Ford Transit é primeiro utilitário automático do Brasil, com preços que partem dos R$ 274.500
Disponível nas versões Furgão, Minibus e vidrada, Ford Transit chega com câmbio automático para oferecer mais conforto e economia no dia a dia
Disponível nas versões Furgão, Minibus e vidrada, Ford Transit chega com câmbio automático para oferecer mais conforto e economia no dia a dia
Hoje o mercado nacional de caminhões pesados e de comerciais são dominados pelo câmbio automatizado, ou pelo manual, mas a Ford decidiu trazer para o Brasil a Transit com uma transmissão automática, que se torna o primeiro utilitário do país com essa configuração.
O modelo é equipado com um câmbio automático de 10 velocidades, e mesma caixa que equipa as picapes F-150 e Ranger no mercado americano.
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O objetivo da montadora com a Transit automática é aumentar a rentabilidade dos frotistas e trabalhadores autônomos, já que o modelo traz uma economia de combustível considerável, quando comparada à versão manual. Além disso, no que diz respeito a gastos com manutenção, os valores são menores. De acordo com a fabricante, a troca do óleo da caixa precisa ser realizada a cada 250 mil km, e a troca da embreagem não é feita de forma periódica, o que reduz o tempo nas oficinas e permite mais tempo de trabalho.
Disponível nas versões furgão – que pode ser conduzido por motoristas com carteira B e leva até 1150 kg de carga -, minibus para 15 e 18 ocupantes, além de uma versão vidrada, a Transit automática tem preços que partem dos R$ 274 mil e é equipada com o já conhecido motor 2.0 ecoboost de 165 cv e 39.7kgfm de torque.
Durante o teste, estava disponível para os jornalistas as configurações furgão e Minubus – para aqueles que tinham a documentação necessária para dirigí-la. No meu caso, dirigi a versão furgão, pois minha CNH é apenas categoria B.
Por nunca ter tido contato com um veículo dessa proporção, os primeiros momentos ao volante causam uma certa estranheza. No entanto, a presença do câmbio automático facilita um pouco o processo de adaptação.
No habitáculo, a posição do motorista tem um bom espaço e, ao longo do percurso de cerca de 30 km, foi confortável. A posição dos passageiros que se acomodam ao lado, no entanto, não é tão legal assim e pode ser que um deles fique um pouco espremido.
No trajeto, deu para sentir um pouco da experiência no trânsito de São Paulo e também na rodovia. A Transit automática manteve um rodar bem suave, onde a troca das marchas quase não eram perceptivas e o barulho do motor pouco incomodava na cabine, o que é um ponto positivo para quem vai rodar inúmeras horas por dia.
Uma grande sacada da transmissão também está na redução do esforço para o motorista que, de acordo com a Ford, economiza cerca de 400 trocas de marcha por hora todos os dias. No mais, o desempenho pareceu interessante e o veículo respondia de forma interessante quando precisava acelerar um pouquinho mais – mas vale ressaltar que a van estava rodando vazia.
Na versão furgão, considerada de entrada, ele possui câmera de ré, central multimídia com tela de 8 polegadas, conectividade via Android Auto e Apple Car Play por cabo, computador de bordo com tela de 2,3 polegadas, sensor de estacionamento traseiro, start-stop, assistente de partida em rampa, controle de estabilidade, controle anti-capotamento, luz diurna, ar-condicionado, banco do motorista com ajuste de altura, espelhos com ajuste elétrico e olante com regulagem de altura.
Nas versões minibus, é acrescido computador de bordo com tela LCD de 4,2 polegadas colorida, assistente de permanência em faixa, controle de cruzeiro adaptativo, assistente de frenagem autônoma, faróis de neblina, bancos traseiros com encosto regulável (somente versão 18 lugares), ar-condicionado traseiro (exceto Vidrada), entradas USB para motorista e passageiros e tacógrafo (exceto Vidrada).
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Já que a Ford não pensou duas vezes em fechar as fábricas no Brasil demitindo centenas de trabalhadores e diminuindo um grande valor de impostos que era arrecadado no país, pois que vão vender seus carros, camionetes, furgões e peças em outros países, tipo Argentina onde mantiveram suas fábricas. Se você for Brasileiro de verdade não compre nunca mais Ford!
Fui fordista. aprendi a dirigir aos nove anos em um ford sedan 1948. Desde então todos os veículos que adquirimos, Jeep. Galaxie, LTD, Landau, Corcel, Del Rey, F1, F100, F1000, Pampa, Maverick, Ford KA, Trator, foram Ford. Agora, nunca mais.
A Ford caiu no meu conceito, não sei quais as razões pra ela ter saído do Brasil, se não servirmos para que ela tenha fábricas aqui então não servimos para comprar seus produtos.
Eles não dão suicidas, fabricar no Brasil é se_lo