[Vídeo] 10 carros nacionais que foram verdadeiras gambiarras

Os fabricantes nem sempre querem investir em um modelo todo novo, às vezes apostam no seguro e fazem alguma gambiarra com o que têm disponível

chevrolet opala cupe 1980nas versoes diplomata de frente e ss de traseira
A gambiarra era aparente até na hora de consertar, era preciso ter dois jogos de ferramentas (Foto: Chevrolet | Divulgação)
Por Eduardo Rodrigues
Publicado em 24/02/2023 às 15h03
Atualizado em 03/06/2024 às 10h17

A gambiarra é um patrimônio brasileiro, nossos “engenheiros” informais conseguem criar soluções para qualquer coisa com o mínimo de custos. E isso parece inspirar as montadoras, que muitas vezes desenvolvem carros supostamente novos usando o que têm na prateleira.

É claro que essas gambiarras automotivas feitas por montadoras são bem mais complexas que aquele reparo feito em um chuveiro. Mas geralmente elas existem para que a fábrica não precise trazer um modelo mais novo, que exige um investimento grande e pode não agradar ao gosto do brasileiro.

VEJA TAMBÉM:

1. Chevrolet Agile

chevrolet agile 2009 verde frente parado campo de provas da cruz alta
O Agile foi uma gambiarra feita para cobrir buraco na linha da marca (Foto: Chevrolet | Divulgação)

A Chevrolet do Brasil sempre fez carros de passeios com projeto da alemã Opel, enquanto os utilitários são da matriz norte-americana. No final dos anos 2000, essa diretriz mudou para projetos locais usando plataformas globais desenvolvidas na Coreia do Sul.

O Agile nasceu por um atraso na nova linha de compactos, que viria a ser o Onix. Como a terceira geração do Corsa havia chegado em 2002 e a concorrência já trazia novidades, a Chevrolet criou um novo compacto usando a base do Celta e do Classic para não ficar defasada.

Esse compacto foi o Agile, que trazia uma carroceria e interior aparentemente inéditos sobre uma base antiga. A plataforma do Celta não trazia a suspensão dianteira montada em sub-chassi do Corsa C, por exemplo. Era uma gambiarra mais no sentido técnico, pois visualmente parecia um carro todo novo.

Uma ironia do destino foi o Agile adiantar vários detalhes que hoje são norma: desenho inspirado em SUVs e com uma dianteira volumosa, aplique na coluna C para dar aspecto de teto flutuante e existiu até uma edição com roteador de internet Wi-Fi.

2. Peugeot 207

peugeot 207 passion cinza frente
No lugar de trazer o 207 europeu, a Peugeot decidiu mexer no 206 (Foto: Peugeot | Divulgação)

Apesar de todas as piadas, o Peugeot 206 foi um sucesso no Brasil, figurando sempre no top 10 de vendas. Ele se destacou muito pelo design bem trabalhado e por ser bom de dirigir. Mas por algum motivo, esse sucesso não justificou a vinda do 207 europeu para cá.

No lugar, a filial brasileira optou por fazer uma gambiarra sobre o 206: colocou uma dianteira mais volumosa e com faróis maiores, fez um painel inspirado no modelo europeu e na traseira… lanternas com novo desenho. Assim nasceu o 207 brasileiro.

Junto dessa reforma visual, que poderia ser um facelift, veio a carroceria sedã de proporções esquisitas projetado pela Peugeot iraniana. O 207 teve uma família bem completa, com hatch de duas ou quatro portas, sedã e perua, oferecendo até câmbio automático.

Mas isso não foi o suficiente para competir com modelos mais novos e modernos, como o Fiat Punto, ou com o espaçoso Renault Sandero. Assim como no Agile, existiu uma ironia na família do 207: a picape Hoggar, que fracassou nas vendas, foi o modelo de desenho mais harmônico da linha.

3. Ford Ka (2ª geração)

ford ka 2009 traseira prata
O Ka ganhou uma reforma de baixo custo usando componentes emprestados (Foto: Ford | Divulgação)

O Ford Ka nasceu como um subcompacto urbano estiloso e esportivo. Mas esse conceito não deu muito certo no Brasil, aqui esse tipo de carro precisa ser pau para toda obra. Sem contar que seu desenho não foi bem aceito por aqui.

Enquanto a Europa recebeu uma segunda geração do Ka baseada no Fiat 500, a Ford do Brasil optou por fazer uma gambiarra reaproveitando o que tinha na dispensa. E botar reaproveitar nisso: portas dianteiras e para-brisas eram da primeira geração, rodas de liga leve eram do Fiesta, moldura da placa vieram do Fiesta Sedan e a dianteira ganhou o sub-chassi do Fiesta Street.

O Ka continuou com duas portas, mas redesenharam a porção traseira para melhorar o espaço interno. O teto mais alto e um banco para três passageiros não foram suficiente em um mercado onde os carros de quatro portas já dominavam a preferência do público.

