PlayStation Plus: 5 jogos de corrida para PS1 que não podem ficar de fora
A nova PlayStation Plus, que estreia em 13 de junho, trará modalidades com mais de 700 jogos, mas faltam games de corrida do PS1
A nova PlayStation Plus, que estreia em 13 de junho, trará modalidades com mais de 700 jogos, mas faltam games de corrida do PS1
Uma das grandes novidades para quem tem PS5 ou PS4 são as novas modalidades do serviço assinatura PlayStation Plus, que estreia no dia 13 de junho. O PS Plus passa a contar com diferentes opções, como uma versão que permite ter acesso imediato a mais de 400 jogos e até mesmo jogos dos veteranos PS1, PS2, PS3 e PSP.
A notícia deixou a turma animada, mas para quem gosta de velocidade, a lista de velharias decepciona. Não há um game de carro sequer do console de primeira geração. Mas não se preocupe, preparamos uma seleção com cinco excelentes jogos de corrida do PS1 que não podem faltar na nova Plus. Quem sabe a Sony não abre o olho.
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Publicado em novembro de 2000 pela francesa Infogrames, “Driver 2: The Wheelman Is Back” se tornou um clássico. Nesse game, que mescla corridas urbanas com perseguições, o jogador assume o papel de um gangster que precisa cumprir suas missões pelas ruas de diversas cidades.
Ambientado nos anos 1970, o game tinha locações interessantes. Uma das fases é no Rio de Janeiro, inclusive. Mas o grande barato era a grande variedade de carros, com destaque para muscle cars e modelos dos anos 1950.
Com perseguições frenéticas, o game tinha tudo ser um dos grandes jogos da primeira metade da década de 2000. A Infogrames só não contava com a chegada de “Grand Theft Auto III”, em outubro de 2001 e o mundo nunca mais foi o mesmo.
Muito provavelmente, em 1997, o designer Kazunori Yamauchi não fazia ideia de que “Gran Turismo” significaria para a indústria de games e sua carreira. O game de corridas que é sinônimo de PlayStation completa 25 anos em dezembro e segue como um dos grandes clássicos que redefiniu a forma de fazer jogos de corrida.
Com quase 11 milhões de cópias vendidas, “GT” trazia elementos realistas dos simuladores para computador e gráficos sofisticados que exploravam todo potencial do PS1. Com uma lista de 140 carros, em que figuram clássicos como as gerações A70 e A80 do Toyota Supra, assim como Nissan Skyline GT-R R31 e R32, além de Honda NSX, Chevrolet Corvette C4 e Dodge Viper RT10, o jogador também corria com modelos modestos como Honda Civic (de quinta geração) e vagaroso Mazda Demio.
No game, o jogador deveria tirar licenças para correr em diferentes categorias. Também é preciso levantar grana para modificar os carros e até mesmo aplicar uma conversão total para corridas. Uma obra-prima.
Se “Gran Turismo” escreveu as leis pétreas dos jogos de corrida modernos, “GT2” amplificou. O game chegou ao mercado em 1999 com avanços significativos.
A começar pela lista de 650 carros. Se no primeiro título os japoneses tomaram conta da garagem, em “Gran Turismo 2” era possível adicionar modelos Alfa Romeo, Audi, BMW, Chrysler, Fiat, Ford, Lancia, Mercedes-Benz, dentre outros.
A lista tinha automóveis de portes e segmentos variados, como um pequeno Ford Ka e um pesado BMW Série 7 e o espetacular Alfa Romeo 155 Touring Car, que “doutrinou” no campeonato alemão de turismo (DTM) em 1993. Para dar conta do volume de carros e as novas pistas, o game foi dividido em dois CD-ROMs
Com 30 pistas, a lista contava com o circuito californiano de Laguna Seca e até mesmo a estrada da tradicional subida de montanha de Pikes Peak, no Colorado. É um “GT1” com catupiry na borda e bacon extra.
Em 1999, a Electronic Arts não queria saber de realismo, mas de velocidade, carros irados e cenários espetaculares. Foi quando ela publicou “Need For Speed: High Stakes”, o quarto título da franquia, com foco total no modo arcade.
O game trazia pistas em cenários paradisíacos e uma lista de carros que contavam com modelos como Porsche 911 Turbo (993), Ferrari 550 Maranello, BMW M5 e McLaren F1 GTR. É um game bonito, com ótimos gráficos (para a época) e jogabilidade simples. O objetivo é ganhar provas para comprar novos carros.
O PS1 foi um celeiro para jogos de corrida. Diversos estúdios e distribuidoras apostaram no console da Sony. Em 1998 a Accolade publicou “Test Drive 5”. Sem o mesmo refinamento visual de “Gran Turismo” ou “Need For Speed”, a proposta do game era ser um arcade, com corridas de tempo com checkpoints, como nos fliperamas.
A jogabilidade também estava aquém de seus rivais, mas mesmo assim, é um game divertido. A lista de carros conta com modelos clássicos como Shelby Cobra, Plymouth Barracuda, Chevrolet Chevelle SS, dentre outros.
Para quem tiver interesse em assinar a PlayStation Plus, o serviço conta com as versões Essential, Extra e Deluxe. As anuidades variam de R$ 199 a R$ 390.
A opção mais barata oferece dois a três jogos gratuitos por mês, que podem ser acumulados durante o período que a assinatura estiver ativa. Também é possível optar por pacotes de R$ 35 (mensal), R$ 85 (trimestral).
Na modalidade Extra, o pacote libera 400 títulos para PS4 e PS5. Os valores saltam para R$ 53 (mensal), R$ 140 (trimestral) e R$ 340 (anual).
E por fim a versão Deluxe libera acesso a títulos antigos de PS2 e PSP. A modalidade também garante acesso a teste temporário de lançamentos. Nessa opção, os valores partem de R$ 60 (mensal). O pacote trimestral salta para R$ 160 e anual chega a nada modestos R$ 390.
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Muito bom, valeu!!!!