Chatices das marcas de carros: características irritantes de 5 delas
Determinados fabricantes de veículos insistem em adotar soluções de projeto que acabam causando incômodo ao motorista
Determinados fabricantes de veículos insistem em adotar soluções de projeto que acabam causando incômodo ao motorista
Quem convive diariamente com o automóvel costuma ter queixas sobre alguns probleminhas específicos: são aqueles pormenores que parecem não fazer diferença num primeiro momento, mas que acabam incomodando a longo prazo. E, acredite se quiser, algumas dessas características irritantes são comuns a vários carros de uma mesma marca.
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Pois o AutoPapo listou inconvenientes típicos de 5 marcas de carros. Esses “defeitinhos” podem até passar despercebidos para alguns motoristas, mas, para outros, tornam-se fonte constante de aborrecimento. Confira o listão!
É verdade que os câmbios da Fiat já evoluíram bastante. Quem dirigiu os modelos da linha 147, famosos pela dificuldade para se engatar as marchas, sabe muito bem disso. Contudo, até hoje as caixas manuais da marca italiana mantêm uma característica incômoda: a alavanca com curso longo demais, que acaba atrapalhando a precisão.
Um câmbio com engates curtos e precisos, que transmite a sensação ser justinho, mas sem perder a maciez, faz a alegria de qualquer motorista que gosta de dirigir. Suspensão com um bom acerto e direção precisa também são essenciais para o prazer ao volante. Nesses demais quesitos, não há o que reclamar da Fiat. Mas bem que ela poderia dar uma atenção especial à caixa de marchas manual.
Fixar o estepe em posição externa, sob a carroceria, até traz algumas vantagens, como maior aproveitamento de espaço no porta-malas e melhor acesso no caso de o compartimento estar cheio. Porém, a lista de desvantagens é maior: tal solução dificulta a calibragem do sobressalente, piora o manuseio quando o bagageiro está vazio (situação que é a mais comum) e, o pior, deixa o componente mais vulnerável a furtos.
É por isso que, hoje, pouquíssimos veículos (com exceção das picapes) ainda adotam o estepe externo. Até mesmo as marcas francesas, que, por alguma razão, historicamente aderiam a essa solução, passaram a posicionar o componente do lado de dentro do porta-malas dos próprios carros. Mas a Renault ainda insiste em manter o sobressalente embaixo do assoalho traseiro dos SUVs Duster e Captur.
De uns tempos pra cá, os carros da Volkswagen andam exigindo muita acuidade dos motoristas durante o simples ato de buzinar. Isso porque o interruptor do volante que a marca alemã utiliza em vários de seus modelos tem pouquíssima sensibilidade.
Se o motorista tenta dar só um toquinho na buzina, simplesmente não consegue acioná-la. Então, coloca mais força e acaba, acidentalmente, fazendo um escândalo desnecessário. Que tal ter mais atenção a esse item simples, mas essencial, daqui para a frente, Volkswagen?
Muitos fabricantes programam o sistema de som dos veículos para desativar automaticamente quando o motorista desliga o motor, ou quando algum ocupante abre a porta. Há ainda aqueles que mantêm o áudio em operação por alguns minutos. Isso, para evitar que o aparelho seja esquecido ligado. Entretanto, Toyota exagera na dose e não permite qualquer tipo de entretenimento sem que a ignição esteja ligada.
Essa solução torna-se um aborrecimento em situações nas quais o carro está estacionado, mas ainda ocupado pelo motorista ou por algum passageiro. Se, nesse caso, alguém quiser ouvir música, terá que acionar a ignição; ou então esperar até que o condutor retorne com a chave.
Outra que deixa a desejar com o sistema de câmbio, só que no do tipo automático, é a Chevrolet. É que esse fabricante parece ter uma espécie de antipatia dos paddle-shifts, aquelas “borboletas” posicionadas atrás do volante, que servem para mudar as marchas de modo sequencial. Para fazer essa operação nos carros da marca, é preciso acionar incômodos botõezinhos na alavanca seletora.