4. Fiat Mobi

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O Mobi parece um carro novo, mas é um Uno cortado (Foto: Fiat | Divulgação)

A Fiat do Brasil é mestre em reaproveitar plataformas. A base do Palio, lançado em 1996, foi reaproveitada por uma infinidade de carros por aqui. E essa arquitetura nem era das mais novas, tinha muito em comum com a do Uno italiano de 1983 — que não é a mesma do nosso, pois aqui tinha um compartilhamento com o 147.

Esses rebentos do Palio geralmente eram variações de carroceria ou modelos novos que tentavam esconder melhor as origens, como foi o novo Uno de 2010. O Mobi veio para substituir o Mille e o Pelio Fire como carro de entrada e a marca apostou em fazer um subcompacto urbano.

Essa fórmula já existia aqui com o up!, que trazia um projeto inteligente de aproveitamento do interior em uma carroceria bastante compacta. Já a Fiat foi mais simples: pegou o Uno, cortou ao meio e fez um carro menor sobre essa base.

Isso fica ainda mais evidente nas mulas de testes, o portal Autos Segredos fez flagras na época de um Uno encurtado. Assim a Fiat conseguiu um carro de entrada, mas os consumidores tiveram que lidar com um interior apertado e um porta-malas praticamente inexistente. Pelo menos a manutenção é acessível, já que tem muito em comum com outros carros da marca.

5. Volkswagen Logus e Pointer

volkswagen pointer gti preto traseira
A Volkswagen usou a plataforma do Escort para fazer dois carros novos (Foto: Volkswagen | Divulgação)

A Auto Latina foi uma parceria entre a Ford e a Volkswagen que gerou muitos casos curiosos: Gol com motor CHT, Escort com motor AP e carros idênticos que só trocavam os emblemas. Perto do final dessa parceria a VW tentou fazer dois carros derivados do Escort, porém com personalidade própria.

Daí que nasceu a dupla Logus e Pointer, os “Escorts da Volks”. Os desenhos eram bem resolvidos, mas era curioso como o sedã tinha duas portas enquanto o hatch era quatro portas, quando o mais lógico seria o oposto. Existia uma concorrência interna com o Golf importado e a família Gol, para complicar a situação.

Como a Auto Latina estava no fim, essas gambiarras automotivas duraram pouco: o Pointer foi de 1994 a 1996 enquanto o Logus foi lançado em 1993 e saiu de linha em 1997. Em meio a isso, a Ford ficou desfalcada por não poder fazer um compacto derivado do Gol e ter que insistir no antigo Escort Hobby e no Fiesta importado da Espanha.

6. Ford Del Rey

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A antiga base do Corcel foi usada para um carro de luxo (Foto: Ford | Divulgação)

Os Fords Galaxie, LTD e Landau eram um luxo só: a carroceria montada sobre chassi, o motor V8 e os bancos macios faziam ele flutuar sobre as estrada brasileiras. Mas a crise do petróleo e a alta nos preços da gasolina fizeram dele inviável.

A Ford do Brasil havia considerado em fazer um carro novo sobre a base do Maverick ou nacionalizar o Sierra, assim como fez na Argentina. A escolha final foi mais anticlimática: usaram a plataforma do Corcel, que data de 1968 para fazer um novo sedã topo de linha mais econômico.

Assim nasceu o Del Rey, um caixote sobre rodas com coração de carro popular e interior luxuoso. Essa gambiarra foi apelidada de Corsário, o “Corcel de Otário”. O interior realmente tinha um bom padrão de acabamento e o painel era completo, mas o conjunto da obra foi envelhecido de uma hora para a outra com a chegada do moderno Monza.

7. Chevrolet Opala

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Existe muito saudosismo com o Opala, mas sua origem foi uma gambiarra (Foto: Chevrolet | Divulgação)

A história do Chevrolet Opala sempre foi muito romantizada, a ponto de criarem uma lenda sobre seu nome vir da junção de Opel com Impala. Na prática ele foi a união da carroceria do Rekord alemão com os motores de quatro e seis cilindros da Chevrolet norte-americana.

O problema nisso é que o Opel Rekord foi feito para motores menores e mais leves que o seis em linha estadunidense. Essa gambiarra resultou em uma distribuição de peso bastante desfavorável e complicações na hora da manutenção.

O motor utilizava parafusos e porcas no padrão imperial enquanto os da carroceria eram no sistema métrico. Obrigando os mecânicos a terem dois jogos diferentes de ferramentas para poder mexer no carro. Ou usavam a boa e velha gambiarra. Essa situação foi resolvida com a linha 1980, que unificou tudo no padrão métrico.

Quer saber de mais defeitos do Opala? O Boris conta:

8. Volkswagen Golf 4,5

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A gambiarra nacional mostrou o quanto que o desenho original do Golf era bem resolvido e não precisava de face-lift (Foto: Volkswagen | Divulgação)

Esse é um dos carros que foi uma gambiarra quase que compreensível. A quarta geração do Volkswagen Golf foi nacionalizada rapidamente e fez sucesso, nada mais natural que continuar isso na geração seguinte.

