siga-nos em nossas redes sociais (Facebook e Instagram).
Boris Feldman já entrou em atrito com vários fabricantes de veículos devido a questões envolvendo a defesa do consumidor. Qual foi a “briga” que ele mais se mais se orgulha por ter “comprado”? (Felipe Boutros)
Responde aí, Boris: Qual é a história do nome “AutoPapo”? (Arley Andrada)
Boris, como isso tudo começou? Quando e como nasceu a sua ligação com os automóveis? (Laurie Andrade)
Boris, quero conhecer melhor sua história: Já pilotou, sujou a mão de graxa, atuou como engenheiro para uma fábrica de autopeças… Conta pra gente! (Eduardo Gomes)
E aí Boris? Qual é o carro da sua vida? Qual é o carro que você mais gostou de ter? (Arley Andrada)
Boris, você começou a carreira como engenheiro e depois decidiu se dedicar ao jornalismo; qual o motivo dessa guinada na trajetória profissional? (Alexandre Carneiro)
Então, Boris, como era a cobertura jornalística do setor automotivo antes da reabertura às importações, em 1990? Como eram a busca por fontes, a circulação de informações e os eventos? (Fernando Miragaya)
Em toda a sua carreira, quais foram os melhores carros que você teve a oportunidade de dirigir? Aqueles que, de tão marcantes, se tornaram inesquecíveis? E quais foram os piores? (Zeca Chaves)
Então, Boris, é verdade que os mais atentos podem ver você rodando por aí em um Voyage? (Arley Andrada)
Em todos esses anos acompanhando a indústria automobilística, qual o maior ensinamento que você adquiriu? (André Willis)
Boris, você tem uma coleção de clássicos na sua casa: se você tivesse que vendê-los e ficar com apenas um, qual seria o escolhido? (André Almeida)
Boris, tem uma foto sua que chama a minha atenção: você ao lado do Emerson Fittipaldi. Conte essa história! (Arley Andrada)
Boris, você que já experimentou todos os tipos de motores a combustão e dirigiu inúmeros carros: o futuro dos veículos vai ser elétrico, sem o ronco desses motores? E como foi essa parceria com o Emerson Fittipaldi? (Téo Mascarenhas)
Fala, Boris: eu queria saber sobre a Elke Maravilha. É que eu recebi um e-mail certa vez de uma pessoa pedindo seu contato, porque estava escrevendo um livro sobre a Elke Maravilha. Inicialmente, eu não entendi essa relação, mas os colegas da equipe me falaram que vocês tiveram um envolvimento amoroso. Como surgiu esse relacionamento? (Luís Fernandes)
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Tenho uma lembrança de infância que é provável que o Boris não se recorde: Sou de Belo Horizonte e hoje moro em São Paulo (capital). Por algum motivo ele estava na R. Marília de Dirceu em Belo Horizonte (onde eu morava) e na época ele já tinha um programa na TV, no início dos anos 80. Eu era criança e como todo garoto comum também era aficionado por automóveis. Eu o reconheci do programa da TV, perguntando se ele era o rapaz da televisão. Ele me respondeu que sim e percebi que ele ficou supersatisfeito. Forte abraço, Boris, e parabéns pelos seus canais de divulgação!
Boris,
Muito legal essa história do seu Voyage estar na família desde 0 km e que você ainda anda com ele em BH.
Quantos quilômetros rodados ele tem?
250 mil km ! E impecável. Só não são originais a direção hidráulica e ar condicionado…
Boris,
Parabéns por manter tão bem um carro de 250.000 km e mais de 36 anos de idade!
Eu tive um Gol 1.8AP ano 1990 a gasolina (Verde Cantareira) que meu pai comprou em 1997 com uns 40.000 km apenas e ele me vendeu com 190.000 km. Usava ele apenas nos finais de semana para viajar. O lugar que eu mais ia era Ibiúna/SP, sendo que moro na Zonal Sul de São Paulo-SP. Então em 2019 tive que infelizmente vendê-lo aos 242.000 km (duzentos e quarenta e dois mil quilômetros) e 29 anos de uso.
Agora eu estou com um Onix 1.4-L e a coisa que mais sinto falta é dos elogios nos postos de gasolina, hotéis, oficinas mecânicas que eu ia. Era um verdadeiro assédio para eu vender. Meu mecânico me disse não venda este carro… ele está alinhado, muito bonito e motor bom. Pena que eu moro em prédio e teria que alugar vaga por R$ 150,00 por mês. Em um ano são R$ 1.800,00 em aluguel de garagem.
O famoso “kit dignidade”
boris, faça uma reportagem sobre o melhor piloto da historia de minas = toninho da matta! ….dexa sao paulo e rio de lado…eles nem lembram q minas existe…valoriza um pouquinho onde vc mora e onde vc fez seu nome.
Ótima idéia!
Sucesso Boris e equipe Autopapo!