Tudo bem: trocar as marchas por meio de paddle-shifts é coisa de quem gosta de dirigir de maneira esportiva. É quase um ato lúdico. Assim, a ausência desse item em carros de entrada, como o Onix, ou com proposta familiar, como o Spin, não causa estranheza. Porém, a Chevrolet não oferece as borboletas sequer nas linhas Cruze e Equinox. Na gama da marca, só mesmo o Camaro permite cambiar no volante.
Tem antipatia por alguma marca de carro? Boris Feldman explica em vídeo, então, porque você deve ter cuidado!
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Citroën c4 longe. Pra ajustar o ar condicionado tem q ligar o som kkkkk. Multimídia com controle do ar desse carro não foi uma boa. Só queria alterar a temperatura do ar e levo um susto com o som q tava alto…
Tenho um jeep Ford 81. Não tenho nenhuma dessas chatices…
Meu comentário não é sobre falhas de projeto, mas sobre o chato e desnecessário START STOP do Nivus 2022 . Eu gostaria de desativa-lo por toda eternidade e não toda vez que ligo o carro . Quando esqueço ligado , na primeira esquina o carro ja desliga e isso me deixa furioso pois me lembra daqueles carros velhos , carburados que morria toda hora com a marcha lenta ruim .
Eu tenho um Duster 2021 e só de parar o carro ele já desliga….aí se vc quer sair de imediato esquece….até ele ligar…
Deveria ter configuração no veículo para vc deixar salvo e não toda hora ter que ficar ajustando….
BMW X1 não regula altura do cinto e está comendo minha orelha. Botão de trava/destrava as portas só no lado do motorista. Buzinadinha, nem a pau, Juvenal, Economia da miséria…….em carro premium…
Esqueceu da péssima pintura da Volkswagen nos carros de entrada: difícil não ver um gol sem estar repintado ou com pintura queimada.
Tive um polo confortline tsi, reclamei da buzina não possuir um silvo curto, (como do gol, por exemplo) e os funcionários da concessionária, muito que provavelmente, são orientados a dizerem que todos os incômodos do carro são características do veículo. Lamentável descaso.
Yuri, 90% dos brasileiros não têm condições de comprar ou manter um carro importado, sem contar que mão de obra especializada para fazer as manutenções é coisa de outro mundo, e nas concessionárias só entra quem tem o bolso forrado.
Chatice do quê mesmo? Me desculpa Boris tive duas Duster e nunca tive qualquer problema para calibrar ou mesmo tirar o estepe. Não vejo dificuldade nenhuma, é muito mímimii.
Se o estepe é na traseira com do Ecosport pq é horários, se fica dentro do porta-malas ocupa espaço. Faça o favor.
Pq é horroroso e não horário como saiu.
O tal startup que desliga o motor quando o veículo estiver parado também é uma chatice. Não vejo economia nisso, só aumenta o valor da bateria.
Tenho uma 2021 e fui para o Piauí visitar meus sogros….tem uma estrada de terra com 45 km,por azar furou o pneu dianteiro…
Tive que deitar na terra para tirar o pneu….e para melhora é o bendito pneu fino….em um SUV…. é muita sacanagem….tive que ir a 20 por hora para não perder o controle da dianteira do carro…pois quando passava por cima de algumas pedrinhas o pneu puxava a direção
Ao Desenvolvedor da página: simplesmente impossível ver o conteúdo no celular. Alguma propaganda aparece após alguns segundos, cobrindo a tela (quando o conteúdo de fundo fica meio apagado), mas aí perdemos o controle, não conseguindo mais rolar mais a tela nem fazer nada, tampouco fechar a propaganda (ou se é um bug, não sei). Enfim, verifiquem, por favor!
Tudo comércio
Saudades do Uninho S, que buzinava com aquele toquinho na alavanca da seta, com admirável precisão e elegância…
E muito mimimi ! Tenta dirigir um opala 6 cilindro 1977 então não vai conseguir nem abrir a porta kkkkkkk
Muito engraçado estes comentários, q são corretos. No meu Fusca tô de boa, tem até quebra vento….saudades dele nos atuais.