O problema é que a VW alemã parece ter se exaltado no projeto do Golf de quinta geração: o carro ficou mais complexo e mais caro de ser fabricado. O hatch ganhou injeção direta, suspensão traseira multilink, câmbio DSG e o uso extenso de soldas à laser e metais de alta resistência. Tudo isso em 2003.

O lançamento do Polo, com nível de refino acima da média da categoria, apontou que o público brasileiro não estava muito a fim de pagar caro por isso. A VW optou por reestilizar o Golf de quarta geração e dar uma sobrevida ao modelo diante dos novos concorrentes.

O estúdio brasileiro fez uma traseira que lembrava muito o Golf de quinta geração, enquanto a frente era parecida com a do Polo. O resultado não foi dos melhores, afinal, a quarta geração do hatch já trazia um desenho muito bem resolvido.

9. Ford Maverick seis cilindros

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O motor velho de Aero Willys tinha até uma solução técnica para não ferver. Mas fervia (Foto: Ford | Divulgação)

A Ford nem deveria ter lançado o Maverick no Brasil, as pesquisas de mercado já indicaram que o público queria o Taunus alemão. Mas, no fim das contas, veio o carro norte-americano por conseguir aproveitar mais componentes.

De início, o plano era lançar o Maverick com o moderno motor 2.3 de quatro cilindros e comando no cabeçote. O carro ficou pronto antes do propulsor, a solução foi usar o velho seis cilindros em linha do Aero Willys.

O motor tinha concepção muito antiga, ele era derivado de um propulsor anterior a Segunda Guerra Mundial e ainda usava as válvulas de espace no bloco. Para completar, ele era suscetível a superaquecimento.

A solução para mitigar isso (mas não resolveu por completo) foi uma boa e velha gambiarra. Uma tubulação de arrefecimento externa foi adotada para refrigerar o sexto cilindro. O 2.3 de quatro cilindros que aposentou o seis em linha era mais potente e mais econômico.

10. Chevrolet Vectra

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Terceira geração era baseada no Astra (Foto: Chevrolet | Divulgação)

O Chevrolet Vectra não era um sedã médio comum, ele ficava acima e foi feito para competir com Ford Mondeo, VW Passat e Honda Accord na Europa. Mas no Brasil acabou dividindo com o Astra a tarefa de combater Toyota Corolla e Honda Civic.

A segunda geração do Vectra marcou nosso mercado mas, assim como foi com o Golf, a terceira geração cresceu e ficou complexa. A GM brasileira fez um sucessor por conta própria.

O terceiro Chevrolet Vectra foi o primeiro carro médio moderno a ser projetado no Brasil. Apesar desse marco, não deixa de ser uma gambiarra.

Sua plataforma era a da Zafira de primeira geração, já o desenho era inspirado pela terceira geração do Opel Astra europeu. O desenho do interior era similar, porém nada era compartilhado com o modelo europeu, alguns botões e as saídas de ventilação vieram da Meriva.

Para completar a gambiarra, o motor era o antigo Família II, nas versões 2.0 8 válvulas ou 2.4 16 válvulas. Essa salada de peças resultou em um bom carro: espaçoso, bem equipado e gostoso de dirigir. Só perdeu alguns refinamentos do Vectra anterior como a suspensão traseira independente.

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68 Comentários
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Nelson Carrico Filho 11 de março de 2023

Falando em reaproveitar estruturas e carrocerias, a GMB é mestra em fazer isto. Observem, por exemplo, o OPALA: a primeira geração que teve diversas frentes e traseiras, a segunda que teve uma frente diferente e as lanternas traseiras redondas e, finalmente, a terceira que teve a dianteira levemente inclinada e a traseira bem diferente, mas o compartimento de passageiros foi sempre o mesmo. No caso da CARAVAN aconteceu a mesma coisa, bem como o MONZA, o KADETT e todos os que vieram em seguida. No caso do DEL REY foi apenas e tão somente uma versão sedã do CORCEL II que estava faltando. Entretanto apostando na curta memória do consumidor brasileiro, a FORD fez questão absoluta de negar até a morte que o DEL REY tivesse qualquer coisa a ver com o CORCEL II, tanto que teve o displante de apresentar a perua DEL REY SCALA, que nada mais era que a boa e velha BELINA com novo acabamento interno. A FORD só reconheceu a origem do DEL REY com o fim do CORCEL II, já na época da AUTOLATINA.

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Marco 11 de março de 2023

Brasileiro é sinônimo de serviço mal feito. Aceita qualquer coisa, diferente do europeu que poasui estudo.
Brasileiro compra lixo, e agradece! É fato que estamos falando de um povo sem cultura, e sem educação!

