Novo Honda City hatch é lançado partindo de R$ 114.200

Com a nova geração do Honda City sedã chegando ao mercado, é a vez do hatch entrar na pré-venda e ter seus preços revelados

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O City Hatch tem a árdua tarefa de suceder o Fit (Foto: Honda | Divulgação)
Por Eduardo Rodrigues
Publicado em 14/02/2022 às 15h46
Atualizado em 11/08/2022 às 16h01
  • O novo Honda City Hatch estreia nas versões EXL e Touring;
  • Os preços partem de R$ 114.200 e chega a R$ 122.600;
  • O novo motor ficou mais econômico e promete andar junto dos rivais turbinados

A Honda está lançando o novo City Hatchback. O novo hatch que será comercializado em apenas duas versões: A EXL parte de R$ 114.200 e a  Touring de R$ 122.600. A diferença de preço para as versões equivalentes do City sedã é de R$ 500, o conteúdo é o mesmo.

O hatch se diferencia apenas por adotar o sistema de bancos modulares Magic Seat, quer era um destaque no Fit, e por não oferecer a opção de interior claro presente no sedã. A Honda também promete um acerto de suspensão mais esportivo.

O AutoPapo já conheceu o City Hatchback de perto, confira:

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O City hatch estreia apenas em versões completas

Na nomenclatura da Honda, a versão EXL era a topo de linha antes da chegada dos modelos Touring. Por isso, o City hatch chega para brigar apenas com versões mais completas dos rivais. E, como manda a tradição dos japoneses, não existem opcionais.

A versão EXL já traz seis airbags, assistente de partida em rampa, câmera de ré multivisão (com três opções de ângulos), alerta de pressão dos pneus, sensor crepuscular, luz diurna em LED, retrovisores com rebatimento elétrico, faróis de neblina, sensor de estacionamento traseiro, chave presencial, cruise control, ar-condicionado digital e bancos em revestimento premium.

O modelo Touring acrescenta o pacote Honda Sensing, que inclui cruise control adaptativo, frenagem autônoma de emergência, assistente para manter centrado na faixa de rolagem, sistema de mitigação de evasão de pista e farol alto automático.

Além desse pacote, o modelo topo de linha traz faróis full-LED, Sistema Honda LaneWatch, partida remota, sensor de estacionamento dianteiro, tomada 12 volts na traseira, encosto de braço com porta-copo no banco traseiro e sistema de som com oito alto-falantes.

A central multimídia usada é uma nova com tela de oito polegadas, que traz Apple Car Play e Android auto sem fio. Na dianteira existem duas entradas USB comuns e a tradicional tomada de 12 volts. O sistema de carregamento por indução e as entradas USB do tipo C, que estão se popularizando nos carros nacionais, não estão presentes.

Motor econômico

A nova geração do City estreou um motor 1.5 mais eficiente. Quando comparado com o propulsor utilizado anteriormente pelo Fit e pelo City, esse motor traz novidades como o duplo comando de válvulas, a injeção direta de combustível e dois tipos de variador no comando: o VTEC muda o perfil de abertura das válvulas e o VTC pode avançar ou retardar a abertura.

O resultado dessas tecnologias é uma maior elasticidade quando o motorista exige desempenho e o motor pode trabalhar de forma mais econômica em ritmo leve. A potência é de 126 cv a 6.200 rpm com ambos combustíveis. O torque é de 15,8 kgfm com etanol e 15,5 kgfm com gasolina, sempre a 4.600 rpm.

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Motor 1.5 tem injeção direta e duplo comando de válvulas com dois tipos de variação

Levando essa força para o chão está um cambio CVT novo. Ele traz sete marchas simuladas que podem ser trocadas através de borboletas no volante. Essa caixa traz o sistema EDDB, que reduz as relações de marcha para fazer um freio-motor em descidas longas.

A Honda não divulga dados de desempenho, mas garante que o City hatch anda junto de rivais equipados com motor turbo. Foram divulgados os dados de consumo, seguindo o Programa Brasileiro de Etiquetagem Veícular do INMETRO. Confira:

Combustível Consumo urbano Consumo rodoviário
Gasolina 13,3 km/l 14,8 km/l
Etanol 9,1 km/l 10,5 km/l

O City hatch herdou a praticidade do Fit

Essa carroceria hatch do City veio para suceder o Fit, que possui uma legião de fãs graças ao seu interior espaçoso e prático. Para não deixar esses fãs na mão, foi reaproveitado o sistema Magic Seat. Com ele é possível rebater o banco traseiro formando um assoalho plano, levantar a base do assento para levar objetos atos, rebater o banco do passageiro dianteiro para levar objetos longos ou reclinar os bancos dianteiros para poder deitar dentro do veículo.

O entre-eixos de 2,60m proporciona mais espaço no banco traseiro que o Fit. O City peca pelo porta-malas com capacidade para apenas 268 litros. Com os bancos rebatidos o volume para carga cresce para 1.168 litros. E falando em volumes, o do tanque de combustível é de 39,5 litros.

Fotos: Honda | Divulgação

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8 Comentários
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Evandro 7 de março de 2022

Carro só não conseguiu ser mais feio q o CRETA HUAHUAHUA

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anonimo 6 de março de 2022

carro horrível parte de trás copia do yaris com os LED traseiro com o mesmo formato das bmw, frente parecida do accord, interior tentaram copiar da audi, é beberrão 9km/l em um carro popular esta horrível, vai tomar coro de etios 1.3, hb20, ônix 1.4 e Peugeot 206 1.0, e esta muito caro para pouco carro

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Edeval 18 de fevereiro de 2022

Heth por 114 mil preços de SUV.

com certeza esta pagando a marca Honda, mas acredito que é problema de zoiudo.

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Paulo Cesar Branco Peixoto 18 de fevereiro de 2022

Carro adaptado, peça do argo, wrv, lanterna do HB20 , horrível…
Porta traseira deve ser de gol ou argo, a Honda sem criatividade
Me engana que finjo que acredito

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Ademilson 16 de fevereiro de 2022

Preço fora da casinha.

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Fernando 16 de fevereiro de 2022

Apesar das inovações e da boa qualidade dos seus produtos, a montadora incrementou os seus preços em relação a versão anterior mesmo que a carroceria não seja “hatch”.

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Ady 15 de fevereiro de 2022

Ele tem retrovisor fotocromático?

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Almeida 14 de fevereiro de 2022

Carro pra playboy sem família!!! E playboy sem família vai quer o City hatch?

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