E tem muito mais chatices. Excesso de automação. Parece que somos burros. Não abre a porta do passageiro se não fizer isso ou aquilo. Alarme de cinto, alarme de chave, alarme de alavanca, etc… A mala não abre se vc não fizer isso ou aquilo. É muita estupidez das montadoras, ou melhor, dos paranoicos da atualidade, que o mundo está cheio…
Kicks não dá pra dar um toquinho na buzina.
“Até mesmo as marcas francesas, que, por alguma razão, historicamente aderiam a essa solução, passaram a posicionar o componente do lado de dentro do porta-malas dos próprios carros.”
A “alguma razão” são os constantes roubos de estepes que acontecem. Já tive um 207 e um Sandero que tiveram o estepe roubado. No Sandero desisti e coloquei um estepe temporário dentro do portamalas.
Engraçado perceber que o suporte continua lá e está cada vez mais amaçado, pelo automatismo de quem rouba esse estepes já puxar o suporte.
Luiz, a dúvida no texto é porque as francesas aderiram à solução de colocar o estepe do lado de fora, não o retorno ao lado de dentro…
No Etios e Yaris o total de voltas no volante da direção é mais q 4 voltas. Qdo vc precisa desviar rapidamente de obstáculos, outros carros, virar esquinas, etc., sempre falta esterçar mais um pouco, isso compromete inclusive a segurança.
Detalhes importantes, muito boa sua contribuição. Esses modelos da Toyota deveriam desaparecer e trazer somente 1 modelo de Corolla hatch importado.
carro, só importado.
Yuri, 90% dos brasileiros não têm condições de comprar ou manter um carro importado, sem contar que mão de obra especializada para fazer as manutenções é coisa de outro mundo, e nas concessionárias só entra quem tem o bolso forrado.
Ué, o antigo Tracker custava menos que o modelo falsificado atualmente à venda, e era extremamente popular.
Vale lembrar que os importados não se resumem apenas às marcas premium, acessiveis à pouquissimos coterrâneos como já bem citado.
Se considerarmos os modelos “comuns”, não existem diferenças notáveis de qualidade em relação aos nacionais. Existem sim é desvantagens, quando se busca peças de reposição ou necessita-se de algum reparo especifico.
Para mim a tela do multimídia para fora do painel do Argo não atrapalha em nada, até acho melhor para as manobras com a câmera de ré.
Quanto mimimi.
Dar 150 mil em um carro e anos poder ouvir música com o carro parado? Isso é mínimo?
Ao acionar o botão, você liga todo sistema elétrico já preparando para dar a partida. Cuidado ao manter um período prolongado assim. Em minha SW4 não deixo ligar o rádio sem dar a partida no motor, a não ser que seja breve.
Peugeot 308.
Buzina de acionamento pesado ele tem.
Rádio que só funciona com a chave ligada ele tem também.
Farol de milha que no manual diz que tem que levar na concessionária pra trocar as lâmpadas ele tem (não tem acesso pra realizar a troca).
Aquele teto de vídro enooorme em uma peça só que não abre, só serve pra esquentar o carro.
Ausência de vareta de verificação do nível do óleo do câmbio.
A minha queixa é quanto à durabilidade da bateria do controle remoto do Ford EcoSport Storm: quando comprei o carro em 2020, as duas baterias dos dois controles duraram de julho de 2020 até agosto de 2021. A partir daí, tive que substituir pelas baterias que estão à venda no mercado: Sony, Panasonic e Elgin e elas não duram mais que um mês. Por que a Ford não vende as mesmas baterias dos controles que ligam seus carros em suas próprias revendedoras? Somos obrigados a comprar no mercado e ficamos apavorados, porque a qualquer momento ficamos sem acesso. Lembro-me que os 2 controles que vieram no meu Jetta TSi 2012, os usei durante 8 anos e as baterias nunca precisaram ser trocadas.