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Sander 7 de março de 2023

Comprei um Peugeot 207 zero e dois anos depois estava numa avenida a 65 Km por hora e numa espécie de desnível da pista com uma angulação de 26 28 graus o carro não jogou para fora da pista dentro da cidade e foi parar num terreno que por Deus não tinha nenhuma casa o carro quase me matou quase matou o meu amigo e quase corri o risco de ter ficado com sequelas mas como Deus caminha comigo e a Peugeot caminha não sei por onde eu estou bem e agora eu tenho um Honda Civic aleluia a Deus Peugeot a Deus todos esses carros que sejam condenados

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VG 6 de março de 2023

Por falar em “criatividade técnica” se esqueceram dos “SPORT” brazucas, criados apenas com uma faixinha e um adesivo manêro hehehe

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Fernando borgaro 5 de março de 2023

lixo de material perdi meu tempo em ler

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Tatiane Becetti 5 de março de 2023

De acordo com gosto,. potência, originalidade, proteção, defesa, estrutura, e afins, cada um tem uma opção.
.sempre fui a.loka da Saveiro, e hoje quero a Toro, mas quede nem sempre é poder, por isso tive escolhas e tenho uma Biz 100 desde 2010. Mas tudo tem um pq , seus momentos e suas histórias. Povo normalmente escuta o que quer ouvir ou toma o lado que quer, mas a moeda tem dois lados. Façam o melhor por vcs e pela sua consciência e caráter, e garanto que estarão em paz sempre..

Deus abençoe vcs todos obrigado.

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Rodrigo MARTINIANO 3 de março de 2023

Acredito que listar o Opala como gambiarra é um tanto forçar-a-barra demais!
Antes de surgir o Opala nós tínhamos os Aero-Willys na conta de ótimos,
Tínhamos também os Simca como belos carros.
Comparar o Opala com Aero-Willys e com Simca é bobagem.
A GM trouxe ao Brasil o que existia de melhor na Europa e nos USA, por exemplo, motor seis cilindros com sete mancais no virabrequim.
Claro, devo concordar que nos parâmetros de hoje Opala é relíquia.
Claro idem, devo discordar do termo gambiarra.
Exceto sobre Logus e Pointer.

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Antonio Carlos da Rocha Furtado 3 de março de 2023

O grande problema de “enxugar custos” é que nossos carros estão cada vez mais sem personalidade. Verdadeiras aberrações estéticas. Faço um adendo sobre o Del Rey que o autor chamou de “caixote”, ele era direcionado a um público-alvo bem específico, não tinha nada de “popular”. Suas linhas eram clássicas para um público adulto, com bom poder aquisitivo e de gosto refinado. E, sinceramente, apesar dos seus problemas, foi muito bem aceito por essa população específica, em seu tempo. O povo continua aceitando e comprando essas “gambiarras” por que acredita na “falácia” do merchandising automotivo e do afã pelo “moderno”. Enquanto isso, desenhos cada vez mais genéricos e esquisitices das mais bizarras a todo vapor no mercado…

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Roberto Toledo 3 de março de 2023

A vdd é que as gambiarras no Brasil nao acontecem apenas nos carros e atingem todas as áreas (na vida social, na educação, na politica), tudo é movido a ganhos fáceis no mínimo esforço e na malandragem. Affff

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Eduardo Souza 3 de março de 2023

Excelente artigo, parabéns.

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Ivan 2 de março de 2023

O problema nisso é que o Opel Rekord foi feito para motores menores e mais leves que o seis em linha estadunidense. Essa gambiarra resultou em uma distribuição de peso bastante desfavorável e complicações na hora da manutenção.
E as “Porsche” que tinham o motor “penduado” atrás do eixo traseiro com uma distribuição horrorosa de peso ? Também foram obra das montadoras brasileiras ????
E os Land Rover que na hora da manutençao precisam ser desencarroçados também são produto de engenharia brasileira ??????

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Roberto Toledo 3 de março de 2023

Otimo artigo. A vdd é que vivemos em processo de gambiarras em todas as áreas (na vida social, família,, na política, na religião, na economia, no consumismo) nas últimas décadas.

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Eduardo Souza 3 de março de 2023

Não podendo esquecer das exigências de homologação de todos os componentes do carro nos órgãos do governo.

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IVA GARCIA DONOSO 2 de março de 2023

