A Honda lançará novo WR-V em novembro para se posicionar entre City e HR-V, como atração no Salão do Automóvel
A Honda confirmou o lançamento do novo WR-V em novembro. Executivos afirmaram em um almoço com jornalista. O dia certo não foi definido, mas certamente o SUV compacto será a principal atração da marca no Salão do Automóvel de São Paulo, que acontece em novembro.
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O modelo será posicionado entre City e HR-V. O novo WR-V será a aposta da Honda no segmento de SUVs compacto, uma vez que o HR-V se sofisticou demais e se distanciou do segmento, quando falamos em preço.
O novo Honda WR-V não será apenas um Fit com dianteira remodelada e suspensão elevada, o SUV agora conta com uma identidade própria. Sua carroceria tem linhas retas e mais parrudas que as do HR-V, para atrair consumidores de perfil diferente.
Ele utiliza a mesma plataforma do City atual e compartilha o assoalho com a versão sedã. Isso significa que o tanque de combustível fica sob o banco traseiro e, por isso, ele não possui o assento modular Magic Seat.
O banco conta com o rebatimento do encosto sem mover o assento, o que deixa um degrau com o porta-malas. Apesar dessa perda em praticidade, o porta-malas tem capacidade para 458 litros.
O interior do novo WR-V 2026 compartilha muitos componentes com a gama nacional da Honda, como o volante, o painel digital e alguns comandos. A maior diferença fica no desenho do painel e nos botões do ar-condicionado.
A Honda vende o WR-V no Japão, na Índia e na África do Sul, sempre com o motor 1.5 aspirado com injeção direta. A versão flex usada no Brasil rende 126 cv e 15,8 kgfm. O câmbio é o CVT que simula sete marchas ou manual de seis.
Apesar de ser posicionado abaixo do HR-V, as medidas do WR-V 2026 são próximas às do irmão: 4,31 m de comprimento, 1,79 m de largura e 2,65 m de entre-eixos. O vão livre é de 22 cm.
O Brasil será o primeiro país fora da Índia a produzir o novo WR-V, por isso podem existir mudanças no modelo nacional. Num primeiro momento, o modelo será apenas a combustão, mas lá fora já há versões eletrificadas, que não chegam neste momento de estreia.
O modelo faz parte do plano estratégico da Honda para até 2030. No período serão investidos R$ 4,2 bilhões nas operações brasileiras.
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