A informação “Toyota: som que só liga com a ignição” está errada”.
Já tive vários carros, inclusive 3 Toyotas e, como em outras marcas, no Toyota também possui a função “acessório”. Isso, tanto naqueles Toyotas com partidas acionadas por chave, como naqueles acionadas por botão.
Na posição “acessório” é possível acionar o limpador de pára-brisas, ouvir o som do rádio/bluetooth, atender o celular no multimídia, regular a abertura dos vidros elétricos, regular os retrovisores externos, etc..
Acredito que o articulista quisesse dizer que é necessário que a chave esteja na ignição. Se não estiver, nada feito.
Abçs.
Se for isso, o articulista. deve ser um chato porque isso ocorre com quase todos os carros novos e usados.
No caso deste item, quem estiver descontente pode fazer uma ligação direta do rádio para a bateria sem passar pela chave. Também pode instalar módulos que mantem o rádio e/ou alguns acessórios ligados até o alarme ser ativado.
Ao invés de relacionar características irritantes, o articulista poderia apresentar as características que mais agradam em cada carro (marca/modelo).
O pior de tudo é abrir o compartimento do motor do FORD FOCUS. Tem que usar a chave que liga o carro, levanta o Logo e abrir.
Eu considero isso uma vantagem porque assim um meliante não acessa facilmente o cofre do motor, sem contar que você não precisa abrir o carro para verificar água ou óleo.
E na geração 3 (2014) isso infelizmente morreu…voltou a ser por alavanca embaixo do painel.
Eu considero melhor para a segurança, assim nenhum meliante mete a mão no cofre do motor. E esse recurso infelizmente foi abandonado na geração 3 (2014-).
E tem ainda a monomidia do jeep compass de 10.1 mas só pode usar 4 pegadas o restante são botões eletrônicos que não podem serem movidis nem excluídos. Mono porque só toca rádio na minha opinião e tenho o carro a pior do mercado. E o preocupante, comprei zero km e rodei 2.300km com compass longitude 1.3 turbo é baixou 2.9 litros de óleo de motor, fiquei preocupado se vc tem um jeep 1.3 turbo leva na autorizada para ver o óleo do motor.
Ah outra coisa os carros com chave de presença porque os pedreiros digo engenheiros não põe o botão de partida no console ao invés detrás do volante
Tenho um virtus highline e foi questão de costume, buzinou normal.
Pois eu tive Bora de 2008 a 2012, e Jetta TSi de 2012 a 2020, e as buzinas não funcionavam com simples toque para saudar outros motoristas ou dar pequenos alertas para pedestres desprevenidos: tem que apertar com força de Hulk.
Vdd, tive uma tiguan e um passat, só buzinava na base da pancada, dava até raiva kkk
E essas telas suspensas da fiat.
O carro e pequeno e aquela tela acima do painel.
Alem de ser horrora ainda dificulta a visao.
A CMM do Argo parece um tablet PositivoYpe… há quem ame.. e outros que não, não mesmo(sou um deles). Se pelo menos a CMM recolhesse para dentro do painel com em algumas Audi e Mercedinhas…
Para mim a tela do multimídia para fora do painel do Argo não atrapalha em nada, até acho melhor para as manobras com a câmera de ré.
A buzina “travada” não é uma gafe só da VW.
No Toyota Etios também precisa-se ter cautela na hora de dar um toque leve e curto na buzina. Senão o que deveria ser um pequeno alerta, ou um agradecimento, pode acabar virando um baita mal entendido.
toyota ta certa – consumir energia sem reposição acaba com a bateria – depois vai dizer q a bateria não presta
Em compensação pelo mesmo no Etios, o farol fica ligado até a bateria acabar.