Não entendí o objetivo da matéria e nem certas partes do texto: “A gambiarra é um patrimônio brasileiro, nossos “engenheiros” informais conseguem criar soluções para qualquer coisa com o mínimo de custos.”……Ueh…..a funçao de um engenheiro não é justamente essa ?? Criar soluçoes para redução de custos ???? E no ponto “Nossos engenheiros” ….Nossos engenheiros ??? Oras…cansei de ouvir que uma famosa montadora de super esportivos criou um motor W-12 unindo dois blocos V-6 já existentes e lá fora foi “cultuada” por isso……Os motores dos Opala de origem americana 6 em linha e 4 em linha nao eram nada mais nada menos que os mesmos motores 6 cilindros com o bloco encurtado, até os pistões eram os mesmos e isso era de origem americana nao de “NOSSOS ENGENHEIROS” ….
E hoje as “plataformas modulares” que tem sua origem lá fora e é usada para fazer desde um popular ate um SUV com um tal de “adapta, estica, puxa, corta, emenda e solda” para reduzir custos e que os “impressionáveis pela propaganda” acham “modernissimas ?? E gambiarra tambem, não é ???
Mas claro ….como isso veio de fora os brasileiros consideram “muderno” como diria o Caetano Veloso. A verdade é uma so: O brasileiro é profundamente de esquerda mesmo que não admita, aqui as empresas “estão sempre tentando levar vantagem e tapear seus clientes” , já nos E.U.A. onde as empresas são vistas como geradoras de empregos, renda e desenvolvimento os americanos compram carros com motores V-8 que estão em linha a 40 anos onde só acrescentaram injeção eletronica, comandos de válvulas variáveis, trocaram os cabeçotes de ferro fundido por aluminio e eles idolatram suas empresas, ninguém fala que é um V-8 antigo “com gambiarras” enquanto aqui isso “é o fim do mundo”….
Todas as empresas visam reduzir custos e aproveitar o que existe “em prateleira” a Puma não usava lanternas de Brasilia, motor VW, e inumeras peças de prateleira e era tremendamente idolatrada quando não existia essa “geração chata” de hoje ? No que isso era ruim ? Era até bom, voce achava mais facilmente peças que sao usadas em vários carros do que peças especificas….Infelizmente no Brasil empresas que geram empregos, renda, pesquisam, desenvolvem produtos etc…etc…sao demonizadas enquanto nos paises evoluidos sao idolatradas, talvez isso explique porque somos (e talvez sempre seremos) 3º mundo.

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Sérgio 5 de março de 2023

Ola, a maioria dos carros brasileiros, ainda sao uma gambiarra e o problema e que o brasileiro quer vender a gambiarra muito caro. Culpam os impostos ok realmente os impostos são um absurdo, mais o preço dos carros num país dono do aço é outro absurdo. Temos várias marcas numa mesma montadora e nada de novo, do preço alto nas verdadeiras gambiarras. Quem sabe um dia melhoram , há esperança! Abc.

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LUIZ 8 de março de 2023

É o “complexo de vira-lata” ao qual o Nélson Rodrigues se referiu. O que vem de fora é idolatrado, enquanto o que é feito aqui é desvalorizado. O mesmo se dá com certas marcas: muita gente elogia seu carro japonês e tem uma mecânica francesa debaixo do capô.

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Lauro Richter 2 de março de 2023

Tu não entende nada . O Ford Ka é um ótimo carro . Já tive 5 Ford Ka . Andava até 100 mil km e o carro nunca estragou . Nunca fui em oficina . Por isso que pararam de fabricar mecânicos i morrer de fome

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Eustaquio Silveira 2 de março de 2023

Gambiarra, teu nome é Gol.

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Marcelo 2 de março de 2023

Tenho um Polo 2013 comprado 0km e sempre cuidei dele como se ele fosse um bebê. Desde que retirei da concessionária fiz as revisões rotineiras a cada 6 meses e trocas de óleo a cada 6 meses também. Só troquei o óleo e filtros na concessionária, nunca troquei nada em outro lugar. A cada 2 meses levo para revisar alinhamento e balanceamento. Se aparecer um barulhinho, já levo para ver. Nunca tive um problema sério com ele. Os únicos “problemas” foram troca de bateria, troca de velas e cabos, troca de bobina, troca de pneus, troca de palhetas dos limpadores, troca das pastilhas de freio e troca do pivô da suspensão. Resumindo: o carro está em estado de zero km até hoje, nunca deu problemas e não pretendo trocar de carro tão cedo.

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Silvair Leite Soares 2 de março de 2023

E o mais curioso é que esta bomba do Chevrolet Agile, foi eleito o melhor carro do ano por algumas entidades nos anos de 2009 e 2010 (Abiauto 2009 The Best e pela revista Autoesporte em 2010).
Isso só mostra que estas eleições não avaliam nada tecnicamente. Só consideram a quantidade vendida.

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Irlan 2 de março de 2023

Ou talvez estas eleições funcionem a base de jabá

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Alexandre David 2 de março de 2023

Pessoal, vamos aliviar um pouco. “Gambiarra” do título da matéria se refere ao processo de design do carro, e não a alguma traquinagem mecânica. O que a matéria afirma é que no Brasil, por conta de custo ou opção da montadora, tivemos versões de carros que não eram “novos” propriamente ditas, mas sim adaptações de projetos novos feitas sob arquiteturas velhas (daí, gambiarra). Mas a matéria jamais afirmou que os carros tinham “gambiarras mecânicas” ou que eram tecnicamente ruins. Só não eram o que “pareciam” ser, ou seja, um projeto novo. Tomemos como exemplo o Peugeot 207. Na Europa ele era um carro novo com.chassi e motores novos. Aqui, foi um facelift sobre o 206. Mecanicamente era tão bom quanto o antecessor, mas não era um 207 europeu….. Daí a “gambiarra”. Como ele tivemos aqui o Golf 4.5, e muitos outros. E a verdade é que por inúmeros fatores, o Brasil sempre teve sua cota de carros “gambiarras”, seja porque parecem novos quando são “meras atualizações estéticas e visuais”, seja porque adotar soluções técnicas sofisticadas como as da Europa aqui seriam caras demais e poderiam não resistir ao nosso “viário lunar” (suspensões independentes, câmbios de dupla embreagem etc). No fim do dia, cabe a nós, consumidores, aceitar ou não a “gambiarra”. Algumas vezes o custo x benefício faz sentido e o carro vende bem, outras não. Abraços a todos.

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Sérgio 5 de março de 2023

Ola, a maioria dos carros brasileiros, ainda sao uma gambiarra e o problema e que o brasileiro quer vender a gambiarra muito caro. Culpam os impostos ok realmente os impostos são um absurdo, mais o preço dos carros num país dono do aço é outro absurdo. Temos várias marcas numa mesma montadora e nada de novo, do preço alto nas verdadeiras gambiarras. Quem sabe um dia melhoram , há esperança! Abc.

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ANTENOR FISCHER 1 de março de 2023

Gambiarra mais horrorosa que o CLIO SEDAN não existe. O carro é feio com força.

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Gustavo 1 de março de 2023

Se conseguiu encontrar estes 10 defeitos no opala, imaginem os carros concorrentes desta época quantas centenas de defeitos tinham? Pode ser beberrão mas indestrutível, hoje essas carroças tipo SUVs depois da garantia já eram, tipo Peugeot, é bom até terminar a garantia, depois tenta vender para ver quanto consegue?

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LUIZ 8 de março de 2023

Comparado aos seus concorrentes da época, o Opala nem era tão beberrão assim. E Peugeot como carro para uso é bom; valor de revenda é outra história. Tem gente que é capaz de comprar um carro inferior, de uma cor que não lhe agrada para conseguir uma revenda melhor.

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Aza Vous 11 de março de 2023

Indestrutível na época nunca foram que se fosse colocar no crash test de hoje seriam reprovados rapidinhos

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Gustavo Luiz De Martini 12 de março de 2023

Crash teste naquela época? Kkk… o que valia era a resistência das chapas

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Wendel 1 de março de 2023

E os atuais? O HB 20 por exemplo, ainda é o da primeira geração…

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Paulo Machado 1 de março de 2023

Sr. Boris, não romantizaram o Opala, o Opala era muitíssimo bom. Mecânica simples para um motor que rodava 250.000Km sem retífica, enquanto os demais carros nacionais da época, rodavam 80mil e abriam o bico.
Tenho muita curiosidade em saber porque o Auto Papo, na figura do seu ilustre representante, tem tanta implicância com a GM e por tabela, com o Corolla Cross. Não perde a oportunidade de meter o pau. Enquanto isso, a montadora que mais fez carroças, VW, vive sendo elogiadas pelo canal e por pessoas que só conhecem as carroças.

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Aza Vous 11 de março de 2023

Mas nem o Hitler queria andar na carroça que é o Fusca, sempre estava a bordo de um Mercedes conversível de 4 portas todo luxuoso

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Rogerio leitao 1 de março de 2023

Boa noite. Os designers dessas montadoras ganham muito bem para desenhar carros que poderiam chamar mais atenção. Muitas são detalhes pequenos que reunidos chamam atenção a Fiat é uma delas a Toro com aquela traseira enorme e as lanternas pequenas avançando um bico para a lateral que não serve para nada a tampa da abrindo para o lado o certo é para baixo porque antes de vc colocar o peso ele é apoiado na tampa o argo um pedaço de plástico na lateral do para-choque dianteiro isso no modelo passado o 2023 eles acordaram e viram que não servia para nada e tiraram multimídia que parece mais uma TV exposta em cima do painel vc não pode ver TV vc só pode ouvir música retrovisores grandes demais

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Reynaldo 1 de março de 2023

Ford Ka segunda geração foi derivado do Fiat 500???? Essa eu não entendi!!!!!

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Irlan 2 de março de 2023

o Europeu de segunda geração foi uma parceria entre Ford e Fiat. Pesquise Ka europeu dos anos 2000 e verá que ele é um Fiat 500 com frente e traseira da Ford

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Aza Vous 11 de março de 2023

Lá na Europa a Ford fez uma parceria com a Fiat aproveitando o 500 para a segunda geração do Ka enquanto que aqui foi feito uma gambiarra msm, aproveitando peças da geração anterior(portas e teto dianteiro com para brisa) mais o chassi do Fiesta Street só para caber 5 pessoas e porta mala maior que o antigo

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Professor 1 de março de 2023

Realmente, as pessoas não sabem do que falam, tema idiota pra gerar fluxo de internet. Tenho oficina a 25 anos. Todas as concessionárias de todas as marcas estão abarrotadas de carros pra arrumar. Por que? Resposta: carros quebram. Na mão de brasipilotos mais ainda, em nossas estradas, mais ainda, com nossa mão de obra mais ainda. Tem gente com validade vencida que devia estar tratando de assuntos medievais e fica opinando coisa que não sabe, que nao vivencia o dia a dia. Um monte de idiota que não sabe nem pegar uma ferramenta na mão ou subir um carro no elevador sempre com aqueles ditados pré concebidos, criados em roda de buteco, do tipo, honda nao quebra fiat é lixo. Já vi muito Honda indo pra ferro velho e Peugeot 205 rodando ate hoje.