Não, não, o problema… Sabe por que? AToyota adotava uma TV de TUBO no corola!kkkkk por isso descarrega a bateria amigo! rsrsrs
Boris, acredito que você tenha cometido um equívoco de forma não intencional ou esta um pouco desatualizado, pois essa característica que você descreveu sobre o sistema de som dos carros da Toyota não e verídica, na sua grande maioria os carros da Toyota hoje vem com botão para partida do motor, sendo que basta aperta o botão por um único vez, que liga o sistema de som, sem a necessidade de dar partida do motor ou até mesmo ligar toda a parte elétrica do veículo. Sendo assim, acredito que seria interessante pesquisar melhor antes de postar uma matéria.
Sim e “aperta” o botão uma vez é como você acionar o sistema elétrico.
Ao acionar o botão, você liga todo sistema elétrico já preparando para dar a partida. Cuidado ao manter um período prolongado assim. Em minha SW4 não deixo ligar o rádio sem dar a partida no motor.
Se você apertar o botão apenas uma vez sem pisar no freio do carro, ele ira ligar apenas o sistema de som do carro, se apertar duas vezes o botão sem pisar no freio irá ligar toda a parte elétrica, se pisar no freio e apertar no botão você liga o motor. Logo você consegue ligar apenas o sistema de som do carro.
E que diferença faz em apertar botão e girar a chave do carro, ambos não servem para dar a partida no carro?
Rafael. Em todos os carros que conheço, inclusive o Toyota, é possível ouvir o rádio, acionar os vidros elétricos, regular o retrovisor externo, ligar o limpador de pára-brisas, o ventilador (não o ar condicionado), etc.., utilizando a posição “acessório”.
Isso tanto no Toyota com chave, como no Toyota com botão para ligar o motor.
Quando é na chave, é só girar a chave até uma posição intermediária, antes da ignição para usar os “acessórios”. Quando é no botão, é só pressionar o botão, sem pisar no pedal do freio.
Se você apertar o botão apenas uma vez sem pisar no freio do carro, ele ira ligar apenas o sistema de som do carro, se apertar duas vezes o botão sem pisar no freio irá ligar toda a parte elétrica, se pisar no freio e apertar no botão você liga o motor. Logo você consegue ligar apenas o sistema de som do carro.
E quando a Renault (sempre ela) insistia em colocar os botões de acionamento dos vidros elétricos em baixo do freio de mão??!!!
E a linha Citroën um pouco mais antiga, com a buzina igual à do Del Rey, acionada no comando de setas?
Mas isso é característica de vários carros, desde Gordini, Corcel, (sei lá por quê) Celta, Uno…
Eu dirigi uma vez só um carro com a buzina na chave de setas. Sinceramente, achei o máximo, bem melhor que o normal, que são as buzinas no volante. Enfim, opinião minha. A buzina no volante não me incomoda, mas acho que mudar da chave de seta para o volante foi um retrocesso. Esse problema de dureza do interruptor simplesmente não existe quando é na chave de seta. Se o cara quiser tirar uma onda, se tiver boa coordenação motora, dá até pra tocar uma musiquinha na buzina quando ela é na chave de seta kkkkkkkk… e a manutenção deve ser mais simples também. Tá certo que é um item quase impossível de dar defeito, mas, se der, pra arrumar, capaz de ter que desmontar até o air-bag nos carros atuais.
@Braulio sim, concordo. É que citei esses pois são carros mais recentes que tive. As primeiras versões da Uno também etc etc etc…
@Marcelo Eu acho muito incômodo a buzina na chave de setas, ainda mais quando se está acostumado com veículos com a buzina no centro do volante. Não foi nem 1 nem 2 situações que passei onde se fez necessário o acionamento da buzina e quase houve colisão, e tava lá eu igual um trouxa apertando o centro do volante e nada do som sair, e só depois que lembrei que era no comando de seta nesse meu último carro (Citroën Xsara Picasso). E respondendo sua dúvida, sim, tem que desligar a bateria e desmontar o airbag do volante para fazer o reparo na buzina dos veículos atuais.
Não é ela também que colocou o botão de regulagem do espelho elétrico (quando tem) na frente do cambio?
Há um tempo peguei um Duster alugado e quis morrer com esse comando dos vidros embaixo do câmbio. Para ficar péssimo tinha que melhorar muito!