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Gilberto 1 de março de 2023

Além das estradas cheias de buracos, conheço pessoas que conseguiram, com muito sacrifício, tirar um veículo 0 Km e só levaram para a primeira revisão, daí para a frente só foi para a oficina quando algo quebrou. Óbvio, que quando for, tem tanta coisa estragada que o preço do conserto fica alto. Dirijo a 52 anos, comprei muitos carros usados, quase todos com problemas que apareceram rapidamente e mais tarde melhorei de salário e passei a comprar carros novos. Ouso dizer que carros novos, com as revisões bem feitas rodarão, sem grandes problemas até cerca de 60.000Km, qualquer que seja a marca. Aí, claro, entram as exceções: uns dão dor de cabeça bem antes e outros ultrapassam até 120.000 km de rodagem. Mas revisão de manutenção e prevenção não é coisa que a imensa maioria dos brasileiros faz. Só olhar a quantidade de carros parados nas estradas, em dias de feriados. Radiador que só ganha água, é o rei dos problemas numa subida de serra…aí o motorista xinga o carro, fala mal da marca, etc. Trate um Volvo ou BMW desse jeito e não haverá nenhuma diferença das nossas carroças.

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João Paulo dos Santos 2 de março de 2023

Esqueceram de mencionar porcaria do celta,básico
Sem nada, ali foi tudo economizado, Corsa com seus defeitos crônicos farol torto, molduras mal feita, ea Peugeot e Citroen só matou pq câmbio Al4 que os donos não cuida, bloco de alumínio que os donos não cuida, e chama de bomba, mais os culpados são os donos

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jose 8 de março de 2023

Falou tudo – dizem que brasileiro gosta de carro – mentira. Qdo a vida melhorou um pouco, E EU ENTENDI QUE REVISÕES TEM QUE ESTAR NO ORCAMENTO DE QUEM COMPRA CARRO, comprei o mais barato, um kwid. com ele rodei 60k em 3 anos e o vendi – nunca me deu uma dor de cabeça. Economico e prático na cidade – so vendi pois meu perfil de trajeto mudou, rodando menos na cidade e mais na estrada, que não é seu proposito.

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LUIZ 8 de março de 2023

Muita gente quer economizar fazendo manutenção só quando o carro não anda e usando óleo mais barato.

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LUIZ 8 de março de 2023

Carro precisa de dono cuidadoso e mecânico competente. Graças a essas sandices muita gente continua comprando carros pelados a preços astronômicos.

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Polvo 1 de março de 2023

O Logus e Pointer eram os modelos mais bonitos da VW e também mais bonito que o próprio Escort MK5. Como vc falou, faltou uma versão 4 portas do Logus.

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Santiago 28 de fevereiro de 2023

Mais uma para o portfólio de “mandrakarias”:
– Hatches sub-médios e crossovers compactos, lançados e vendidos como “SUVs” (a preços de SUVs) – e fazendo sucesso.
Só aqui mesmo, nestes trópicos.

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Gleid 28 de fevereiro de 2023

Comprei um agile 0km em 2010 e só troquei de carro em 2020, tenho saudades, maravilhoso meu pretinho. Já tive Classic, corsa, palio… mas só digo,Chevrolet nem dá p comparar, só amo!

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Estevão 28 de fevereiro de 2023

Peugeot s puder correr dele e melhor coisa Carro pra da problema que Nein este não tem no Brasil

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Lauro Júnior 28 de fevereiro de 2023

Tive um.207 por uns 5 anos. Comprei estava com 12.000 km. Era bom demais. Econômico, bonito, versátil. E nesses 5 anos só precisei comprar pastilhas para os freios e trocar o óleo. Com certeza a Peugeot não tem “verba” para certos comentaristas e certos sites. Vergonhoso isso.

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Roberto Meirelles 1 de março de 2023

Tive vários Peugeot e dezenas de outras marcas. Sempre gostei do conjunto desses carros principalmente acessórios e dirigibilidade. Manutenção todos os veículos tem q ter, e poucos fazem direito. E, na hora que vendi, se o cara andou comprou. Carro bom pra caramba pelo que oferece! Na minha opinião, custo benefício muito bom !

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marcos 2 de março de 2023

Bom dia Estevão, vc fala mal de Peugeot, pq talvez nunca teve um…..já tive diversos carros que vc pode imaginar, hoje tenho um peugeot modelo 2008 ano 2020, e com toda propriedade que é um dos melhores carros que já tive, e minha familia é grande, carro muito confortavel, economico demais, silencioso, um dos melhores cambios que já vi, enfim…já tive tambem um peogeot 206, aí sim existia problemas de peças, vc só conseguia trocar por exemplo um pivô, mas tinha que comprar quase o carro inteiro para substituir…enfim…nota 10 para a peugeot….repare no modelo 3008 e ve se existe carro mias bonito que ele…..

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Ivan 2 de março de 2023

Tive um Vectra GT que tirei 0 Km em 2011 e rodei até 2017 com “Zero problema” , so fiz a manutenção obrigatória, nunca quebrou nada e nunca me deixou na rua.

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Mevinha Queiroga 28 de fevereiro de 2023

E o STEPWAY QUE É RESTO DO SANDERO E O SANDERO NOVO SO TROCARAM OS FAROIS, INCLUSIVE MUITO MAL ADAPTAFOS, FORA DE CONTEXTO E CHEIO DE DIFERENÇAS

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Juliano 27 de fevereiro de 2023

Até então tudo bem ,mas falar de opala ,um carro que até empresarial foi ,,,e que após 30 anos ainda dá laço em muitos carros do ano , é piada né mano ,,até então estava boa a matéria ,mas agora larguei de mão ,,,,,,,,tá loco ,,,,, resumindo,se tu andar de opala hoje o dia todo ,,,não anda duas horas num Jetta ,,,,,,,com banco duro !!!!

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J.Dickmam 28 de fevereiro de 2023

Roda meia no jetta 2.0T que vc desapega do opalão no olx…rsrsrsrs

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Thiago Garcia 1 de março de 2023

Se andar de opala o dia todo não consegue andar 2h de Jetta porque vai estar tudo torto.
Opala foi bom lá em 1980/90.
De lá pra cá a filha andou e não foi pouco.
Sai de um opala 4.1 89 pra um omega 3.0 93, se tá doido, é diferente demais, o ômega parecia 30 anos mais novo.
Imagina comparar com um carro top de gama 2023.

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LUIZ 8 de março de 2023

Tenho Opala e tive Omega. A enorme diferença não quer dizer que o Opala seja ruim, mas sim que o Omega é bom demais, carro padrão europeu. Um Astra 94 SW (aquele que era feito na Bélgica) até hoje é melhor de conforto e acabamento que um popular zero. Se alguém estiver torto depois de andar em um Opala, ou o carro está mal cuidado ou o problema está na coluna do motorista…rs

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Irlan 2 de março de 2023

Caro Juliano, eu também sou autoentusiasta, mas sei que tudo tem seu tempo. Opala foi a p1ca das galáxias até a década de 80. A chegada do Omega, como mencionado pelo Thiago, mostrou o quanto o Opala era um projeto velho, que nem deveria ter entrado na década de 90. Mesma situação do Del Rey e Belina

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LUIZ 8 de março de 2023

Falar mal do Opala é como falar mal de time que tem torcida grande. Gera visualização…kkkk

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27 de fevereiro de 2023

Todo dono de Peugeot fala isso até conseguir vender… Depois da graças a Deus por ter se livrado

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Marcelo Henriques 27 de fevereiro de 2023

Gambiarras são usadas com frequência no Brasil como por exemplo a kombi diesel , as últimas kombi com motor 1.4 de Fox e os primeiros Gol com motor refrigerado a ar e não esquecendo o recente Corolla Cross.

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José luiz 4 de março de 2023

É SOBRE O chevette DL ANO 1992,, esse aí me dá muita satisfação até hoje. Se a GM resolver voltar a fabricar ele, com certeza compraria outro mais atual.

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Márcio Campos 27 de fevereiro de 2023

Tenho um Peugeot 207 Sw, 2011, nunca tive qualquer problema grave com ele, apenas as manutenções rotineiras! Nunca me deixou na mão!

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27 de fevereiro de 2023

Todo dono de Peugeot fala isso até conseguir vender… Depois da graças a Deus por ter se livrado

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Gilberto 1 de março de 2023

Tive dois 206 e uma SW, todos novos. Mas sempre fiz as revisões de manutenção no prazo estipulado. Durante o tempo que rodei com eles, tive despesas semelhantes à outros carros, de outras marcas que tive. Sem revisões periódicas, até tanque de guerra quebra…

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LUIZ 8 de março de 2023

Então por que compram outro da mesma marca? É o mesmo caso do Fiat Tempra. Vejo muito mais críticas de quem não teve.

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Gambiarras, mas tem muitas dessas ainda circulando. Tive 4 modelos da Peugeot e não tive problemas com nenhum deles. Em matéria de conforto dão um banho. 28 de fevereiro de 2023

Acho que poderiam usar outra palavra, ao invés de gambiarras.

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Valdemir 28 de fevereiro de 2023

Ajuste técnico seria mais específico
KKk

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Ingo 26 de fevereiro de 2023

“Face lift” e nível de acabamento, não considero gambiarra.
Gambiarra pra mim é tirar itens de modelos iguais vendidos mundialmente para baratear, como as suspensões independentes freios a disco…

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LUIZ 8 de março de 2023

É verdade! Um amigo esteve no Chile e lá alugou um Toyota Yaris, do qual gostou muito. Alguns anos depois o modelo foi lançado no Brasil e ele, que pretendia trocar de carro, foi até uma concessionária. Saiu de lá correndo e dizendo que era outro carro, muito inferior ao que ele havia usado no Chile.

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Marcio Ferreira Cardoso 24 de fevereiro de 2023

Esqueceram do VW Golf Mk 4,5 !!!

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